Uma filha sapeca. (64)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 944 palavras
Data: 16/07/2011 20:30:04
Última revisão: 12/11/2011 01:03:24

Sou Edson, tenho 45 anos, moreno claro, alto, cabelos lisos, sou de família Italiana, trabalho como taxista e tenho uma locadora de filmes para adultos, onde se aluga filmes pornográficos, casei com Lenita uma linda bancaria de 42 anos e desse casamento tivemos dois filhos, Rafael o mais velho e Camila a nossa caçula. Camila é uma linda menina de 19 anos, morena, cabelos longos, corpo perfeitinho e toda durinha.

Camila sempre se mostrou ser uma garota pra frente, uma garota safada diga-se de passagem, a sua maneira de agir deixava qualquer um homem louco, a princípio eu olhava como filha, mas as suas atitudes fizeram com que meus pensamentos fossem além daquilo, contarei algumas peripécias dela que me deixava excitado:

Sempre quando ela sentava no meu colo de proposito, fazia questão de se esfregar no meu cacete, eu fazia cara de cansado e fingia sonolento, nesse momento ela se aproveitava pra se remexer no meu colo e como homem meu pau ficava duro a ponto de furar minha calça, ela se sentia em um parque de diversão.

Um dessas vezes chegava do trabalho e queria descansar em minha poltrona grande dessa que da pra se deitar, tirei a camisa e o cinto, abria o botão da calça deixando meus pentelhos á mostra, quando ela me via naquela posição deitado de braços levantados na cabeça, ela corria para o meu colo e fazia questão de se deitar sobre meu corpo, seus joelhos batiam na altura do meu pau e ao se remexer encostava-se a ele e com certeza ele crescia, nesse dia não tinha ninguém em casa e danada abriu minha calça e colocou meu pau duro pra fora, ficava alisando com sua mãozinha e mais duro ele ficava, em quanto isso eu fingia dormir, gostava daquele carinho e meu corpo relaxava, ela tinha medo de eu brigar e colocava meu pau para dentro e quando me levantava era obrigado a bater uma punheta ou esperar minha esposa para meter.

Quando íamos á praia, brincava de todas as maneiras dentro da água, ela aproveitava da situação para encostar-se a mim, levava para o fundo e ficávamos agarradinhos, ela dizia para não solta-lá e nesse momento se apertava contra meu corpo e com certeza meu pau endurecia e a guria gostava daquilo, causava uma espécie de transe que não me largava por nada, minha mão apertava seu corpo que se encostava a seus peitinhos, quando fazia boiar segurava pelo seu corpo e alisava por inteiro.

Em casa sempre andei de cueca, não tínhamos vergonha desse ato, quando estávamos a sós eu e Camila, ela fazia gosto de sentar em meu colo ou deitava no sofá com a cabeça em cima da minha coxa e ela também fingia dormir e sua mão ia para no meu cacete, agarrava como se estava segurando um ursinho de pelúcia, eu não fazia nada deixava brincar com ele.

A última vez que aconteceu ao fundo, ela não fazia por menos, chegava cedo a casa, tinha encerrado o expediente e resolvi beber um pouco com um amigo, quando chego à minha casa um pouco bêbado, mas consciente de minhas atitudes, subi para o meu quarto e vi que Camila estava sobre a sua cama estudando, quando ele me viu logo se levantou, dizendo.

- Pai chegou cedo!

- Resolvi beber com um amigo.

- Pelo jeito bebeu muito.

- Um pouco, vou tomar uma ducha e descansar na minha cama.

- Se precisar de uma ajudar me chame.

Por volta de 5 minutos Camila entra no meu quarto, eu sentado na cama tentando tirar meus sapatos com dificuldade, quando ela se aproxima em frente e se abaixa para me ajudar, logo se livrou deles e junto tirou as meias, em seguida me deitei na cama e suas mãos já retiravam minha calça e deixei-a a vontade, pois estava um pouco tonto, mas ao me deitar apaguei ficando sonolento da bebida, mas sentia o que estava acontecendo. Camila me deixou nuzinho e sua mão foi logo alisando meu cacete e em seguida senti uma boca quente agasalhado meu cacete, sua língua descia e subia trabalhando com experiência, batia uma leve punheta para crescer mais ainda e outra vez caiu de boca. Quando senti um peso sobre meu corpo fiquei precocupado, era Camila que enfiava sua buceta melecada no meu pau, começou a rebolar e eu estava sem força, mas deixava-a ela trabalhar sozinha, a garota subia e descia com força e não reclama da grossura do meu pau, ouvi seus gritos e ao mesmo tempo uma coisa gelada sobre minha barriga, era Camila gozando sobre mim, não satisfeita Camila ao meu lado se abaixa sobre meu pau enfia na boca e começa a chupar, depois bate uma punheta por cerca de 10 minutos e começo a gozar ao mesmo tempo em que gozava ela sugava minha porra com sua boca, como eu gozo muito nos sujamos bastante, satisfeita Camila deita com sua cabeça no meu peito e fala em voz alta.

- Papai com te amo e quero sempre fuder com você de qualquer jeito.

Não tinha força pra nada, quando acordei com porra seca em cima de mim vi aquilo e fui ao encontro dela em seu quarto e ainda pelado, fui logo perguntando.

- Ta feliz minha filha pelo que você fez.

- O senhor sabe que sim.

- Depois a gente conversa, me deixa tomar um banho.

- Ficarei esperando.

Mais ai o nosso papo ficou pra outro dia, pois sua mãe já estava perto de chegar. Sempre que ficamos a sós eu fazia com que Camila chupe meu pau até eu gozar em sua boca, coisa que ela gosta muito. O tempo passou e tivemos outras transar alucinantes...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Mortiça a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários