Enfermeira puta marido corno

Um conto erótico de lourinha
Categoria: Grupal
Contém 1492 palavras
Data: 18/07/2011 19:52:47

Num dia á noite, em que a nossa filha não estava, vesti uma combinação transparente, sem nada por baixo , e fui-me colocar no sofá em frente do meu marido, que tranquilamente via televisão, ele viu de imediato que eu queria festa e como sempre não se fez rogado, agarrou-me ao colo levou-me para o quarto e possui-me sem mais demoras..

Após termos feito amor ficámos abraçados, subitamente perguntei-lhe se ainda tinha fantasias de me ver ser fodida por vários homens, ele apalpou-me suavemente as mamas e disse que essa fantasia nunca lhe saía da cabeça, mas que nunca mais falara do assunto porque eu reagira sempre mal. Respirei fundo, disse que tinha uma confissão a fazer, mas pedia-lhe para me ouvir até ao fim e que depois podia fazer o que quisesse : aceitar ou deixar-me. Comecei a descrever tudo o que se passou nos 3 contos anteriores ( ENFERMEIRA FODIDA POR 3, ENFERMEIRA É A PUTA DA FESTA e ENFERMEIRA COMEÇA A GOSTAR DE SER PUTA ), o meu marido ficou em pé de um salto, só murmurava: \" não acredito...não acredito\" e depois mis alto : \" puta...não passas de uma puta...\", continuei imperturbável, reparando contudo que o seu pau estava a ficar cada vez mais teso, quando cheguei aos factos do ultimo conto aproximei-me da borda da cama, coloquei-me de joelhos e comecei a mamar-lhe no caralho, não resistiu, agarrou-me pelos cabelos e começou a foder-me violentamente a boca:\"puta...puta...vou-te arrebentar toda...\", empurrou-me para cima da cama, de barriga para baixo e penetrou-me o cu de um só golpe, dando-me fortes palmadas nas nádegas, com a minha mão comecei a punhetar o clítoris , em poucos minutos viemo-nos . Virei-me de barriga para cima, o meu marido sorria: \" Ah Isabel saíste-me um rica puta...\". Continuámos a conversar, ele disse que para a próxima também queria participar, mas antes disso iríamos sair os dois e eu seria a sua puta, como é obvio concordei, depois mostrei-lhe o DVD que tinha da primeira vez que tinha sido drogada e fodida, adorou e como ´´é evidente voltou a dar-me uma bela foda.

Um sábado de manhã o meu marido disse-me que á noite íamos sair, percebi logo o que ele queria: \" o que queres que vista ?\", perguntei, sorriu: \" comprei-te umas roupitas para esta ocasião, logo vês\". Aquilo deixou-me curiosa e preocupada. Á noite tomei banho e quando cheguei ao quarto tinha a minha toilette em cima da cama : cueca fio dental preta, mini saia branca, blusa da mesma cor e nada de sutiã. Vesti-me perante o olhar aprovador do meu marido, era quase pior que ir nua, a saia ficava um palmo acima dos joelhos, como era muito justa e fina, via-se perfeitamente o fio dental e a blusa aderia ás mamas mostrando mais que escondia., beijou-me com um ar feliz, roçando-me os bicos das mamas com os dedos, o que logo os fez espetar, parecendo querer furar o fino tecido que os cobria: \" onde vamos ?\", perguntei ; \" a uma barzinho na 24 Julho, já chamei um táxi...assim podemos beber um copo sem problema \". Saímos o táxi já nos esperava, um vizinho que ia a passar olhou-me com ar aparvalhado, corei de vergonha, entrámos para o banco de trás, ao sentar-me a saia subiu, mostrando certamente a minha cona coberta pela cuequinha, o meu marido começou a beijar-me a boca e a apalpar-me as mamas, o motorista do táxi via tudo pelo retrovisor, por duas vezes ia batendo. Entrámos no bar, sentámo-nos ao balcão, em dois bancos altos, coloquei-me de lado e cruzei as pernas , a saia subiu mostrando a cueca a qualquer um que estivesse nas mesas em frente, o meu marido agarrou-me pela cintura e com a ponta dos dedos ia estimulando os meus mamilos e com um movimento rápido desapertou-me mais um botão da blusa. Um Sr. dos seus 60 anos alto, seco de carnes e de ar distinto sentou-se ao meu lado e meteu conversa, os seus olhos fugiam constantemente para as minhas coxas e mamas, apresentou-se como Luís, engenheiro reformado, quando soube que éramos casados perguntou ao meu marido se ele não tinha ciúme de uma mulher tão charmosa, o meu corninho disse que pelo contrário achava que a beleza devia ser partilhada, com esta resposta o nosso amigo começou a ser mais ousado e a sua mão poisou no meu joelho e foi subindo até quase me tocar na cona, nessa altura eu já estava com uma tesão enorme e com vontade de ser fodida, apercebendo-se disso o Luís disse que se nós quiséssemos podia arranjar um local para conversarmos mais á vontade, que era só despedir-se de uns amigos e arranjava um reservado, o meu marido disse que o reservado era uma óptima ideia, mas que os amigos também eram vem vindos, o pobre senhor ficou de queixo caído. Mandou-nos esperar e levantou-se, voltou passados momentos e disse para o seguir-mos. No reservado estavam mais dois homens, um mais jovem 25\\28 anos que nos apresentou como o seu sobrinho Filipe, de porte atlético e um mais velho 65\\70 barrigudo e com ar nada atractivo, que apresentou como Pedro \" um velho amigo\". Fomos bebendo um delicioso vinho branco fresco, comecei a ficar mais solta, o meu marido começou a beijar-me e a abriu totalmente a blusa, o Luís colocou-se de cócoras, subiu-me a saia para a cintura e começou a beijar-me as coxas, o meu marido levantou-se e deu lugar ao velho que começou a lamber-me as mamas, com a mão abri-lhe o fecho e comecei a punhetar-lhe o caralho, que para meu espanto era gigantesco, o Filipe colocou-se á minha frente, agarrou-me pelo queixo e começou a roçar o caralho nos meus lábios, entretanto o Luís rasgou-me o fio dental com os dentes e começou a lamber-me a cona. Deitaram-me no banco o Luís montou-me e enfiou facilmente o caralho na minha coninha, que já estava empapada, o Pedro virou-me a cara de lado e começou a foder-me a boca, era com dificuldade que eu engolia aquela tora, o Filipe trepou-se nem cima de mim e, agarrando-me as tetas com as mãos ,punhetava-se nelas, de repente senti o caralho na minha boca começar a pulsar, seguiram-se jorros de porra: na boca e depois na cara e cabelos, pouco depois comecei a urrar com a força do orgasmo, senti o corpo ficar mole, mas o Luís continuava a bombear dentro de mim e o Filipe forçou-me a cabeça para baixo de forma a fornicar-me os lábios, veio-se igualmente enchendo-me a cara e as mamas de langonha, finalmente o Luís descarregou o seu gozo na minha coninha, reparei então que o meu corninho filmava tudo com a sua câmara digital, enquanto com a outra mão se punhetava lentamente. Estava satisfeita, mas eles ainda não, rodearam-me e começaram a beijar-me, a apalparem-me as mamas e a introduzirem os dedos na minha coninha e no meu cuzinho, a pouco e pouco a tesão foi voltando, o Pedro deitou-se no banco e os outros dois foram-me baixando lentamente sobre o seu caralho, como estava bem lubrificada a sensação foi magnifica, quando me largaram comecei a cavalgá-lo lentamente, o Luís colocou-se á minha frente, comecei a lamber gostosamente aquele pau, metendo-o na boca, retirando-o e voltando a engoli-lo até aos tomates, por sua vez o Filipe lambeu-me gostosamente o cuzinho e depois foi introduzindo o caralho lentamente, a dor foi mínima e assim que a cabecinha entrou só ficou o gozo, comecei a dar ás ancas como uma doida, os dois caralhos preenchiam-me de uma forma maravilhosa, finalmente viéramo-nos todos, engoli por certo 1\\2 litro de porra, o meu cu e cona escorriam porra. para terminar deram-me os caralhos a limpar o que fiz gostosamente com a minha língua. Limpei-me o melhor que pude e despedimo-nos, sai mais o meu marido, todos nos olhavam, tinha todo o ar de puta bem fodida e sem cuequinha o cu e a mancha da pintelheira( ainda por cima húmida ) via-se perfeitamente.

Cá fora fomos para a praça de táxis, ouvi vários assobios e bocas nada simpáticas, entrámos, assim que o carro arrancou o meu marido começou a apalpar-me por cima e por baixo, o motorista começou a protestar, mas o meu queridinho disse que se fosse \" um gajo porreiro\" também chegava para ele , como é obvio o motorista calou-se ., o meu marido abriu totalmente a blusa, as avantajadas mamas balançavam com o andamento do carro. Chegamos a casa cerca das 3 da manhã, a rua estava deserta, o motorista parou e apagou as luzes, passou para o banco de trás, fiquei de joelhos e enquanto fazia um broche ao meu marido o taxista penetrava-me furiosamente a cona, torcendo-me dolorosamente as mamas e chamando-me de \"puta relachada\", \" vaca loura \", etc. Pela ultima vez naquela noite tive a cona e a boca inundadas de porra.

Entrámos, fomos tomar banho e adormecemos abraçados e felizes, certos de que o nosso casamento ia entrar numa nova e maravilhosa fase.

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Comentários

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TESUDA GOSTOSA VADIA PUTA V É TUDO DE BOM FALTA-ME ADJETIVOS SO Ñ FALTA PORRA NA MINHA DE GOSAR TANTO NOS SEUS CONTOS GOSTOSAAAAAAAAAAAA///

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Muito bom, você deve ser uma puta deliciosa

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muito bom seu conto você deve ser uma delicia tenho contos relatados tambem todos reais se quizer de uma olhada nos meus nota 10

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pô divida em parágrafos. facilita pacas a leitura. voce j´[a leu algum livro ou jornal e, que a escrita é direta?

não vou votar mas seira bome se fizesse uma revisão valeu?

comecei e parei lá em cima

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