Na Construção ao lado – PARTE 1 - Pedreiro

Um conto erótico de FAUNO
Categoria: Homossexual
Contém 922 palavras
Data: 13/07/2011 02:14:23

Havia me mudado há pouco mais de duas semanas com meu pai para uma cidade do interior de Santa Catarina. De cara, fiquei insatisfeito com a mudança brusca, pois morava na Capital. Meus pais eram separados e eu morava com meu pai. Minha mãe já tinha outra família e vivia em São Paulo. Meu pai não tinha hora pra chegar e normalmente chegava por volta das 21h em casa. Até lá, eu ficava sozinho. Claro, pela manhã tinha a empregada, mas ela saía às 13h. Eu chegava da escola almoçava e ela já tava indo embora. Tinha a tarde pra ficar batendo punheta e vendo televisão e fazendo o que eu quisesse.

Foi numa tarde quente de verão, eu saí para buscar pão. Fui a pé como de costume. Quando voltei, estava ensopado de suor pelo calor que fazia e fui para o direto pro banho.

O meu quarto ficava no segundo andar e a janela dava vista para a casa ao lado em construção, também de dois andares. Era final de tarde, estava silencioso e parecia não haver ninguém trabalhando e nem fechei a janela. Fiquei pelado pela casa. Lá pelas tantas, vi que um pedreiro estava parado me olhando de braços cruzados. Fiquei constrangido, e saí da linha de visão da janela e vesti rápido uma cueca. Fui até a janela e ele estava ainda olhando e acenou com a cabeça. Com vergonha sorri pra ele e fechei rapidamente a janela.

Poucos minutos depois, ouvi a campainha. E qual não era a minha surpresa: o pedreiro que me observava na obra ao lado. Sorri, constrangido, e perguntei no que é que poderia ajudá-lo. Ele, um homem rude, moreno forte, grande e mais de 30 anos, perguntou se eu não poderia dar uma mãozinha para ele na construção. Ele disse que não era nada muito pesado, mas que precisava mesmo de uma “mãozinha”.

Ao entrarmos na obra, ele comentou do calor e tirou a camiseta vermelha desbotada. Eu já estava com tesão enorme. Ele apontou uma escadaria de cimento inacabada para que eu subisse. Ele passou por mim e me indicou o caminho.

Daqui às vezes te vejo sair do banho por esta janela – disse, escondendo um sorriso malicioso. Para quebrar o meu constrangimento, perguntei pra ele:

Onde você precisa de uma mãozinha?

Antes que eu pudesse terminar a pergunta, ele passou a mão na minha bunda e pegou minha mão e enfiou no volume rijo do pau dele sobre uma bermuda jeans. Quase que instantaneamente, me ajoelhei em frente aquele homem e chupei aquele caralho grosso e escuro que mal cabia na minha boca. Os pentelhos abundantes e suados marcavam o cheiro do macho que me fazia chupá-lo cada vez com mais vontade. As bolas daquele homem enchiam as minhas mãos de tão grandes que eram. Suadas. Chupei com tanta voracidade, que não demorou muito, o homem gozou jatos quentes e espessos na minha garganta. E quanto mais ele gozava, mas eu engolia aquele leite quentinho que ardia em jorros na minha boca. Lembro de gostar da sensação dos jatos quentes na garganta. Minhas pernas tremiam de tanto tesão. Depois que ele gozou, me levantei meio sem jeito. Ele fez um aceno com a cabeça e passou a mão no meu lábio. Ele riu e disse: “Não desperdiçou nem uma gotinha” Eu disse pra ele que ia indo. Ao virar de costas aquele homem pulou e deu uma gravata em meu pescoço. Fiquei apavorado. Pensei em gritar, mas o medo que alguém descobrisse o que fazia me impediu. Ele disse:

Fica frio maninho... agora vem a melhor parte...

Ele tava com o pau durão de novo. Achei que era impossível tão rápido assim. Ele me debruçou sobre uma pilha de sacos de cimento sem a menor delicadeza e baixou meu calção azul. Senti as mãos grandes e ásperas massageando minha bunda branquinha até que uma língua quente começou a entrar violenta no meu rabinho. Então, levantou-se. Não deu tempo para que eu pudesse perguntar o que ele iria fazer. Só deu para sentir ele enfiar aquela pica no meu cu adolescente. Ele enfiou aquele membro enorme sem qualquer jeito. Minhas pernas fraquejaram. Achei que não ia aguentar a dor. Ele me segurou com o pau todo enfiado, parecia que me atravessava. Então, ele começou a fazer movimentos de entra e sai cada vez mais rápidos, segurando-me pela cintura. Podia sentir as bolas dele peludas e pesadas chocarem-se contra as minhas, num misto de prazer e dor. Não sabia o que estava acontecendo com meu corpo. Senti algo que parecia morrer. Calafrios e contrações por todo o meu corpo que acabava em jatos de porra quente sobre o saco de cimento. Quase que na mesma hora que eu gozava, o homem começou a gemer e me comer com mais violência, até que eu pude sentir aqueles jatos quentes desaguando fundo dentro de mim.

Ele estava ensopado de suor. Aquele homem robusto tinha feito me sentir fêmea. E desde aquele dia, sempre que chega a tardinha dou uma passadinha pra ver meu amigo pedreiro. Assim, enquanto ele trabalhou naquela obra. Ficava esperando ele aparecer na minha janela e fazer sinal pra eu ir na obra dar pra ele. Aconteceu mais outras vezes e sempre foi muito bom. Mas, um dia meu pai chegou em casa cedo e foi me procurar no meu quarto e me viu pela janela numa situção que me levou a um dos momentos mais reveladores da minha sexualidade, mas contarei na sequência, assim que conseguir tempo pra contá-la.

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Comentários

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delicioso,pedreiros ,fortes ,rusticos e suados sempre são uma boa pedida!

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