5 Pescadores e Eu

Um conto erótico de TPM
Categoria: Homossexual
Contém 2627 palavras
Data: 09/07/2011 10:55:50

Oi! Eu me chamo Hélio e moro numa cidade um pouco distante da praia...Mas gosto muito de mar!Sempre que podia, viajava para o litoral.

Meu padrinho, que mora em Maceió sempre me convidava para passar férias na casa dele, mora numa casa simples de frente para o mar, tem um barco... É pescador. Antes eu o visitava, mas quando ele saia para pescar, passava vários dias em alto-mar, eu ficava com minha madrinha, sua esposa.

Eu era mais novo, é defícil ficar tanto tempo assim longe da terra firme. Mas sempre tive vontade de viver essa aventura.

No ano passado, como quase em todas as férias viajei para ficar uns dias em sua casa, mas eu agora não sou mais criança e ele também mudou de vida, meus padrinhos se separaram, hoje meu padrinho vive sozinho e na época estava sem namorada.

Bom, cheguei, estávamos felizes pelo reencontro.Meu padrinho é um homem bem bonitão, alto, forte e sarado, bronzeado, mas tem lindos olhos azuis, pelos no peito e cabelos longos na altura do ombro.Bonito mesmo!!! E ficamos dois dias juntos, ele estava preparando o barco para mais uma viagem e nesse período pudemos conversar bastante, pegar muita praia.

Eu sempre me senti atraído por ele, pois ele é gentil, másculo e lindo e quando está de shorts (o que é quase sempre) dá para se perceber algo muito grande solto entre as pernas... Tinha certeza que ele não usava cueca. Ele me disse que passaria cinco ou seis dias em alto mar e que iria com mais quatro pescadores que ele contrata, pois seu barco é grande, tem 6 camas, uma pequena cozinha e uma grande câmara frigorífica para guardar os peixes.

Eu lhe perguntei o porquê de irem só 5 se cabiam 6 no barco e ele respondeu que um deles estava com a mulher grávida e que o nascimento do bebê estava previsto para os próximos dias e que ele não queria se ausentar e deixá-la sozinha... Faltava um pescador, mas iriam mesmo assim. Eu fiquei todo feliz e tentei convencê-lo a me levar, eu não era pescador, mas poderia cozinhar, poderia ajudar e no mais, não tinha viajado de tão longe para ficar sozinho... Fiz chantágem mesmo. Ele não teve como recusar... Eu estava todo feliz!Prometi que iria correr tudo bem, que aguentzaria o tranco.

Mas, na verdade, nem imaginava o que iria acontecer.Bom, eu conhecia dois dos pescadores que iriam conosco, ambos jovens, sarados, bronzeados, caras simples, gente boa.Os outros dois, conheci somente horas antes de embarcar-mos. Eram um pouco mais velhos, na faixa dos 30 anos, mas muito simpáticos e um deles era realmente bonito, mulato, um corpo escultural joga capoeira... Lindo!Estava sempre se sunga, uma sunga meio desbotada, mas o impressionante era o pau. Ele usa para o lado, e quase que ele faz a curva...Enorme! Eu olhei, mas apesar de ser discreto o outro que estava com ele riu e me disse baixinho:--Parece que ele está de pau duro, mas não está não!!! O bicho é grande mesmo.

Eu perguntei: --Grande??? Ele disse: --Não, grande é o meu, o dele é monstruoso!!! E caiu na risada. Eu ri, mas não podia parar de olhar... Acho que estava na cara que eu tinha gostado.Bom, embarcamos, é bastante trabalhoso preparar um barco para ficar tanto tampo sem poder contar com a civilização. Eu estava feliz da vida.Somente homens, simpáticos, sarados, simples, naquele mar azul...Calor, meu padrinho querido. Não faltava nada. Já no caminho escutávamos música, eles bebiam pinga... Eu não sou muito de beber, mas tinha tomado as minhas. Conversávamos e sempre tinha alguma sacanágem no assunto, mulher, trepada, experiências, etc. Eu ria, ficava bem na minha, mas a cada vez que a história me interessava, eu incentivava através de perguntas, eu instigava a situação.

Meu padrinho numa hora pediu para mudar-mos de assunto, pois ele estava separado, sem mulher há bastante tempo e era capaz de comer o cu de um de nós.Nunca pensei escutar isso dele, me surpreendi, mas meu pau ficou duro na hora e um deles percebeu e começou a rir e falou alto... Todos me olharam e foi só risada...Quase morri de vergonha.Mas o o mulatão que estava no quarto e estava ouvindo tudo, veio em minha defesa e disse que não era só eu que estava de pau duro, que ele também estava e saiu com a sunfa quase no joelho e com o pau duro, o maior pau que eu já vi na vida... Mesmo em filmes eu nunca tinha visto um desses... Empinado pra cima, cabeçudo, grosso como um tronco.

Fiquei de boca aberta! Os outros que estavam acostumados, riram muito. Meu padrinho, percebendo que a situação havia saído do controle e receando o que eu pensaria, se aproximou de mim e me disse que entre eles isso era normal, que as vezes, ficar tanto tempo juntos e sem mulher, sem televisão, longe de tudo, que eles criavam uma grande intimidade.

E eu perguntei que tipo de intimidade e ele respondeu que falavam muita putaria, ficavam pelados, um na frente dos outros e as vezes até batiam punheta juntos. Meu pau não ia baixar de jeito nenhum com todas essas reveleções. Me interessei nessa história de punheta em grupo e ele disse que as vezes, um deles se bebesse demais até batia punheta para o outro e que por diversas vezes ele havia contratado pescadores que "pagavam" uma chupeta para os outros.

Ah!!! Fiquei louco! Perguntei se mesmo ele gostava de chupeta e ele respondeu: --Quem não gosta???Bom! Muita gente pensa que o paraíso fica na praia, eu descobri que o verdadeiro é em alto mar!!! Ele me falou de uma regra... Algumas coisas que acontecem em alto mar, não vão para terra firme. E eu entendi o sigilo da coisa.Bom, chegamos no ponto em que pararía-mos, nem era mais possível saber de que lado era o continente... Confesso que tive medo. Eu fui preparar o almoço... Afinal era esse o combinado.

Todos gostaram, comeram bastante e beberam também. Estava todo mundo meio alegre. Estava bem quente e inventaram de dar uns mergulhos... Caímos n'água... Mas dois deles, antes de se molarem tiraram as bermudas e caíram nus. Uma delícia, tanto o banho como aqueles corpos e sobretudo as possibilidades que se abriam.

Voltamos para o barco, hora de jogar as redes...Bastante trabalho eu só olhava. Quando foi ficando de noitinha, tomamos mais um banho de mar e jantamos. Após o jantar, a conversa, futebol, e pra variar... Sexo. Eu fiquei excitado de novo e comecei a questionar das aventuras sexuais entre eles, quando estavam em alto mar e cada um contou a experiência que teve com alguns pescadores, um que foi chupado algumas vezes, outro que comia o dono de um outro barco, outro que deixava tocarem punheta para ele... E eu estava em ponto de bala.

Até que um deles, que se chamava Betão pediu para parar-mos de falar disso pois se não teria que bater uma punheta ou alguém teria que chupar a pica dele. Meu padrinho só ria, sem falar nada. Eu perguntei a ele se era verdade, se ele realmente permitiria isso no barco dele e ele respondeu que não tinha nada contra, já tinha comido muito cu de viado!

E me disse para eu ficar tranquilo que sabia que eu, se ainda não tinha experimentado, estava louco para experimentar. Perguntei o que ele achava disso e ele respondeu que o cu era meu. Mas que gostaria de ser o primeiro a descabaçar o afilhadinho. Falando isso, eu estava bobo e ele pegava no pau que já estava duro sob a bermuda.

Me ajoelhei nos pés dele e peguei o pau por cima do tecido e senti que estava duro como pedra, um grande pau, ele rápido baixou o shorts e me deixou o pau à mostra, muito grosso, brancão com a cabeçona vermelha e brilhante, um sacão grande e cabeludo, um pau cheio de veias...Grande e lindo.

Contemplei aquilo tudo, ele me disse para dar um beijinho, cheirei, cheiro de macho, beijei a cabeça, passei a lingua e comecei a chupar...Senti que alguém tirava a minha sunga, tava todo mundo excitado, o barco balançava e minha cabeça estava nas núvens.Nunca havia imaginado uma cena dessas, mesmo nas mais ousadas das minhas fantasias.Chupava meu padrinho, tentava engolir seu pau, impossível, muito grande, mas eu chegava perto da base e o pau chegava perto do meu estômago, sei lá... Ia fundo... Nunca pensei ser capaz de tanto.

Um outro que eu nem sabia quem era, tinha se colocado de joelhos e me encochava, passava saliva no pau e tentava meter no meu cu. Meu padrinho me fez chupar o pau do mulato que estava batendo o pau na minha cara enquanto eu o chupava. Uma pica decomunhal... Acho que nem existe camisinha para um pau daquele tamanho.Chupei os dois, me revezava, enquanto um outro já conseguia enfiar a cabeça do pau no meu cu, eu me esforçava para engolir as picas e ao mesmo tempo para deixar o outro me comer. Numa hora, ele tirou do meu cu, passou mais saliva e meteu de uma vez... Entrou até o final...Urrei de dor, de prazer.

Ele gemia alto, mu tio batia punheta e eu chupava o mulatão. Um pouco mais e um outro, o cara mais velho anunciou que iria gozar e melou minhas costas, sentia os jatos de porra quente escorrendo, ele passava a mão e espalhava tudo. Eu estava suado, tinha uma pica invadindo meu cu, chupava a maior pica que já tinha visto na vida, meu padrinho batia a pica na minha cara e se masturbava...Não aguentei e gozei, meu padrinho anunciou que também iria gozar, mas que eu iria tomar a sua porra, me fez parar de chupar o pé de mesa e me fez chupar seu caralho até tirar o leite.

Chupei, chupei, suguei aquele mastro e comecei a sentir minha boca cheia de porra, eu engolia, escorria pelos cantos, eu engolia mais, ele gozava mais, nunca vi tanta porra, eu engasguei, bebi mais, tomei goles e goles de porra quente, aquele cheiro forte, grossa, e ele continuava com a pica latejando, me chamava de puta e dizia para continuar, não tinha acabado e gozava mais.

Tirei a pica da boca, eu iria acabar vomitando era muita quantidade e ele ainda gozou na minha cara.Eu tinha gozado, estava todo melado o que me comia gozou logo em seguida e eu setia seu gozo no meu cu.Ele tirou o pau, caí no chão do barco, sentindo todas as sensações ao mesmo tempo. Parecia droga, parecia viagem à lua, montanha russa...Sexo extremo.Fiquei assim um tempo, olhando o céu...Nem ouvia o que se passava ao meu redor.

Depois de uns minutos, minha respiração voltou ao normal, a porra escorria nas costas, no rosto, entre as pernas... Me levantei e pulei na àgua... Me refresquei, me lavei... Eu me sentia conectado ao universo das sensações, dos prazeres...Da carne, nem tinha pecado... Eu e o infinito. Todos eles pularam na àgua também, ficamos uns minutos sem falar nada, o silêncio, só se ouvia o som das ondas que batiam no casco do barco. Voltamos para o barco, eu estava relaxado, nem sentia o peso do meu corpo.

Quando olhei para o mulato e para um outro, que não tinham gozado, eles riram e disseram que seria a vez deles. E eu respondi que tinha que esperar... Não conseguia mais. Então o pé de mesa (apelido que eu lhe dei) me pediu pelo menos para eu tocar uma para eles e dar uma chupadinha. Me ajoelhei e comecei a chupá-lo, comecei a entrar no clima, o pau era enorme, lindo, estava salgadinho com a àgua do mar, eu passava a mão nas suas coxas musculosas, olhava a sua expressão de prazer, fechava os olhos, ele gemia, fiquei de pau duro na hora, comecei a chupar o outro também.

O hiper dotado, quando eu larguei a pica dele para chupar o outro, veio por trás e começou a tentar me comer. Eu havia momentos que tive dúvidas se ele tentava me enfiar a pica ou uma mão fechada...Era muito grande, muito dura. Eu queria que entrasse, queria sentir aquilo tudo, mas pensei não conseguir.

Enquanto isso o outro bombava minha boca com sua pica que parecia um cogumelo, uma cabeça enorme, mais grossa que o resto do pau, comprida, diferente, mas gostosa...A pica babava na minha boca e eu sentia o gosto da porra.

O negão conseguiu enfiar a cabeça. Gritei, pedi para ele parar, ele parou na hora, ficou imóvel, pedi para tirar, mas ele não obedeceu, me disse que iria com cuidado e que eu me acostumaria. Doia, me distraí chupando o outro e o pé de mesa foi entrando, abrindo caminho, invadindo arregaçando, eu sentia tudo se abrir, ele era poderoso, sem pressa, mas parecia um parto, me arregaçou.

Eu chupava o outro e gemia de dor e de prazer, parte do prazer era por saber que eu estava conseguindo dar o cu para um pau daqueles... Meu padrinho batia punheta observando a cena e o ourto que tinha gozado nas minhas costas me masturbava.Depois de bastante tempo nessa foda... O cara que eu estava chupando disse que iria gozar, abri a boca e deixei ele gozar dentro, mas não engoli, deixei escorrer pelo queixo, pelo pescoço, pelo peito e o negão atrás de mim me bombando, metia fundo...Como aquele pau era grosso, que prazer, que tesão, me chamava de querida, vai querida, aguenta minha vara gracinha e apertava meus mamilos, como faria com uma mulher.

O outro me masturbava e eu estava quase gozando, quando disse que iria gozar o negão me incentivou, me disse para gozar e depois sentir o gozo dele.Gozei, gozei muito... Por ter gozado há poucos instantesfiquei surpreso com a quantidade.Quando terminei, não podia aguentar mais o vai e vem daquele mastro no meu cu, ficou ainda mais sensível... Começa a doer mais, foi quando o meu macho parou de bombar e me disse para sentir e podia sentir o pau pulsando dentro de mim, podia sentir o líquido quente se espalhando por dentro... Fechei os olhos e deixei e senti cada contração do meu cu, cada pulsação do pau do negão, seu coração que batia acelerado nas minhas costas, seu suor que se misturava ao meu e nos fazia colar...

Me deitei no chão, ele por cima, sem tirar a pica de dentro, senti ela diminuindo, mas mesmo assim, lá no fundo. Meu padrinho gozou no chão, vi sua porra caindo do lado do meu rosto e eu fiquei lá... Ficamos assim um tempo... Extase... Nunca senti nada igual... Depois de uns minutos, ele foi tirando o pau de dentro de mim, tirava, tirava, mais ainda estava dentro... Era imenso!!! Mais um banho e ... Pescaram bastante por todos os 5 dias, mas a cada dia, a cada noite havia sacanágem, muitas sacanágem, muito prazer e muita porra.

Conclusão... Já dei entrada na papelada para me tranferir para uma faculdade da região, está quase tudo certo, estou morando com meu padrinho e viajo em quase todas as vezes com ele em seu barco... As vezes os pescadores que vem conosco são outros, mas sempre muito bem escolhidos... Estamos muito felizes e eu tenho uma vida sexual mais variada e repleta que a mais puta das prostitutas.

As histórias de alto mar não vinham para a terra firme, pelo menos até agora.

Abraço a todos... Que todos realizem suas fantasias... Até àquelas que nem mesmo ousou sonhar

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive PrettyBoy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Realmente o conto está muito bem escrito, algumas conjugações verbais em tempo inapropriado, mas dá para desconsiderar. Afinal, o texto ficou muito bom, uma leitura agradável, enredo diferente, detalhes bem apresentados... muito bom mesmo!

0 0
Foto de perfil genérica

QUE DELÍCIA, MAVARILHOOOOOOOOOOOOOOOOOOSO, MUITO BOM!!!!!!!

RAFA VC ESTÁ DE PARABÉNSSSS!!!!!!! EU FALEI QUE VOCÊ TEM DE SER ESCRITOR, VAI VENDER MAIS DE QUER A RAQUEL PACHECO(BRUNA SURFISTINHA), EU IREI ESTÁ NA FILA E SEREI O 1° PARA RECEBER O AUTÓGRAFO!!!!!!!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

que delicia. Isso tem que acontecer comigo tb

0 0
Foto de perfil genérica

Que trepada deliciosa! Adoro uma boa foda com muita porra como foi esta trepada, com 5 ainda, muito melhor...

0 0
Foto de perfil genérica

delicioso, veja se posta mais algumas aventuras suas com esses pescadores gostosos... vc escreve muito bem e dá muito tesão.... aliás quero que conte como foi quando teu tio te comeu o cusinho tb

0 0