Enfermeira dá geral no restaurante

Um conto erótico de lourinha
Categoria: Grupal
Contém 1096 palavras
Data: 18/07/2011 19:53:57
Assuntos: Corno, gangbang, Grupal

Olá pessoal cá continuo a contar as minhas aventuras, para que não leu os contos anteriores (ENFERMEIRA FODIDA POR 3, ENFERMEIRA É A PUTA DA FESTA , ENFERMEIRA COMEÇA A GOSTAR DE SER PUTA e ENFERMEIRA PUTA MARIDO CORNO ) dou uma breve descrição da minha pessoa, chamo-me Isabel, sou enfermeira num grande hospital de Lisboa, tenho 41 anos, sou casada e mãe , de estatura média, cabelo louro e um corpo de seios cheios ( 38 copa c).

Passados mais ou menos 15 dias da ida á boate com o meu marido o meu chefe, a quem eu já dissera que o meu marido conhecia a história toda e a partir de agora quando me quisessem foder fora do serviço ele também queria participar, chamou-me e disse que no sábado á noite queria levar-me a um restaurante para eu ser fodida por quem ele quisesse e que confiava no bom gosto do meu marido para escolher a minha roupa. Chegada a casa contei ao Raul, que ficou logo todo entusiasmado. No dia combinado o meu corninho fez-me vestir uma saia de ganga comprida, toda abotoada á frente ( claro que só me deixou apertar 3 botões ) e uma blusa azul de mangas \"á cave\", com os botões cimeiros desapertados de modo a se verem bem as mamas, como roupa interior apenas e só um fio dental. Fomos de táxi, claro que foi um autentico show, mandou-me sentar á frente , a saia aberta quase deixava ser o fio dental e a blusa mostrava quase totalmente as mamas. Chegados ao restaurante o meu chefe já lá estava, numa mesa em local discreto, conforme andava as mamas balançavam livremente e a saia abria, mostrando generosamente o interior das coxas, sentámo-nos, o meu chefe beijou-me longamente a boca, metendo bem a língua e deu-me um rápido apalpão nas tetas. Começámos a ser servidos o Raul e o meu chefe apalpavam-me constantemente o interior das coxas e iam-me beijando á vez, o empregado que nos servia já tinha um belo alto entre as pernas e sempre que vinha á mesa olhava descaradamente para as minhas mamas. perto do fim da refeição o meu marido disse-lhe:\" Gostavas de comer a boazona da minha mulher ?\" “, o rapaz olhou-o incrédulo e acenou atabalhoadamente que sim, \" então é assim : arranjas aí um sitio discreto e tu e os teus colegas podem come-la desde que a gente assista \".

O empregado saiu quase a correr e foi falar com mo gerente, que se dirigiu a nós e perguntou baixinho se aquilo era alguma brincadeira, como o meu marido lhe afirmou que era omais sério possivel fez sinal para o seguir-mos.Descemos as escadas para a cave, acenderam a luz e fecharam a porta atrás deles . Não perderam tempo, o gerente apoderou-se da minha boca, introduzindo profundamente a língua, abriu-me a blusa e apalpou-e fortemente as mamas , o empregado desapertou o resto dos botões da saia, que caiu de imediato , afastou as calcinhas e começou a lamber-me lentamente o cú e a conaa, estiveram nisto alguns minutos, a excitação começou a percorrer-me o corpo : “ Fodam-me, fodam-me... “, sussurrei entre gemidos. O gerente sentou-se nm caixote, levantou-me pelas ancas e encaixou-me no seu caralho, a minha cona já molhada pelo começo do gozo recebeu-o deliciosamente, começou a fornicar-me lentamente, ao mesmo tempo que colava a sua boca à minha. O segundo veio por trás, com a mão direita guiou o caralho para o meu cuzinho e com a esquerda foi-me apalpando as mamas, durante algum tempo só se ouviu o doce ritmo das penetrações, depois explodi em jorros de gozo: “ Oh, sim, siiiiiiiiiiiimmmm, venho-me, todaaaaaaaaa, todaaaaaaaa...”, em breve os dois machos se vieram preenchendo-me o cú e a cona de esporra. Quando eles sairam o meu marido e o meu chefe foram-me fodendo alternadamente a boca e amassando-me as mamas, dizendo que era \"para me manter quente \". Chegaram três novos empregados , um deles agarrou-me por trás e começou de imediato a apalpar-me , o outro retirou-me a blusa dizendo \" gosto de ter as minhas putas nuas \" “ Coloca-te de quatro putinha “, ordenou o que estava atrás de mim, obedeci e mais uma vez a minha cona foi penetrada pelo pau de um desconhecido, os outros dois apresentaram-me os caralhos que comecei a chupar com vontade : “ Chupa putinha, chupa... “, disseram em coro, em poucos minutos viemo-nos todos : “ Toma porra, toma ...” gritavam enquanto me enchiam a coninha, a boca e a cara de abundante esporra; “ Sim , venho-me, toda, todaaa... “gritei, enquanto me vinha uma vez mais. Sairam e mais uma vez chupei os caralhos dos meus acomanhantes.Entraram mais 3 empregados ,u m deles, um preto alto e charmoso, deitou-se em cima da minha saia e pondo para fora um caralho grosso e comprido convidou-me : “ Monta-te aqui putinha “, calmamente empalei-me naquele delicioso rolo de carne, começando de imediato a fodê-lo com toda a minha energia, o segundo colocou-se atrás e começou a introduzir lentamente o caralho no meu cú, provocando-me uma deliciosa mistura de dor e prazer, o terceiro veio pela frente e introduziu o pau na minha boca começando a fodê-la com toda a gana, as minhas mamas foram apalpadas, torcidas e beliscadas , o que estava por baixo começou a morder-me os mamilos, gozei mais uma vez, recebendo mais uma vez as minhas doses de esporra, o que me fornicava a boca fez questão de se vir nas minhas mamas, esfregando o seu caralho por todas elas, somos os ultimos disseram ao sair, o gerente diz que o jantar é oferta da casa. Limpei-e,vesti-me e saimos, o meu chefe tinha trazido o carro, conduziu até um beco, o meu marido deitou-se no banco de trás e eu montei-o de imediato e o meu chefinho enrabou-me sem cerimónia, começaram a martelar-me impiedosamente, estava tão dorida que nem gozei, felizmente eles vieram-se rápidamente. O meu chefe levou-nos até uma praça de táxis, mais uma vez tive que me sentar á frente, o meu marido do banco de trás começou a apalpar-me as mamas e perguntou ao motorista, um velho dos seus 65 anos \"se era servido...\", como é evidente ele começou de imediato a apalpar-me as coxas, sempre que tinha a mão livre, num sina vermelho retirou o caralho para fora e agarrando-me na mão fez-me começar a punhetá-lo, assim seguimos para casa, o velho ia enfiando os dedos na minha cona, antes de chegarmos veio-se na minha mão e depois esfregou-ma na cara e forçou-me a chupar os dedos cheios de langonha. Chegados a casa, mal entrámos o meu marido mandou-me por de joelhos, fudeu-me furiosamente a boca e terminou a noite vindo-se abundantemente nas minhas tetas.

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