Nova irmã, nova paixão!

Um conto erótico de bototudo
Categoria: Heterossexual
Contém 5430 palavras
Data: 15/07/2011 00:37:06

À um ano atrás, com ajuda de Natalia, que é minha namorada, mesmo sem querer, conheci minha mãe biológica, sem que eu soubesse, Natalia criou um blog, com o intuito apenas de achar minha mãe, diz ela que passou uns 3 meses, até ter contato com a minha verdadeira mãe, e também que houveram alguns trotes até, enfim, logo que ela me contou, não gostei nada da idéia, cheguei a ficar uns dias brigados com ela, eu era muito feliz com a minha mãe adotiva, sabia que era adotado desde os dez anos, mesmo não querendo conhecer pessoalmente minha mãe biológica, que se chama Lucia, depois de muita insistência dela e também de Natalia, acabei indo ao seu encontro, apenas nos apresentamos, aquele encontro à tarde no shopping, pareceu mais uma entrevista, meio que por eu não ter lhe dado tanta liberdade, mas com o tempo, ela foi me conquistando, explicou que, me teve com dezoito anos apenas, e que não tinha condição nenhuma de me criar, então achou melhor me doar para adoção, fora isso, aos poucos foi me mostrando com simples atitudes, que eu devia confiar nela, e com menos de 6 meses, ela já fazia parte da minha vida, como mãe, não que eu tenha deixado de gostar de Helena, minha mãe adotiva, eu na verdade, dividi o meu amor e carinho para as duas, nesta mesma época, Lucia se mudou para minha cidade, comprou uma casa bem perto do meu colégio, e meio que para facilitar as coisas para mim, me ‘mudei’ para sua casa, já que onde eu morava com Helena, meu pai Marcos e meu irmão Gustavo era bem longe do meu colégio, ainda mais que ia de ônibus, Lucia foi muito legal comigo, até mobilhou um quarto só para mim, não era daquelas mães corujas, que passam o dia em casa, ela era mais moderna, passava o dia trabalhando, era bem independente, mas, durante o tempo em que estávamos juntos, era bem carinhosa, dedicada, claro, ainda estávamos nos conhecendo, mas eu já estava adorando, até que no 3º dia que passei em sua casa, logo que cheguei no colégio, bem na entrada, uma garota linda me parou, com um sorriso maravilhoso, já foi perguntando se eu era o Eduardo, eu já com segundas intenções sorri, estendi a mão, balancei a cabeça positivamente e disse:

- Prazer!

Porem ela sequer me cumprimentou, mas isso não foi o pior, com o tom de voz bem alto, ela disse:

- Então você que é o novo namoradinho da Lucia não é? Tem vergonha na cara não rapaz? Tudo por causa de dinheiro! Ela tem idade para ser sua mãe!

Eu ri e disse:

- E ela é!

Ela fez cara de deboche e disse:

- Eu não to de brincadeira, vê se some da casa dela viu?

Alguns alunos que estavam ali fora, já riam com a situação, todos sabiam que Lucia realmente é minha mãe, até que Natalia chegou, já encarando a garota, me perguntou o que estava acontecendo, e a garota, mostrando ser cheia de atitude, disse:

- Seu amiguinho ai, ta sendo pago por uma senhora de 38 anos para ser namoradinho dela!

Claro, Natalia me olhou, sem entender nada, e eu disse:

- A mulher que ela ta falando amor, é a Lucia!

Natalia riu, a garota ficou indignada e disse:

- Você não tem vergonha na cara mesmo não é?

- Não, porque ela realmente é minha mãe!

A garota riu, como se aquilo fosse uma piada, disse:

- É o que vamos ver!

E saiu andando, eu e Natalia apenas rimos daquilo, só que logo que cheguei em casa, ela estava lá, assim que entrei, ela me olhou enfurecida e disse:

- Eu não acredito que isso é verdade mãe, você nunca disse que eu tinha um irmão!

Lucia nos olhou, sem entender nada e disse:

- Vocês já se conheceram!

Como eu já tinha reparado que o clima entre as duas estava bem pesado, respondi:

- Já sim, mas ela pensava que eu era outra pessoa, foi uma coincidência!

E ela me olhou, como se dissesse: ‘não precisava!’

Sentei – me ali no sofá da sala, e as duas continuaram conversando, brigando na verdade, Lucia disse:

- O que deu na sua cabeça? Para sair da casa do seu pai e vir morar aqui?

E ela respondeu:

- Lá é muito chato, e não tem futuro para mim!

A briga ficou feia, até sai dali, fui para o meu quarto, só que uns 20 minutos depois, ouço um grito, dela, dizendo:

- Não acredito que ele tem um quarto, e eu não, vou ter que dormir na sala é?

Mas, Lucia, já mais calma, tentou resolver a situação, disse:

- Claro que não filha, colocarei um colchão no quarto, por enquanto, não fazia idéia de que um dia você fosse vir para cá, amanha mesmo já vou tratar de arrumar o seu quarto, dividir o do Eduardo na verdade, já que é gigante, da muito bem para vocês dois!

Não sei por que, mas de repente ela se acalmou, as duas se acalmaram na verdade, vieram até o quarto, Lucia nos apresentou, aproveitou para contar toda a sua historia e também à de Caroline, sua filha, que tinha 16 anos e estava cursando o ensino médio, ficou um clima meio estranho, até pensei em voltar para casa e como se não bastasse ter que morar na mesma casa que ela, logo no outro dia, Lucia a matriculou no mesmo colégio que eu, eu até tentei me socializar com ela, no colégio puxava assunto, em casa também, mas ela é uma patricinha bem metida, do tipo que não da moral de verdade para ninguém, mas do que a convivência não é capaz? Não é? Com o tempo, começamos a conversar, não tínhamos nada haver, mas tivemos que descobrir um ponto em comum, para pelo menos não vivermos brigando, o que não acontecia, já que ela me ignorava, e eu também. Só nos tornamos amigos mesmo, depois de uma festa que fomos juntos, aniversario de um rapaz do nosso colégio, como ela não tinha feito muitas amizades ainda, e o assunto da semana era a tal festa, ela pediu que a levasse junto, vendo ali a chance de enfim ficar mais próximo dela. Consegui um convite, e fomos juntos para a festa, Natalia também estava, e mais alguns amigos, fora os colegas, foi ótimo, no começo ela ficou meio por fora, mas foi só a galera começar a beber, que todos nós nos entrosamos rapidinho, ela até deu alguns beijos em Paulo, meu amigo, confesso que fiquei com ciúmes, ou seria na verdade vontade de estar no lugar dele, enfim, enquanto os dois dançavam funk juntos, pensei: ‘Que sortudo, olha o jeito que ela ta dançando!’ em certo momento, até achei que ela estava dançando daquele jeito só para chamar minha atenção, pois me encarava enquanto rebolava com as mãos no joelho, e claro, Paulo que não é nem um pouco bobo, aproveitava a situação, já eu fiquei a festa inteiro grudado em Natalia, até dançamos, mas não do jeito que Caroline dançava com Paulo, Natalia é bem tímida, e também muito ciumenta, se eu ficasse mais que 5 minutos longe dela, já era motivo para briga, e como eu sempre fui muito festeiro, não conseguia ver tanta graça, ficar durante a festa inteira, ali grudado em Natalia, por isso, antes das duas horas da madrugada, resolvi ir embora, Natalia topou de imediato, Caroline já não, pediu para ficar mais. Uns 15 minutos depois, pedi que, fossemos embora novamente, e enfim fomos, Caroline se despediu de Paulo, com um super beijo, que até me deu vontade, puxei Natalia e a beijei com vontade, mas logo ela se largou de mim, me deu um tapinha no braço, sorriu e disse:

- Aqui não amor!

Broxei. Qual homem não broxaria, mas enfim, sabia que esse era o seu jeito, então deixei para lá, fomos andando até a esquina da rua de onde tinha sido a festa, era uma avenida bem movimentada, tivemos a sorte de encontrar um taxi, nossa casa era bem perto, mas poderia ser perigoso ir a pé, passamos pela casa de Natalia, e a deixamos lá, nos despedimos apenas com um simples beijo, dentro do carro mesmo, logo em seguida o taxista nos deixou em casa, que cobrou um pouco a mais do que eu imaginava, entrei para pegar o dinheiro que faltava, mas Caroline não deixou, pagou, dizendo que até ali não tinha pago nada, enfim com muito cuidado para não acordar Lucia entramos, deixei que ela fosse primeiro tomar banho, fiquei em meu quarto, deitado, esperando ela sair, ainda recebi uma mensagem de Natalia, pedindo que eu fosse até sua casa no dia seguinte, pois queria me recompensar pela noite maravilhosa, sequer fiquei assim tão animado, ela já tinha feito isso uma outra vez, e a tal recompensa não passou de alguns beijos, quando do nada, Caroline aparece, só de toalha, parou bem na minha frente, sorriu, abriu um pouco sua toalha na lateral e a fechou novamente e disse:

- Pode ir, já acabei!

Como eu ainda não tinha tirado uma roupa para dormir fui fazer isso, e enquanto isso, ela foi tirar a dela, só que se vestiu ali mesmo, claro, não ficou completamente nua, primeiro colocou a calcinha, e depois uma camisola branca, fez do mesmo jeito que, as mulheres no ‘big brother Brasil’ fazem, e claro, acabou deixando um pouco a mais aparecer, quando estava colocando a calcinha, como era muito pequena, para ajeita – la, teve que subir um pouco mais a toalha, me dando a visão da sua bunda, como ela estava de costas para mim, pude observar bastante, e só sai dali, quando ela enfim terminou de se trocar, ficou secando os cabelos, e eu fui tomar meu banho, e enquanto isso, pensei: ‘É melhor eu ficar longe dela nessas horas, se não vou cometer uma loucura!’ mas quem disse que consegui? Quando sai do banho, ela ainda estava se arrumando, já tinha secado os cabelos, mas agora estava passando creme, sentada na ponta da minha cama, que cedi para ela dormir por enquanto, deslizava as mãos lambuzadas de creme, por todo sua perna, até a virilha, fiquei torcendo para que ela pedisse para eu passar em algum lugar que ela não alcançasse, mas infelizmente não pediu, enfim me deitei, em um colchão no chão, ela ainda foi estender sua toalha, mas logo se deitou também, percebi alguns movimentos diferentes dela, logo que se deitou, eu é claro, com minha mente fértil já imaginei que ela estivesse se masturbando, mas podia estar apenas incomodada com o calor, mesmo assim, só consegui dormir depois que ela foi ao banheiro e na volta enfim dormiu, no outro dia acordei e ela já não estava na cama, aproveitei para ir tomar um banho bem a vontade, coisa que ainda não tinha feito naquela casa, e quando chego na porta do banheiro, flagro ela tomando banho, de porta aberta, só tive tempo de a olhar dos pés a cabeça, pensei: ‘Como ela é gostosa!’ e nisso ela percebeu minha presença ali, colocou uma das mãos sob sua boceta, que por causa do Box ser escurecido, infelizmente não pude ver realmente como era, e com a outra mão, tentou tampar os seios, que de tão grandes não conseguiu, um dos bicos ficou para fora, mesmo sem querer, fiquei de costas para ela, imediatamente ela disse:

- Desculpa, não pensei que você fosse acordar nem tão cedo!

- Fica tranquila, não vi nada, vou voltar para o quarto, quando você terminar avisa...

Ela não disse nada, sequer me pediu para fechar a porta, ou ela mesma fechasse, sai, fui até o quarto, separei uma roupa para ir até a casa de Natalia, eu mal tinha terminado, e ela chegou, novamente só de toalha, sabia que ia acontecer o mesmo da noite passada ou até melhor, então preferi sair, pois sabia que dessa vez não resistiria, morrendo de tesão, sem ter um porque, quer dizer, só pelas besteiras que se passavam em minha cabeça, tomei um banho e acabei me masturbando de um jeito inédito, enquanto a água morna do chuveiro caia sob mim, encostei – me na parede e com muita vontade comecei a me masturbar, em menos de 5 minutos, veio aquela puta vontade de gozar, minhas pernas chegaram a ficar bambas e quando enfim gozei, não consegui me controlar e acabei gemendo, alto, torci para ela não ter escutado, se bem que isso até poderia ser bom, enfim terminei meu banho e sai, só fiz avisar à Caroline que iria à casa de Natalia, ela fez um semblante de que não gostou muito, porem nada disse, como já imaginava, nada de mais aconteceu entre eu e Natalia, o único diferencial é que ela estava sozinha em casa, e o máximo que consegui foi ficar com minha mãe no meio das suas pernas, enquanto nos beijávamos e dar uma leve apertada em sua boceta, só que por cima do short, e como vi que nada de mais ia rolar, não demorei muito por lá, cheguei em casa e Lucia estava prestes a pedir uma pizza, na verdade duas, já que eu e Caroline adoramos, depois de esperar a pizza chegar, enfim comemos e Lucia tentando que passássemos a noite juntos, deu a ideia de assistirmos à um filme, tinha comprado três, desses piratas mesmo, todos lançamentos, Caroline, com aquele jeito dela, já foi decidindo por nós qual filme íamos assistir, e mesmo não sendo o que eu queria, não a contrariei, enfim assistimos o filme, só que a tentativa de Lucia de nos aproximar pareceu ter falhado, já que além de nenhuma palavra entre nós ter sido trocada, antes mesmo do termino do filme me retirei, realmente não tinha gostado do filme, era um romance bem meloso, e eu estava sem saco para aquilo, e o que foi mais estranho ainda, é que em menos de 5 minutos Caroline apareceu no quarto, pegou sua camisola e saiu, deve ter ido ao banheiro, e enquanto isso, Lucia veio até o quarto também, me perguntar se tinha algum problema se ela saísse e nos deixasse sós, eu disse que não, nem tinha autoridade para dizer, só disse para ela tomar cuidado e ainda brinquei, dizendo:

- Vê se não volta muito tarde viu mocinha!

Ela sorriu e disse:

- Vou ao aniversario de um colega de trabalho!

Já estava arrumada, já devia ter planejado isso e então saiu, quando Caroline voltou, ela já tinha ido, lhe avisei, e ela só fez sorrir e disse:

- Pelo menos agente pode ficar conversando até tarde!

Ela deitou - se, a televisão já estava ligada, eu sequer queria bater papo, mas logo em sua primeira pergunta mudei de opinião, ela disse:

- Já rolou algo a mais entre você e Natalia?

Tentei disfarçar, como se eu não quisesse, nem pudesse falar disso, dizendo:

- Isso não é coisa para se contar assim...

- Sou sua irmã, esqueceu?

- A é? Nessas horas você gosta de ser minha irmã não é?

- Para de ser chato Lucas, só estou tentando puxar assunto!

- Tá, então pergunta outra coisa, que eu te respondo...

- Mas, depois de todo esse drama, fiquei curiosa, conta vai!

- Não sei se devo te contar...

Por ela estar deitada de lado em sua cama, me olhando, vi o semblante que ela fez e disse:

- Tá, vou te contar, mas com duas condições...

- Quais?

- Que você não comente com ninguém, claro, e que me deixei dormir!

Ela apenas balançou a cabeça positivamente, já sorridente e eu enfim lhe contei:

- Agente não chegou a transar ainda, mas posso dizer que ela sabe muito bem como me deixar com tesão!

Ela então me olhou franzindo a testa e disse:

- Deixar um homem com tesão é a coisa mais fácil do mundo, quero saber mesmo é como ela faz pra dar um jeito no seu tesão, se é que me entende...

- Te entendo sim, mas ai você já esta querendo saber demais!

- Você prometeu que ia me contar!

- Prometi nada não, só te contei para você me deixar em paz!

- Assim não vale, não é o suficiente nem mesmo para eu ser criativa e imaginar o que já rolou!

- Como assim? É melhor agente mudar de assunto!

- Tá, me faz uma pergunta então!

- Não, porque agente não vai dormir logo?

- Porque eu estou sem sono, e aposto que você também...

Fiquei alguns segundos em silencio, bolando uma boa pergunta para lhe fazer, tentei desviar o tema do nosso papo, mas não consegui, só por aquele papo que estávamos tendo, meu pau já estava trincando de tão duro, então aproveitei que ela já tinha entrado no assunto, sequer fui um pouco criativo, perguntei:

- E você, já teve sua primeira vez?

- Você não queria mudar de assunto?

- É que...

- Tá, mas, você só vai saber depois que experimentar!

Ela sorriu, e então virou – se, fiquei sem entender, e ainda disse:

- Como assim?

- Agora vou dormir, fiquei com sono!

Fiquei louco com aquilo, cheguei a pensar em me levantar, ir até sua cama e lhe agarrar, mas e se eu tivesse com uma mente muito fértil? Só em pensar nas consequências, já desisti, mas fiquei com aquilo na cabeça, juntei todas as situações que tinham acontecido até ali, com o que ela tinha acabado de me dizer, tentei me controlar, tentei enfim dormir, mas foi em vão, pois quando ela se arrumou na cama, colocando uma das pernas por cima da outra, o lençol acabou subindo, deixando sua bunda de fora, sequer chegava a ser uma visão assim tão desnuda, mas só o fato de uma pequena parte da sua bunda ter ficado descoberta, já foi o bastante para me masturbar ali mesmo, me descobri, abaixei o short e a cueca até a altura dos joelhos e comecei a me masturbar, morrendo de vontade que ela se virasse e meio que me pegasse no flagra, mas infelizmente isso não aconteceu, mas gozei gostoso olhando para sua bunda, assim que voltei do banheiro, pois fui me limpar, ela tinha se virado, fiquei frustrado, pensei: ‘Devia ter segurado um pouco mais!’ mas, como a ideia não saia da cabeça, ainda mexi em seus cabelos, tirando sua franja que caia sob os olhos, mas infelizmente ela realmente estava dormindo, como já era bem tarde, e eu tinha que ir para a escola no outro dia bem cedo, me deitei, tentando dormir, lógico que não consegui de imediato, mas logo que o sono realmente bateu, não teve jeito, e meio que por causa disso no outro dia acordei atrasado, Caroline até já estava pronta e olha que ela demora bastante para se arrumar, de tão vaidosa que é, desliguei o despertador do celular e sai correndo para o banheiro, tomei banho e me vesti rapidinho, sequer tive tempo de comer algo antes de sair e enfim sai, andando tão rápido que ainda encontrei Caroline no caminho, sequer conversamos, ela sempre estava com aquele jeito superior, que no começo até me deixava com raiva, mas que a partir daqueles dias estava me conquistando, se bem que depois desse dia nada demais rolou entre nós, sequer um flagra básico, ou algum papo mais intimo, acho que por ela ter feito algumas amizades, com as meninas da sua sala, e essas novas amizades a deixavam muito ocupada, na semana ela passava o dia inteiro na casa de alguma delas, dizia que ia estudar, só chegava a noite, as vezes antes do jantar, mas a maioria das vezes só depois, logo na outra semana, descobri que ela ia para lá fazer qualquer coisa, menos estudar, já que suas notas foram baixas, ela até me pediu ajuda, não que eu seja assim tão inteligente, mas sim por eu estar à um ano na sua frente, lhe ajudei, sem contar para Lucia, já que em nosso colégio, ficava para nós o dever de passar as notas para os pais, era apenas um atestado de confiança, que nesses casos nos ajudava muito, e enfim, nos finais de semana sempre saia, sempre tinha alguma festa para ir, as vezes era até a mesma que eu, e acabávamos indo juntos, mas lá sequer nos víamos, e quando não tinha festa, arrumava alguma coisa para fazer com as amigas e claro, eu também tinha meus compromissos, a maioria deles com Natalia, que é o exemplo perfeito de namorada carente e grudenta, no bom sentido, por tudo isso, mal tínhamos tempo de conversar, só um comentário aqui, outro ali, coisas normais do dia – a – dia, aos poucos fui me apaixonando, era impossível não se apaixonar, mas claro, guardava isso para mim como meu maior segredo, até que na ultima quarta – feira, logo que cheguei do colégio e ia esquentar meu almoço e o telefone toca, era Lucia, ela já foi dizendo:

- Caroline esta ai?

- Como sempre não, por quê?

- Ainda bem, preciso ter uma conversa com você!

- Fiz alguma coisa de errado?

- Não, de jeito nenhum, é só um conselho, vou aproveitar que hoje o movimento esta leve aqui e vou ficar uma horinha a mais no meu horário de almoço, to indo para ai, tem o que comer!

- Tem sim, estou fazendo uma lasanha!

Nisso ela desligou o telefone, sem sequer dizer tchau, parecia estar perturbada com o que tinha para me dizer, e claro, fiquei preocupado, deu aquele frio na barriga, fiquei pensando em tudo que fiz de errado nos últimos dias, para ver se adivinhava o que podia ser, até que ela enfim chegou, logo que ouvi o barulho da porta da sala se abrindo fui até lá, e assim que ela colocou o primeiro pé dentro de casa, já fui dizendo:

- O que foi que aconteceu mãe?

- Calma, mal entrei casa!

Ela enfim entrou, jogou sua bolsa em cima do sofá e sentou – se, encostei – me no raque da sala, e ela então disse:

- Filho, é o seguinte, Caroline conversou comigo esses dias e acho que ela vai voltar para a casa do seu pai!

- Por quê? Logo agora que ela esta fazendo amizade e tudo mais...

- É, mas isso tem uma explicação e muito convincente por sinal...

- Qual?

- Antes de ontem, enquanto você estava na casa da sua namorada, assim que cheguei do trabalho ela pediu para conversar comigo e me disse que achava melhor voltar para casa do pai dela, também fiquei sem entender, ela não queria dizer por que, mas foi só eu falar: ‘Logo agora que você esta gostando do seu irmão e fazendo varias amizades!’ no que ela me disse que era essa a causa, gostar de você, até senti que ela ficou com medo em me falar sobre isso, mas disse: ‘Esse é o problema, eu gosto dele, mas muito mais do que como irmão!’ preciso nem dizer que fiquei pasma não é filho? Ainda ficamos conversando sobre isso, coisas de mulher...

- Não estou acreditando nisso!

- Mas é verdade, e eu vim aqui conversar com você, para pedir que você de um jeito nisso, que a convença a ficar, você já é um homem feito, vai saber lhe dar com isso, e explicar a ela como são as coisas, por que ela não pode ter esse desejo por você, ela é sua irmã, mas aposto que ela só esta sentindo isso por que esta na fase de descobertas, você sabe como é não é? Sua namorada deve estar nessa fase também. Então, conversa com ela? Por que eu não consegui convence – la, e eu não quero que essa união entre nós acabe tão cedo...

Apenas balancei a cabeça positivamente, mas claro, já pensando besteira, já planejando essa nossa tal conversa, Lucia almoçou rapidamente e saiu, voltou para seu trabalho, não esperei muito, na quinta – feira logo que cheguei do colégio a encontrei na sala assistindo televisão, estranhei e disse:

- Porque chegou tão cedo?

- Não tive as duas ultimas aulas!

Apenas sorri, eu sabia que tinha que tomar uma atitude drástica, mas ainda não sabia o que realmente faria, fui até nosso quarto, joguei minha mochila em cima da cama, fui tomar um banho, sai só de toalha, torcendo para que ela estivesse no corredor ou em nosso quarto, pois assim o que tinha que acontecer aconteceria, num clima de ‘sem querer!’ mas infelizmente não estava, devia estar na sala ainda, me vesti, na verdade coloquei apenas uma cueca e uma bermuda e fui até a sala, de propósito me sentei bem ao seu lado, e em questão de minutos ela se levantou e saiu, ainda pensei em segura - la e já a puxar e a beijar, mas não, tinha que ser de um jeito especial, mas não podia passar daquele dia, tanto que uma meia hora depois fui até nosso quarto, ela estava dormindo, enlouqueci com a visão do seu corpo e parti para o ataque, me ajoelhei ao seu lado na cama, e de leve fui deslizando meu dedo por sua barriga, passei por sua cintura, fui o deslizando por sua coxa e então a apertei com mais força, ela não se acordou, e então continuei, tirei a franja que caia sob seus olhos e fui deslizando minha mão pelo seu rosto, pescoço, até que cheguei em seu seio e então apertei o bico do seu seio esquerdo, ela então se acordou, fez semblante de susto e disse:

- O que você esta fazendo?

Apenas sorri e já fui aproximando meu rosto do dela, e quando fechei os olhos para beija – la, percebi que ela se afastou e então disse:

- Para, agente não pode fazer isso!

Abri meus olhos e disse:

- Me beija logo!

- Não faz isso comigo, por favor, sai daqui, se não...

- Se não o que?

Sequer deixei que ela respondesse, a beijei com vontade, um beijo com algo a mais, posso até dizer que tinha acabado de me apaixonar por ela, fiquei ali, por cima dela, por um bom tempo, a beijando, até que parei de beija – la ,e disse ao pé do seu ouvido:

- Eu gosto de você!

E fui deslizando minha língua pelo seu pescoço, até chegar nos seus seios, tirei a parte de cima do seu pijama, ela já estava sem sutiã, comecei a chupar um dos bicos dos seus seios, enquanto isso com sua ajuda, já fui tirando o short do seu pijama, a deixando só de calcinha, e então me coloquei com a cabeça entre suas pernas, fiquei esfregando sua boceta, ainda por cima da sua calcinha branca com rendas nas laterais e claro, era minúscula, até que percebi que ela estava ficando molhada, só então coloquei sua calcinha para o lado, me dando a maravilhosa visão da sua boceta, uma delicia, toda depilada, rosada e com um grelo gigante, esbugalhado para fora, a provoquei um pouco mais, esfregando meu dedo sob seu grelo, até que enfim comecei a chupa – la, me deliciei com sua boceta, tinha um gosto único, indescritível, ela é claro, foi à loucura, gemia docemente, parecia querer segurar – se, pois seu gemido estava abafado, mas suas mãos agarrando o lençol com força não disfarçava o tanto de tesão que ela estava, mas aos poucos ela foi se soltando, até que se soltou tanto, que já gemia alto e dizia: ‘isso, chupa, ai que delicia!’ juro que pensei que ela gozaria naquele momento, deve ter se segurado, para minha sorte, assim que parei, imediatamente tirei minha bermuda e minha cueca de uma só vez e em pé ao lado da cama ela chupou - me, ainda deitada, e sabia fazer aquilo muito bem para minha surpresa, alias, fazia do jeito que eu mais gostava, chupava só a cabeça do meu pau e enquanto isso me masturbava, aquilo foi tão gostoso, que preferi não deixar ela me chupando por muito tempo, se não logo gozaria, com ela ainda deitada, só fiz me deitar por cima dela, comecei a beija – la e ela mesma encaixou meu pau na entrada da sua boceta, no começo fiz apenas um lento vai e vem, mas aos poucos comecei a meter com vontade, fazia até barulho no momento em que eu fincava meu pau todo em sua boceta e minha virilha batia na dela, logo sai de cima dela e sentei - me no canto da cama, ela de imediato percebeu o que eu queria e fez, sentou – se no meu colo, começamos a nos beijar, e enquanto isso ela se esfregava, até que sem nem mesmo usar as mãos meu pau deslizou para dentro da sua boceta, ela então começou a rebolar, mas logo cavalgou feito uma puta, foi algo fora do controle, me segurei muito para não gozar, tive até que mudar de posição, ficamos de ladinho, meti enquanto lhe beijava o pescoço, foi algo rápido, logo ela se soltou de mim e ficou de quatro, como um cachorro a comi, meti com força, puxei seus cabelos, enquanto ela gemia loucamente, eu estava prestes a gozar, mas queria que ela cavalgasse novamente, voltei a sentar – me na cama, ela começou a cavalgar e logo gozou, chegou a gritar, de tanto tesão, dizia: ‘Ai, que gostoso!’ logo após, já ia se levantando, penso eu que para me chupar novamente e me fazer gozar, mas não a deixei, a puxei e ao pé do seu ouvido, eu disse:

- Cavalga de novo sua safada!

Ela atendeu meu pedido, mas fez diferente, até melhor, cavalgou, só que de costas para mim, empinando ao máximo sua bunda, pena que não pude aproveitar tanto, pois logo gozei, só tive tempo de tirar meu pau de dentro da sua boceta e gozar, derramando porra em cima da sua bunda, ela deitou – se, parecia exausta, me olhou sorrindo, mas não disse nada, deitei – me ao seu lado, a beijei e disse:

- Você sabe muito bem porque eu fiz isso não é?

- Porque também estava com tesão?

- É, foi mais pra te convencer a não ir embora!

- Como assim?

- Só me promete que não vai mais embora?

- Depois do que aconteceu? E eu sou Louca?

Confesso que agi errado, mas no momento nem percebi, levantei – me, tomei um banho bem rápido, no momento que sai ela entrou, sorriu maliciosamente, devia ter ficado ali, mas não, fui até meu quarto, me troquei e sai, fui para a casa de Natalia, confesso que senti a consciência pesada, pela traição, não sei como, mas alguns beijos depois e isso passou, no momento só pensava no que aconteceu como um modo de convence - la a–ficar e deixar todos felizes, tanto que agi como se nada tivesse acontecido, cheguei em casa e Lucia ainda não tinha chegado, sentei – me no sofá da sala para assistir televisão e assim que ela veio da cozinha, sentou – se no meu colo, fui totalmente seco e pedi que ela saísse, fui rude mesmo, apenas disse:

- Sai Caroline!

Ela é claro, mesmo com eu agindo assim me ‘procurava’ me provocava o máximo que podia, as vezes eu até ficava meio bolado, e até com tesão, mas apenas admirava, ela deve ter ficado louca, e eu mais ainda, por não ter dado continuidade à esse nosso caso, por meses ela me tratou como um rei, me provocava, passou a andar nua em casa, quando estávamos só os dois, me fazia carinhos que me tiravam do serio, e por varias vezes a flagreis se masturbando, aposto que ela fazia de proposito, mas o pior para mim é quando ela demonstrava todo esse amor por mim em locais públicos ou quando estávamos com alguns amigos, ela me abraçava com vontade, ficava mexendo no meu cabelo e até me beijava, no rosto é claro, eu até pedia para ela parar, ainda mais quando Natalia estava por perto, mas sua desculpa era: ‘Irmãos fazem isso, ninguém vai estranhar, pelo contrario...!’ dizia isso rindo e me enlouquecia, certo dia até pensei em pega – la de jeito, para ver se essas suas atitudes paravam, mas foi só pensar que talvez poderiam aumentar, que desisti. Isso até o dia que terminei meu namoro com Natalia, por ciúmes da parte dela e olha que Caroline não teve nada haver, foi por causa de um dia que passei na chácara de um amigo, fiz amizade com a prima dele e surgiram boatos que fiquei com ela, Natalia fez um escândalo, sequer esperou me ver, para falar sobre, me ligou, já me dando uma bronca e como eu não tinha ficado com ninguém, e não estava mais suportando o jeito dela, resolvi dar um tempo, que para mim, seria o fim, e a partir dai o jogo virou, tudo mudou entre eu e Caroline...

[com bons e muitos comentarios postarei a continuação, vale a pena conferir, qualquer comentario mais 'especial' mandem para o e-mail: bototudo_69@hotmail.com .. beijos!]

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Comentários

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Pode até ser que "Fanático" tenha gostado, eu não!

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esses que criticam, são leitores acostumados apenas com historias obvias e cliches, aguardem a continuação... ;)

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historinha pra Rebelde, pra Malhaçao! Boa tentativa. Seja mais original na proxima

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Não concordo com Nirkaxyo. O conto é bom, tem tudo para ter uma boa continuação. E isso vai render, com certeza. Daqui a pouco, ele come ela de novo, come o rabinho dela, da mãe dela, da Natália, da prima do amigo... Tem muita gente por perto para o garoto comer. Vamos continuar na expectativa, pois as fodas vão bortar por todo lado. E nós? Nós ficaremos aqui, gozando gostoso com as narrativas do autor. Parabéns...

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