Criança? Só a cara!

Um conto erótico de Thatha
Categoria: Heterossexual
Contém 2669 palavras
Data: 10/07/2011 23:50:06
Assuntos: Heterossexual

Há muito leio contos desse site, e gosto, mas nunca tive iniciativa de publicar algo meu, acho que por receio do que vão pensar, ou algo assim. Mas, como não vou me identificar, resolvi escrever.

Como é o primeiro conto que escrevo, quero opiniões e criticas, para saber o que posso melhorar em termos de escrita, claro. Espero que gostem.

Caso real com poucas modificaçoes, nomes fictícios.

Meu nome é Thais, sou morena clara, cabelos longos cacheados, olhos castanhos claros, ás vezes puxa pro cor de mel, alta. Não sou padrão nem o que costumam chamar de gostosa, apesar de não deixar a desejar. Sou magra, e sempre fui, mas esse tipo de ‘magreza’ bonita, sabe? Pernas bem desenhadas, bumbum relativamente grande, cintura afinada, seios pequenos. Tenho agora 22 anos, mas vou contar uma das várias estórias da minha vida, esta foi mais ou menos uns 3 anos atrás.

Na época, eu havia acabado de terminar com o meu primeiro ex-namorado, e estava na fossa. Depois de mais de dois anos de namoro, me descobri corna, e tudo aquilo que eu idealizava como amor, e acreditava ser correspondido, acabara de ir por água abaixo. Eu era ingênua, o mundo para mim era como um mar de rosas. E as rosas começaram a murchar.

Depois de semanas de tristeza e solidão, sem sair, sem fazer nada além de me lamentar, chegou a hora de voltar ao mundo. Felizmente eu tenho poucos e bons amigos, com quem eu sempre pude contar. Antes desse meu ex, eu não tinha ficado com mais ninguém (nem beijos, nem nada relacionado a intimidade). E daí nasceu muita insegurança. Eu só conhecia uma boca, só um corpo masculino, só um tipo de carinho, de atitude. E eu tinha medo de me relacionar com outras pessoas. De não ser o que elas pensassem. De ‘mandar mal’. Inseguranças femininas.

Eu andava saindo sempre com meus amigos, sem nunca ficar com ninguém. Isso, por muito tempo, por meses. Eu não tinha vontade. Não sentia falta. Não sentia nada. Absolutamente nada. Até certo dia.

Eu estava com umas amigas caminhando em um parque, em um dia de sol. Sentamos em um quiosque para beber água de côco, até que ele sentou-se à mesa ao lado. Era um menino bonito (sim, menino, deu para ver de cara que era pouco mais novo que a gente), moreno, mais ou menos da minha altura, talvez um pouco mais baixo. Sobrancelhas grossas, olhos bem escuros, cabelo nem grande nem curto. O que costumo reparar, antes de qualquer coisa, é o sorriso. Sorrisos bonitos me encantam, ainda mais quando completam a simpatia de um rosto. Era o que acontecia. Ele estava com um pastor alemão, e brincava com ele. Vestido de uma camisa meio azul, bermudas e tênis, e o cachorro brincava mordendo uma bola deitado, perto de seus pés, enquanto ele permanecia sentado na mesa. Não pude deixar de reparar nas pernas dele. Outra coisa que me excita: pernas masculinas bonitas. Nada mais bonito do que pernas grossas, bem desenhadas acompanhadas de um bumbum bem feito. Acho ridículo homem de pernas finas. Mulher já é feio, homem então.. pff.

Detalhes a parte, eu sou louca com animais, fiquei observando o cachorro brincar. Minha amiga, percebendo meus olhares para a mesa, ainda que discretos (em comparação com a minha apatia das semanas anteriores, qualquer coisa vira sinal), virou para o garoto e perguntou se o cachorro mordia, se a gente podia brincar com ele. Ele, todo sorridente e simpático, respondeu que o cachorro, Thor, é super manso, e que a gente podia brincar a vontade. Ficamos um tempão com ele e com o cachorro, e conversamos um monte. Conversamos sobre coisas aleatórias, primeiro sobre cachorros, depois sobre esportes (eu gosto, ele também), escola (ele fazia o primeiro ano – tão novinho, hehehe), e outros assuntos bestas. Descobri que o nome dele é Arthur, que ele tinha 16 anos, e descobri que ele era vizinho de quadra, embora nunca tivéssemos nos visto antes. Trocamos celulares e MSN, e ele teve que ir embora.

Depois disso, a gente sempre combinava de sair, passear com o Thor, coisas bestas. Apesar de achar ele lindo, ele era muito novinho, e eu não tinha iniciativa para nada, por causa da insegurança que já contei no inicio do texto. Ele as vezes soltava umas indiretas, e eu percebia uns olhares, uns sorrisos, mas eu nunca sabia como agir, não sabia se eram investidas ou frutos da minha cabeça. Com isso, ele acabou virando parceiro meu e uma amizade foi formando. Com pouco tempo ele já sabia tudo sobre minha vida, que eu acabei contando para ele, e eu sabia muita coisa sobre ele também. Rota natural de uma boa amizade, existia confiança. Como eu já estava na faculdade e ele estava na escola, certo dia ele pediu ajuda para estudar. Normal, eu já tinha ajudado ele antes. Enquanto ele estudava, eu fazia meus trabalhos no notebook também, não me atrapalhava em nada. Subi ao apartamento dele, fui recebida pelo Thor me dando lambidas e abanando o rabo, em seguida por ele, com o mesmo sorriso lindo de sempre e sem camisa. Tudo bem, estava calor. Mas eu nunca tinha imaginado o corpão que aquele menino tinha. A barriga dele, bem retinha, definida, quase sem pêlos – incomum para meninos de 16.

Fomos estudar. Eu estudava letras, e ele tinha dificuldade em literatura, matéria a qual eu gostava, apesar de não poder ajudar muito por não ter lido o livro o qual ele precisava interpretar. Abri meu notebook e fui estudar o que eu precisava. Mas eu não conseguia me concentrar – de jeito nenhum! Meu olhar corria, ia para ele, disfarçava, voltava. O Tempo inteiro. Ele fingia não perceber, mas não conseguia disfarçar, eu sentia que ele sabia que estava sendo observado. Eu fiz menção de levantar, falei que estava com sede. Ele foi mais rápido, falou que ia pegar água para mim. Ok, continuei sentada. Pensamentos voavam a mil na minha cabeça. Arthur despertou em mim o que há muito eu não sentia – Desejo, adrenalina. Eu gostava dele, sim. Como amigo. Ele sabia de tudo, eu já tinha contado. Eu sabia muita coisa também, inclusive ele já tinha me contado sobre a namoradinha dele também, uma loirinha da escola, apesar de saber que ela só sacaneava ele. Eu estava confusa sobre o que fazer ou como agir, caso acontecesse alguma coisa. Achei melhor deixar levar, para ver o que aconteceria. Afinal, como sempre, eu achava que tudo era grande fruto da minha imaginação, que não tinha nada demais.

Não reparei quando ele voltou, atrás de mim. Botou o copo do meu lado, me deu um beijo no rosto (normal, ele sempre foi bem carinhoso), falou alguma coisa sobre meu perfume e sentou-se no sofá, a me observar.

Fechei o note, não estava conseguindo estudar mesmo, e fui para o sofá, sentei ao lado dele. Ainda estava confusa (e quem é o adolescente da estória?) e olhei para ele. Ele, me olhando, sorrindo para mim. Eu baixei o olhar, estava com vergonha. De que? Boa pergunta...

Ele falou alguma coisa que eu não consegui entender, e eu olhei para ele, com intenção de pedir para que ele repetisse. Tarde demais. Quando me dei por mim, a gente estava se beijando. E que beijo! No começo foi estranho, a minha cabeça não parava. Depois, eu fui me deixando levar. Aí foi ficando bom. Muito bom. Ele tinha um jeito carinhoso, meigo, fofo de beijar. Aquilo me agradou – naquele momento. Ficamos um tempão, só curtindo o outro. Mas nosso clima foi interrompido pelo Thor. Ele nos cutucava com o focinho e com as patas, e abanava o rabo, olhando para a nossa cara, com a coleira na boca. Thor era um cachorro muito treinado. Ele meio que avisava quando precisava descer para fazer as necessidades, para não fazer no apartamento. Então a gente desceu, soltamos o cachorro e ficamos sentados, conversando, até que subimos de novo, mas não aconteceu nada muito relevante. Combinamos de não contar para ninguém, pelo menos por um tempo, até ele terminar com a namorada dele, como ele falava. Concordei, e não falei nada nem para as minhas amigas.

Com o tempo, minhas idas a casa dele ficaram mais freqüentes, e a gente sempre saia, nem que fosse pra passear com o Thor. Geralmente nessas descidinhas que a gente ficava, já que geralmente os pais ou a empregada fofoqueira dele estavam lá, então a gente só conversava mesmo, eu ficava na internet, ou algo assim. E minha fantasia de fazer sexo com ele aumentava, já que aquela imagem dele só de camisa não saía da minha cabeça desde aquele dia na casa dele. Claro que eu não mencionava nada.

Então, teve um dia em que meus pais estavam viajando (como sempre), mas dessa vez minha irmã pouco mais nova tinha ido acampar com o pessoal que fazia escotismo com ela. Eu, como quem não queria nada, o chamei para ver um filme em casa. Ele, claro, foi. Escolhemos um filme, fizemos pipoca, e começamos a assistir, eu sentada, ele deitado no meu colo. Aquele dia eu estava inspirada, disposta a surpreendê-lo. Botei uma lingerie bonita(a única, para falar a verdade, presente do meu ex que eu nunca tinha chegado a usar), uma preta, rendadinha, que abre pela frente, e uma calcinha semi transparente, também rendada.

Ele, como eu disse, deitado no meu colo, eu estava passando a mão na cabeça dele. Ele já tinha terminado com a namoradinha dele. Ele levantou e me olhou, falando que precisava falar comigo. Eu disse que depois a gente conversava, e o beijei. Todo o tesão contido pelo medo, há tempos, liberei aquela hora. Ele até se assustou, mas os beijos passaram de meigos e inocentes para agressivos e fortes. Eu me joguei encima dele, o meu corpo completamente por cima do seu, minha língua brincando na sua boca. Ele apertava o meu corpo contra o dele, e o nosso fogo ia subindo. Eu não pensava em nada, só queria viver aquilo. Em um movimento de braço, ele acabou derrubando a pipoca no chão, então eu olhei para ele e o convidei para o quarto. Entrei no quarto e fiquei olhando para ele, esperando o ataque. Ele me pegou no colo, e me deitou na cama, e foi deitando encima de mim, sua mão indo embaixo da minha blusa. Enquanto isso ele beijava meu pescoço, eu abria as pernas ainda de short para ele se encaixar melhor, e rebolava para provocá-lo.

Ele veio com a mão em meus seios por cima da blusa, e eu gemia baixinho, fechava os olhos. Meus seios, apesar de pequenos, são muito sensíveis, e eu adoro caricias neles. Ele então foi tirando minha blusa, e eu abri o sutiã, enquanto ele, ajoelhado sobre mim, me olhava, com um sorriso safado na cara, e uma mão em cada peito. Tirou a blusa dele e se deitou de novo, agora de boca nos meus peitinhos pequenos. Passava a língua cm ritmo alternado, sugava, lambia, apertava. Eu ficava louca. Ia trocando, hora em um, hora em outro, até que foi descendo, e ficou um tempão no meu umbigo, enquanto desabotoava meu shortinho jeans. Puxou o short para baixo e deu de cara com a calcinha semi-transparente, a qual tava para ver a minha menina raspadinha, lisinha, só esperando por ele. Eu, apesar de louca de tesão, comecei a ficar nervosa, como na minha primeira vez. Tentava tirar tudo da cabeça, enquanto ele mordia minha calcinha, lambia, me provocava, e eu me arrepiava toda. Afastou a minha calcinha e passou o dedo, sem enfiar, só para sentir o mel. Sim, estava molhadinha. Voltou a me olhar. Arrancou a calcinha e caprichou em um sexo oral, como meu ex nunca fora capaz de fazer por mim. Ele, com a boca no clitóris, e me masturbando com o dedo lá embaixo. As vezes tentava, como quem não quer nada, rondar o cuzinho, mas eu não deixava. E continuava o oral que me levava as alturas, eu estava subindo pelas paredes, ficando louca, louca, queria sair dali pra caprichar um boquete para ele, mas ele não deixava eu me mexer, mandava eu ficar quietinha e só curtir. Como boa menina obediente, fiquei e curti. Ele levantou, foi tirando a calça dele, mas antes que ele terminasse eu voei encima do zíper, e arranquei o pau dele para fora da calça, comecei a chupar com vontade, ia e voltava em ritmo acelerado, depois lambia, punhetava enquanto chupava as bolas, e voltava ao boquete. Olhava para ele com cara de cachorra, e ele me chamava de cadela, safada, vadia.

Ele me ‘pegou pelo cabelo’ e me jogou para trás, caindo de frente, barriga para cima, abertinha para ele. Ele tirou do bolso da calça a carteira, a qual tinha uma camisinha, e a colocou. A tensão começou a bater de novo. Não sei por que, até hoje, o começo de uma transa sempre dói. Sem exceções. Eu sabia que aquela não ia ser diferente. Ele veio vindo, eu pedi para eu começar por cima. Ele, deitado, com a cabeça apoiada nas mãos, eu fui me encaixando devagar e dolorosamente, nem me preocupei em disfarçar a minha expressão de dor. Ele ficou com expressão séria, eu disse que eu era assim mesmo, depois ia melhorar. Fiquei parada um tempo, com ele dentro de mim, até voltar a relaxar, e comecei o vai-e-vem lentamente, até começar a ficar bom.

Quando parou de doer, comecei a quicar rápido, a cachorra voltou pro meu corpo, rss. Eu rebolava forte, ria, olhava para aquela cara de safado dele, com aquele corpo sexy que ele tem. Ele, de olhos fechados, não fazia quase nada, só expressões de prazer. E eu, rebolando que nem uma puta, lasquei a mão na cara dele. Sempre tinha tido vontade de fazer isso, com o meu ex eu não tinha coragem, ele iria apelar depois. A cara de susto que ele fez foi cômica. Eu dava risada. Ria alto, e continuava rebolando encima dele. Outra vez, outro tapa. Dessa vez ele não fez cara de susto, e sim de safado. Ele me rolou, e me mandou ficar de quatro. Fiquei. “Gosta de bater? E de apanhar, cachorra?” Socou o pau em mim e segurava meu quadril com força, facilitando o movimento. Puxava meu cabelo. Eu gemia alto. Vez por outra, eu levava um tapa. Geralmente no bumbum. Ele repetia: “Vc gosta, né? Cachorra!” ou “Gostosa! Não sabia que tu tinha esse fogo todo!”

Curti levar uns tapas, mas eu queria bater também, então saí e deitei, entramos num papai e mamãe que logo se transformou num frango assado delicioso, o qual acabei me esquecendo que eu ia bater, mas me deu muito prazer. Eu gemia, xingava ele, e ele vinha com tudo, não cansava. A gente pingava suor. Um tempo depois ele intensificou os movimentos, pressenti que ele estava perto de gozar, e passei a rebolar mais intensamente, trocamos beijos bem mordidos, continuamos com movimentos rápidos, e ele soltou. Deitou encima de mim, respirando ofegante. Eu sorria, dava mordidinhas de leve na orelha. Ele levantou a cabeça, e me beijou na boca, de novo de forma carinhosa.

Tirou a camisinha e foi se lavar, e eu fiquei esperando-o deitada na cama. Ele veio, a gente ficou se olhando um tempão, sem nada dizer. Beijamos muito, de novo. Ele veio com fogo de novo, passando a mão na minha xaninha, já inchada e quase seca. Ficou ali, brincando com os dedos e em pouco tempo ela já estava encharcada, pronta para mais uma. E acabou não sendo, por que a gente não tinha mais camisinhas =/

Mas acontece, né. Fazer o que. Tomamos banho juntinhos, e foi aí que eu perguntei o que ele ia falar, na hora do filme, que eu o interrompi. E foi aí que ele me pediu em namoro. Saímos depois de mãos dadas, fomos tomar sorvete e comprar camisinhas. O resto fica por imaginação de vocês ;D~

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Comentários

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bom sim faltou dar o cú?

mi add ai(dagoogan@hotmail.com)bjssss

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Gatinha... NOTA 10!!! Queria eu ter tido a sorte de pegar uma gatinha com FOME DE SEXO como você estava... O legal foi você, no auge do tesão, abortar a operação pela falta da camisinha... EU TERIA IDO NO PÊLO, SEM PENSAR!!!

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MUITO BOM, PARABÉNS...

ADOREI SEU CONTO! UM RELATO DE AMOR E SEXO PRAZEROSO E SENSUAL!

THEJOKER_EVER@HOTMAIL.COM / HTTP://ARENAROMANA.BLOGSPOT.COM

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Curti MUUUITO!!!

Muito bom mesmo! Apesar de eu não gostar de novinhos, esse ai foi o cara ctg! Acaso ou coicidência, eu também faço faculdade de Letras!!

Leia meus contos e dê sua opinião. bJS

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