Eu e o Nativo Irresistível

Um conto erótico de Carmelita Litinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1798 palavras
Data: 13/07/2011 09:15:09

Meu nome é Carmelita, sou artista plástica e vou contar aqui como, aos 52 anos, fui descobrir o que era um sexo ardente e de alto impacto. E de como mulheres maduras podem descobrir algum sentido no sexo depois de tantos anos de casada.

Como já disse, sou casada já há quase 30 anos, dois filhos, dois netos, vida absolutamente sem tropeços nesses longos anos. Muita rotina, muito trabalho pra criar filhos, mas com momentos de paz e felicidade ao lado do meu adorável marido. Portanto, acontecer o que relatarei aqui, só pode ser o destino querendo me dar uma sacolejada. Sempre fui bem disposta, sou filha de mexicanos, tenho aquele rosto e aquela “latinidad” típica, embora sem maiores arroubos no quesito sexo. Claro que amava e amo meu marido, mas nunca havíamos transado em locais públicos, exóticos, nem tivemos relacionamentos abertos, nem usamos brinquedinhos, como outros casais. Talvez por uma questão de geração, quem sabe. Mas o que houve comigo foi uma descoberta de mim mesma.

Bem, eu e o Carlos, meu marido, passamos a viajar muito depois que nossos filhos foram seguir suas vidas. Alugamos uma casa no litoral, um local paradisíaco e lindo. O Carlos adora velejar e eu adoro pintar olhando e passeando por essas paisagens. Iríamos passar um mês. Isso foi em janeiro ultimo. Ao lado, havia uma caseira que morava numa casa um pouco menor e mais humilde que a nossa. Ela tinha um filho que morava com ela que tinha cerca de 18 anos. Era um rapaz moreno, com pele bronzeada de sol, típica dos nativos da região. Ela também era marisqueira e ele a ajudava nesse serviço.

Um dia estava eu pintando em casa, quando ela me pediu um favor. Seu filho estava com tonturas, sem querer levantar da cama,e ela perguntou se eu teria um medicamento pra que ele reagisse. Pedi pra ver como ele estava e fui com um marcador de pressão. Quando lá estava tirando a pressão, notei que o rapaz fitava muito meus seios, que são de médios pra grandes. Ele não tirava o olho, como se quisesse avançar para mamá-los como um bebê. Nisso, comecei a notar o corpo jovem que estava em repouso. Ele era muito bonito, sua pele linda ainda o deixava mais encantador, e nessa hora senti minha vagina umedecida, afinal, eu estava a ser cobiçada por um rapaz que teria facilmente qualquer garota ou jovem a seus pés. “a mulherada ia disputar esse rapaz aos tapas na cidade”, pensei eu. Ele estava com a pressão um pouco baixa, pedi pra ela dar café e colocar sal embaixo da língua. Se não melhorasse, ela poderia me chamar de novo. A partir desse dia, pude notar que quase sempre quando o encontrava ele ficava feliz ao me ver, e eu retribuía com simpatia seu olhar sobre meu corpo. Até então eu não o desejava sexualmente, nem se sentia atraída para sentir tesão por ele. Mesmo por que, já era uma mulher tarimbada pra cair em tentações assim facilmente.

Os dias foram se passando e ele me admirando cada vez mais. Ele vendeu mariscos pra mim e meu marido, que passou a conversar e brincar com ele dizendo que o ensinaria a velejar. Mas ele sempre com os olhos em mim, me deixando cada vez mais orgulhosa. E mexendo com meus instintos que até então estavam reservados em alguma parte de mim.

Acho que inconscientemente, passei a me exibir pro rapaz. Tenho um corpo volumoso, sou carnudinha, mas não tão flácida como algumas mulheres nessa faixa de idade. Passei a colocar roupas mais justas, principalmente decotes. Ele gostava de olhar meus seios. Certa vez, notei na parede do muro nos fundos da casa algo viscoso, o que parecia ser sêmen. Ele subia em arvores, será que ele me viu num banho de sol no quintal?Bem, isso foi suficiente pra despertar minha libido, já me imaginava nos braços do garoto, em pleno ato, em momentos com ele. Até que aconteceu.

Certa tarde voltando do supermercado em outra localidade, o vi andando sozinho pela estrada. Parei pra dar carona, no que ele aceitou e perguntei pra onde ia. Ele me respondeu que ia para o “cantinho das pedras” um local mais afastado da praia onde estava hospedada e bem deserto nos dias de semana, segundo ele. Perguntei o que ele ia fazer lá sozinho e ele respondeu maliciosamente “imaginar”. Como assim, perguntei. “é um bom lugar pra você ‘relaxar’ pensando em alguém”. Já tava imaginando o que era ‘relaxar’ num local deserto a beira-mar. Disse que ia acompanhar ele até lá, já que eu não conhecia e podia retornar com o Carlos. Descemos do carro e era realmente um local maravilhoso, sem sombra de pessoas a vista. Começamos a conversar,e ele no esplendor da juventude, nadava ,corria, dava cambalhotas, um rapaz cheio de saúde, com uma mulher madura, numa praia deserta.....insinuante. Naquele clima, perguntei se ele já tinha estado com uma garota ali, Ele disse que não, mas sonhava estar com uma mulher direto ali, e não era nenhuma garota, ele disse. Arregalei os olhos, que menino esperto!”Quem seria essa mulher?” “ah,isso não se responde...”. Já estava me impressionando com a inteligência dele e da forma como respondia minhas perguntas. No que ele agora perguntou “é legal estar aqui com outra pessoa?acha que faz algo errado ficando aqui comigo?” respondi que não há nada demais, e estava gostando sim, o local era relaxante. Ele então passou a me olhar seriamente, no fundo dos meus olhos. Era admiração pura por mim, ternura. No meu papel de mulher, digamos, experiente, deveria cortar tudo aquilo. Mas era um garoto admirando um mulher que passaria longe dos seus encantos, que estava ali diante dele, que estava com uma vida tranqüila e sem infidelidades conjugais até então. Que esperava que um garotão sarado daqueles tivesse suas atenções voltadas para uma jovenzinha, com o corpo ainda durinho e sem as marcas do passar dos anos. E foi assim que, com o coração aos pulos, deixei que ele me tocasse, nos seios nas pernas, me envolvendo. E eu também me vendo passando a mão no seu peitoral, nos ombros, fazendo caricias e olhando tão a fundo seus olhos quanto ele estava, numa total retribuição a seus desejos naquele momento. Na mais pura cumplicidade, nos entregamos um ao outro, e aí, era só emoção, a razão tinha ido pro espaço. Uma avó de dois netos, casada, com uma vida tranqüila e confortável, estava ali também pra realizar o que nunca teve oportunidade. E assim nos despimos fazendo com que cada um acariciasse seu próprio corpo olhando o do outro. Ele me tocou a vagina e eu agarrei e manipulava o pênis dele. Nem reparava tamanho, se era, fino, grosso, grande, pequeno, enfim, era o símbolo de todo seu desejo por mim. E foi com os olhos fechados e perdidos que me entreguei ao prazer com aquele garoto que chupava com vontade minha xana. Eu me contorcia, apertava meus seios, ele com sua língua ágil a me lamber com vontade e volúpia. Como a muitos anos o Carlos não mais fazia. Depois foi minha vez de chupá-lo bem gostoso, segurando e apertando seu saco, batendo ele nos meus seios, esfregando na minha cara, tendo o prazer de ser a amante daquele garotão. Sim, dessa vez vi bem que era maior e mais grosso que o do Carlos, mas nem tanto assim, só queria me deliciar totalmente. Mamei mesmo aquela trolha gostosa, mordiscando seu saco. Não precisava dizer que eu queria tudo com aquele moleque, o deitei e subi em cima dele pra coordenar meu corpo em cima dele. Me movimentava subindo e descendo, nossos corpos suados e molhados de suor naquele fim de tarde, nos beijando muito, com varias linguadas pornográficas, subindo e descendo naquele corpo jovem. O encaixe era perfeito. Caso houvesse expectadores, bateriam palmas aquele belo casal trepando loucamente numa praia deserta. Eu estava eufórica doida pra sentir e dar prazer aquele menino. Pra que querer voltar no tempo se eu estava ali com um garoto-homem 34 anos mais jovem, eu já passado dos 50 me sentindo uma louca tarada revigorada pelo mais puro sexo?Meus seios eram gulosamente mamados por ele que mordia meus mamilos, dando um arrepiozinho neles que pareciam que iam explodir de tão inchados que estavam. Ajoelhei-me na areia e apoiando minhas mãos numa pedra, pude ficar arrebitada pra meu garanhão que tinha me dado o elixir da juventude presente em seu membro, socar com toda sua puberdade minha xaninha que estava trabalhando muito naquela tarde. Meus seios explodiam um no outro, só uma transa proibida daquela pra meu corpo se manifestar assim despudoradamente. Ele segurava meus quadris e metia,metia,metia,metia,metia,metia,metia forte em mim. Xingamentos e ofensas não tinham espaço ali, apenas uns tapinhas com certa força em minhas ancas e puxões nos cabelos como rédeas de um cavalo. Deitei-me e ele veio por cima, forte e com vigor enfiando fundo, me beijando em estalos de língua e muuuuuuuiiitos gemidos!até que ele – provavelmente motivado por algum filme ou revista que tenha lido – tirou seu pênis e masturbou em direção a meu rosto, que recebeu uma bela gozada, que atingiu a testa, olhos e cabelos, para enfim, receber outro jato direcionado aos meus preciosos e admirados seios, que estavam até vermelhos depois da “guerra”. E completamente nus, corremos ao mar, mergulhando, jogando água um no outro, gargalhando em clima de “A Lagoa Azul”, um filme muito popular anos atrás, que se passava numa praia deserta. Nos beijando e nos amando na beira do mar.

Voltamos em clima descontraído pra nossas casas, meu celular cheio de ligações do meu marido, que – coisas da vida – acabara de ser traído. Quando o Carlos me viu radiante e com água salgada pelo corpo, nem me perguntou nada. Imaginava que sua esposa estava aproveitando as delicias da praia, mas mal ele sabia que eu estava acompanhada do garotão vizinho...Abracei-o como que querendo contar com meu astral e energia, o que acabara de fazer numa praia deserta. Voltei lá com o Carlos e pela primeira vez fizemos amor numa praia deserta, embora eu já tivesse feito antes, com muito mais intensidade e luxuria.

E foi assim. Retornei a minha terra, me despedindo com um olhar cheio de gratidão, acenando para meu belo e jovem amante, que retribuía com um largo sorriso. Hoje, guardarei essa experiência para mim, para continuar minha vida envelhecendo e tendo certeza que qualquer um que realize suas fantasias sem culpa, terá toda energia pra se entregar – sem esforço – a uma grande aventura amorosa, sem precisar se respaldar em grandes mudanças estéticas. Nunca estive tão viva e disposta, desde que me entreguei sem censura ao inesquecível nativo da praia.

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Comentários

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Adoraria saber se você repetiu a dosa, amor! Um Beijo.

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gostei do seu conto seu ultimo paragrafo, descreve exatamente oq imagino da vida. bjoss

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