Sob o domínio do anal: Quebrando promessa e mais...

Um conto erótico de Nei
Categoria: Heterossexual
Contém 1531 palavras
Data: 04/08/2011 17:44:12
Última revisão: 05/01/2012 10:54:21

Era a primeira vez que transávamos, a trepada ia bem, fizemos oral e vaginal em tudo que era posição, mas quando vi aquela beleza de bunda, elogiei:

- Você tem uma das bundas mais bonitas que já vi na vida!

Pra meu espanto a menina reclamou e desandou a falar:

- Nunca entendi o que essa coisa gigantesca faz aí atrás de mim, não há ninguém da família assim, pensei que tivesse algum negro entre meus ascendentes, mas nunca soube que houvesse de fato, cheguei a pensar que não era filha natural, afinal meus pais são descendentes de russos, são todos branquelos como eu e ninguém tem essa bunda imensa de brasileiro que nem eu tenho...

Tomou um fôlego e continuou:

- Quando eu era menina e usava umas roupas apertadas não entendia a razão dessa bunda tão grande e tão arrebitada, aliás, namorei desde os 14 anos e durante 4 anos o cara tentou comer minha bunda sempre, nunca dei, nem quando era virgem ainda, pensei que depois de ter me desvirginado o cara fosse desencanar da bunda, mas não adiantou, ficou insistindo a vida inteira.

Outra respirada e recomeça:

- E mais dois namorados queriam, eu nem deixava o papo prosseguir, um deles até desistiu de mim, fazíamos um oral muito bom, mas o cara insistiu em comer minha bunda, disse que me largaria, não dei e ele largou mesmo, o pior é que não senti absolutamente nada demais depois que ele se foi.

Acariciei seu rosto, beijei sua boca e queria partir pra outra trepada, mas a menina queria falar:

- E desde então eu faço o possível pra que esse corpo estranho não se destaque tanto. Sigo dietas rigorosas pra ficar sempre bem magrinha, se eu engordo essa coisa toma proporções colossais e uso sempre roupas largas e preferencialmente saias e vestidos bem recatados. E se você quiser ficar bem comigo não queira comer meu rabo, ta? Meu namorado atual desistiu há tempos...

- Ta legal, não vou querer mesmo, fica sossegada, cu nem é tara tão grande assim... Juro pra você que não comerei mesmo!

E o papo morreu ali.

Descreverei a bunda em questão: Fica num quadril larguinho, é redondinha, arrebitada, mas não tanto quanto a dona imagina, é bem branca, tem um risco comprido que começa bem no fim da espinha que fica quase na cintura, quando se põe a mão percebe-se um tecido leve, parece ter uma capa invisível de proteção e apesar da dona ter 26 anos a bunda parece bem mais nova, é bunda de menininha de no máximo 18 anos.

Depois, já só, relembrava de quando a conheci - a menina, não a bunda -, na época eu já estava com uns 35 anos, era casado e levava uma vida conjugal até razoável, ela chegou para trabalhar na mesma repartição que a minha e impressionou bastante pela beleza, era loura, alta para os padrões da época (1m75), de nariz empinado e de corpo bonito, embora usasse roupas sempre discretas e tinha tenros 17 aninhos. Fez um bom estágio e acabou sendo contratada para um cargo de confiança, aí aquela menina de sobrenome impronunciável e eu ficamos bem amigos.

Eu já percebera a majestade da bunda de Helena - seu primeiro nome - logo que a conheci.

O tempo passou, meu casamento acabou, fiquei livre, leve e solto e de vez em quando conseguia comer uma amiga do trampo aqui e ali, a partir dali percebi que Helena estava mais amável e mais maliciosa que a média.

Ela já a conhecia há quase 10 anos e apesar de sempre admirar sua beleza, jamais passara na minha cabeça ter alguma coisa com ela, eu a enxergava ainda como menininha. Embora já tivesse 26 anos de idade e tivesse virado uma mulher bonita e mais gostosa ainda, embora sempre com roupas recatadas.

O que sei é que acabamos transando e, como já contei, logo na primeira vez ela já tirou o traseiro gostoso do pacote, nem seria nada tão frustrante, todo homem sabe que nem sempre se consegue foder a bundinha de todas as mulheres que comemos e o restante da menina compensava e muito.

Na nossa terceira ou quarta transa resolvi descobrir por que ela havia mudado em relação a mim e ela explicou que soube das minhas qualidades na cama através de uma recepcionista gostosinha que eu peguei, aí ela resolveu me experimentar também. Até achei estranho os termos, mas como no fim eu acabaria mesmo me dando bem, nem liguei muito.

Ela me disse que a menina elogiara minha performance e contou detalhes e disse que depois fez até anal com o marido, era coisa que nunca tinha feito com ele, depois que fez comigo conseguiu relaxar.

Eu agradeci e balbuciei:

- Pena que a bundinha mais gostosa e bonita que vi na minha vida não vou conseguir comer...

Ela riu e disse:

- Não é gostosa e nem bonita, é muito grande, é desproporcional!

Contestei dizendo que não era grande demais não, era linda e disse de toda admiração que eu tinha por seu traseiro e elogiei a beleza da peça... Ela agradeceu e eu aproveitei que o papo estava por ali e pedi:

- Já que não vou enfiar o pau nessa bunda mesmo, deixa ao menos eu brincar um pouco, se não como, ao menos chupo, lambo...

Ela não entendeu muito bem e perguntou:

- Mas como você faria isso?

- Isso é fácil, deita de barriga pra baixo e eu mostro.

Ela, meio receosa relembrou:

- Vou virar pra você, mas não se esqueça da sua promessa, ta? Nada de tentar comer!

- Ta legal! - Respondi, já vibrando.

Dito e feito, pus um travesseiro e a menina pôs-se de bunda pra cima.

Aquilo me foi uma verdadeira tortura, a vontade de socar o cacete dentro daquele rabinho era quase impossível de resistir, o cuzinho ficava quase no meio do rego e lá no fundinho, visto assim dava pra perceber que a bunda dela era bem maior que parecia.

Então passei a agir, primeiro lambi cada banda daquela bunda várias vezes, dava até chupões fortes e dentadas leves, a bunda tava vermelhinha em alguns pontos, Helena gemia baixinho, passei ao rego e avancei com a língua, fui do cóccix até o início da espinha, passando pelo cuzinho de leve, depois fiz o caminho de volta, aí abri cada banda daquela bunda e enfiava a língua com gosto no cu dela, depois pedi pra que ela abrisse a bunda e melava cada vez mais o olhinho daquele cu, aproveitei, desci de novo, toquei-lhe a buceta e deixava o dedo passear pela entrada do ânus, quando tentei enfiar o dedo ela deu uma trancada forte e só resmungou um não forte. Então deixei o dedo só massageando a entradinha, ela, assustada, resolveu virar-se e reclamou:

- Chega! Nunca ninguém foi tão longe na minha bunda assim. E que porra é essa de passar tua língua no meu cu? Isso é muito nojento.

- Mas não tava gostoso? - perguntei - Você até gemeu bastante...

- É! Tava gostosinho, mas é nojento. E pra que enfiar o dedo? É nojento também... - Reclamou.

- Mas também não tava gostoso? Você parecia que gostava... - Ponderei.

- Não sei se tava gostoso, afinal você não enfiou o dedo. - Disse Helena.

- Verdade... - Concordei e pedi - Vira de novo, você nem imagina como é excitante ver essa maravilha tão de perto.

- Ta! Vou virar de novo, mas não abusa tanto, ta?

E lá fui de novo, acariciando, lambendo, babando naquela bunda e cu e em determinado momento em que passava o dedo bem de leve no cuzinho eu empurrei e entrei com o dedo quase todo dentro do cu da menina...

Já esperava a reclamação, mas ela não veio, a menina só mexia e rosqueava meu dedo sem muitas delongas, pensei que era hora de aproveitar o momento e encaixei meu pau naquele rego, ela assustou-se e pediu:

- Não se esqueça da promessa!

Eu, tentando acalmá-la:

- Só estou passando o pau... To incomodando?

- Não, ta bem gostoso! - Sussurrou Helena.

Nesse momento a cabeça do pau afagava de leve o cuzinho, dei uma pressionada ela xingou, só pedi pra que ela serenasse e entrei com a cabeça do pau no cuzinho, ela reclamou que doía, eu dizia palavras de carinho e sempre pedia por calma, depois disso eu comecei a afundar o cacete dentro daquele cuzinho vermelho.

Já dentro foi começar a sair e entrar e ela dizia coisas como:

- Ai! Minha bunda é sua... Sei que você sempre cobiçou meu rabo! Goza aí dentro! Me faz de puta! Me chama de escrava...

Só sei que ficamos um tempão naquilo, ela sentou-se no meu pau, ficou de quatro, de lado e quando ficou com as pernas fora da cama, o corpo em cima e a bunda bem na quina eu soquei com bastante força e velocidade e anunciei:

- Vou gozar! Quero gozar...

E me acabei em porra dentro daquele traseiro!

Só sei que depois disso até ela me cobrou que eu não deveria ter comido e cumprido minha promessa, mas ela até me confessou que ficou curiosa depois que a Denise, a recepcionista contou das fodas anais.

O certo é que até hoje nos fodemos e raras são as vezes em que não acabo gozando dentro do cu dela!

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Um dos raros contos bem escritos. Para melhorar, [1] acentue o TÁ (no sentido afirmativo). O word retira o acento por "entender" tratar-se da junção de TE + A (muito utilizada em Portugal): [2] use travessão em lugar do hífen nos diálogos. O atalho é Ctrl Alt sinal de adição do teclado numérico. Nota DEZ. Dê uma olhada nos meus relatos.

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Bem diz o ditado:

-- Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. E vale também para uma bundinha ajeitada como essa daí.

-- Pau duro em bundinha gostosinha, tanto bate que acaba entrando...e gostoso. O exercício da paciência é uma virtude que tem que ser cultivada a todo custo. Se desistir, não come mesmo.

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