O Borracheiro

Um conto erótico de Capitã Dea
Categoria: Heterossexual
Contém 3206 palavras
Data: 06/08/2011 01:17:16

Mais uma manhã de terça-feira, meu dia de folga durante a semana. A mesma rotina dos outros dias, acordo lavo o rosto, arrumo o cabelo, me perfumo, preparo o café da manhã, acordo o meu marido e minha filha, arrumo ela para ir à escola, meu marido sai para o trabalho e as 07:00 horas chega o transporte escolar.

Distraída e ainda de camisola eu observo o carro que leva minha filha sumir no fim da rua. Estou vestindo uma camisola branca, semi-transparente, contrastando com minha pele morena (alguns diriam negra). Um bom observador pode perceber o desenho dos meus mamilos apertados dentro da camisola e a micro marquinha de biquíni em meus seios, fruto de um bronzeado que faço questão de manter com biquínis que deixariam muitas mulheres ruborizadas e os marmanjos babando de tesão de tão pequeninos que são. A camisola é bem apertadinha, porém muito confortável com um tecido leve que desliza pela minha pele me fazendo caricias deliciosas. Ela é bem curta, mal cobre a polpa de minha bunda empinada e de quadril largo, mas marca muito bem minha cinturinha de manequim de vitrine.

Um vento frio, típico de um início de manhã, passa por mim e brinca com meus cabelos, percorrendo minha nuca, meus braços desnudos e minhas pernas completamente expostas aos raios de sol que aquecem meu rosto. Esta mistura de sensações é o suficiente para me fazer arrepiar todinha deixando meus mamilos, já desenhados na camisola, eriçados e rijos, acenando para o motoqueiro que chega para me entregar o jornal:

- Bom dia capitã! Por acaso a senhora vai me revistar? – me perguntou o motoqueiro com um sorriso safado no rosto e os olhos perdidos vagando entre minhas pernas e meus seios.

- Porque eu iria te revistar? Não estou a trabalho e você não está fazendo nada de errado.

- De repente eu achei que esses biquinhos apontando para mim fossem duas armas – respondeu o motoqueiro comum sorriso mais safado ainda, alisando seu cacete por cima da calça e descaradamente me comendo com os olhos.

Sorri para ele e, tentando cobrir os seios com um dos braços enquanto pegava o jornal com o outro, disse:

- Não, nada disso seu cachorro, agora vá embora antes que eu mande uma patrulha te abordar e verificar como anda a documentação dessa moto.

Ele arrastou a moto e saiu rindo, derrubando o jornal no chão. Abaixei-me para pegar o jornal e senti o vento acariciar minha bucetinha, ainda sem a proteção da calcinha. Tentei me lembrar da ultima vez que fiz sexo com meu marido e não consegui. Só consegui lembrar a tentativa da noite anterior, quando me produzi toda esperando ele chegar do trabalho, mas ele chegou outra vez embriagado e não atendeu as minhas caricias, me fazendo passar mais uma noite cheia de tesão não correspondido.

Senti meu grelo saliente e meus lábios molhados enquanto me levantava com o jornal na mão. Virei-me para entrar em casa quando dei de cara com os pedreiros que estavam chegando à casa da vizinha para continuarem com a obra dela. Um deles disse:

- Bom dia, senhora! Bonito vestido!

- É uma camisola seu lerdo – respondeu o outro pedreiro dando um tapa no primeiro.

- Tem certeza que é uma camisola? – perguntou o mais velho dos três, enquanto abria o portão da casa da vizinha – Mais parece uma blusa desse jeito...

Os três sorriam de felicidade enquanto me comiam com os olhos. Só então percebi que ao abaixar-me para pegar o jornal a camisola subiu, deixando a minha bunda exposta, dando a eles uma visão privilegiada daquilo que o motoqueiro não teve a oportunidade de ver e com um toque de erotismo criado pela tatuagem que tenho na marquinha de meu biquíni.

Puxei a camisola para baixo, cobrindo a minha bucetinha, totalmente depilada e, morta de vergonha abri o portão de casa e entrei, mas não sem antes ouvir mais alguns gracejos dos pedreiros.

Fui para o quarto, cheia de tesão e louca para transar ainda mais depois dos elogios e cantadas que ouvi logo cedo, abri a janela do quarto e percebi que, apesar do dia nublado, fazia um sol lindo do lado de fora. Resolvi ir a praia para tentar esquecer os pensamentos e guardar meu tesão para meu marido mais tarde, quem sabe hoje ele chegaria sóbrio e disposto?

Vesti meu menor biquíni, rosa, sem forro e de lacinho na lateral, peguei meu chapéu, óculos escuro vesti uma saída de praia rosa e semi-transparente, um pouco maior do que minha camisola porém soltinha, qualquer vento levantava a saia fazendo meu bumbum aparecer, mas que diferença faria isso se quando chegasse na praia ia tira-la mesmo? Coloquei minha sacola de praia no carro e fui para a praia.

Cheguei a praia por volta de 08:00 horas e logo estendi minha canga na areia e deitei-me de bruços para me bronzear um pouco, alguns garotos chegaram ao local para brincar de bola e ao me verem na areia cochicharam algo e organizaram uma roda de bobinho e, por coincidência ou não, toda vez que a bola saia da roda vinha parar perto de mim e a cada instante um ou dois garotos diferentes vinham pedir desculpas, pegar a bola e observar meu corpo de perto. Resolvi que já era hora de me virar de frente para me bronzear melhor, abri as pernas para melhor bronzear a parte interna das minhas coxas. Sem sombra de dúvidas os garotos agora tinham uma bela paisagem para observarem, até que um deles rolou fraca a bola na direção das minhas pernas arqueadas e gritou gol quando a bola bateu em minhas coxas. Briguei com eles e logo em seguida fui ao mar me limpar da areia depois de tanta bolada. Depois de alguns mergulhos um deles se aproximou e pediu desculpas pela brincadeira de mau gosto do colega, sai da água recolhi meus pertences e fui em direção ao carro.

Enxuguei-me vesti minha saída de praia novamente e, escondida pelo carro, tirei o meu biquíni, ficando peladinha por baixo da saída de praia afinal de contas começa a ficar desagradável ter um fio dental enfiado no rabo por tanto tempo, pior ainda se estiver molhado de água do mar e com terra para completar.

Já eram 10:00 da manhã quando comecei a voltar para casa, afinal de contas ainda tinha que tomar banho e preparar o almoço, foi quando o tempo que estava nublado começou a fechar. Logo começou chover enchendo de água os buracos da avenida e foi em um desses buracos que o carro caiu, estourando os dois pneus do lado direito, me fazendo parar o carro. Para a minha sorte a avenida tinha pouco movimento de carros e uma borracharia a uns 500m de onde eu estava. Tranquei o carro com meus pertences dentro e segui em direção da borracharia em busca de socorro, aproveitando que a chuva tinha cessado naquele instante. Quando já estava há um pouco mais da metade do caminho a chuva voltou mais forte me obrigando a correr para buscar agora não só auxilio como também proteção na borracharia.

Ao chegar à borracharia fui recebida por um garoto negro aparentando ter no máximo 20 anos, sem camisa e com uma bermuda velha e rasgada. Apesar de estar um pouco sujo e suado por causa do trabalho ainda estava cheiroso. Contei-lhe o ocorrido e ele me disse que com a chuva que estava caindo naquele momento à única coisa que poderia fazer era esperar a chuva passar para depois ir até o carro, mas que por enquanto eu poderia ficar na borracharia e fazer companhia a ele, pois estava sozinho.

Sentei-me em um sofá velho no canto da borracharia e comecei a observar o espaço enquanto conversava com ele. Algumas pilhas de pneus espalhadas e muitos pôsteres de mulheres nuas pendurados pelas paredes do recinto. Ao lado do sofá tinha algumas revistas, curiosa peguei algumas para ver, eram todas revistas de mulheres nuas ou de sexo, algumas com as páginas coladas, imaginei que aquilo seria esperma. Fiquei sem jeito e o rapaz também, foi quando ele disse:

- Essas revistas são para os nossos clientes, sabe como é né? A maioria são homens, raramente aparece uma mulher por aqui, ainda mais nestas condições...

- Que condições – perguntei antes de me lembrar que estava com a roupa toda ensopada pela chuva e colada ao corpo.

- Assim, toda molhada, com a roupa toda colada ao corpo, sem nada por baixo. Esta até parecendo com uma dessas moças das revistas – ele falou sorrindo então percebi o quão bonito era o seu sorriso, o quanto ele era alto e forte, ombros grandes, peitoral maior que muito peitinho de menina, barriga de tanquinho com os músculos desenhando um V que terminava próximo ao seu púbis, escondido pela bermuda sustentada neste momento pela sua ereção...

- A senhora quer se enxugar? – falou ele interrompendo meu estado de admiração daquele corpo de Deus do Ebano.

Sem jeito respondi que sim e ele me entregou a sua toalha de banho e me disse que estava limpa, tinha trazido naquele dia e ainda não tinha usado. Apontou-me um cantinho aonde eu poderia tirar a saída de praia e me enxugar. Tirei e torci a roupa, enxuguei-me e, por trás dos pneus, aproveitei para observar melhor o meu borracheiro. Ele estava com uma das mãos dentro da bermuda acariciando seu pênis, imaginei que estaria se masturbando pensando em mim, desconfiado, de vez em quando ele olhava na direção do cantinho que tinha me indicado e fazia menção de que viria ao meu encontro.

Lembrei-me de quando ainda era solteira, pouco antes de conhecer o meu marido, quando tive a minha primeira experiência sexual com um desconhecido. Eu tinha ido a um show de forró, no parque de exposições aqui em Salvador. Lá conheci um rapaz com o qual eu dancei algumas músicas e depois fomos para o Motel e transamos muito. Até hoje não sei o nome dele e também não fiz questão de manter contato. Foi muito mais excitante assim, apesar do perigo que corri.

Isso ocorreu há dez anos atrás, hoje eu tinha a oportunidade de repetir o feito mais uma vez. Com as pernas trêmulas, carente e muito excitada com tudo o que já tinha ocorrido comigo até aquele instante, nua em pêlo sai de trás da pilha de pneus com a toalha em uma mão e a roupa em outra perguntando aonde eu poderia pendurar para secar. Meu borracheiro sem acreditar no que estava vendo caminhou lentamente até mim, pegou a toalha e minha roupa e passou por mim indo para o fundo da oficina.

Segui-o e no canto onde estava não tinha outra forma de voltar que não tivesse como encostar-se a mim. Educadamente e sem jeito me pediu licença.

- Licença para que? – perguntei

- Para sair daqui – respondeu ele sem jeito

- Só te dou licença para me comer – retruquei levando minha mão ao seu cacete duro mais macio.

- Meu Deus, não acredito que isso está acontecendo comigo! – disse ele enquanto me pegava pela cintura e com uma mão em minha nuca invadia minha boca com sua língua habilidosa.

- Que beijo delicioso você tem! É muita habilidade para pouca idade! – Falei enquanto ajoelhada libertava o monstro que se escondia dentro da bermuda.

Assustei-me com o tamanho daquele cacete, não era tão grande, deveria ter uns 16cm mas sem sombra de dúvidas era mais grosso do que meu punho. Arrependi-me do que estava fazendo e esbocei uma fuga, foi quando ele disse:

- Que é isso patroa, provocou, pirraçou, procurou e agora que ajoelhou vai ter que rezar!

Enquanto ele dizia isso, me segurava pelo rabo de cavalo batia em meu rosto com aquela jeba descomunal, a cada batida ela ia ficando mais dura e meus lábios iam se abrindo até que tomei coragem e segurei naquele mastro, levei a cabeçorra em encontro aos meus lábios e comecei a beijá-la, em pouco tempo comecei a lambê-la e então, com dificuldade, coloquei-a em minha boca e comecei a chupar a glande como se fosse o último picolé da face da terra, aos poucos ele foi empurrando aquele cacete garganta adentro até seu saco encostar em meu queixo, me deixando sem ar e segurando minha cabeça com as duas mãos começou a foder a minha boca com violência, me engasguei com minha própria saliva e ele soltou minha cabeça. Um longo fio de baba saia de meus lábios em direção a seu pau quando ele em um só golpe enfiou tudo de novo em minha boca, repetindo esta sequência algumas vezes até me deixar exausta, implorando para ele parar com aquilo e me lascar logo.

Com um tapa em minha cara ele me ordenou que sentasse na pilha de pneus e começou a me chupar, com movimentos hábeis ele invadia minha gruta e massageava meu clitóris, me levando ao orgasmo que a tempos eu perseguia. Quando meus espasmos começaram a parar ele encostou aquela cabeçorra em minha bucetinha e aos pouco foi alojando aquele jambo dentro de mim. Era tão grande que estava virando meus grandes lábios para dentro, a sensação era estar perdendo novamente a virgindade, arfando eu dizia:

- Para esta ardendo, não estou agüentando, você vai me matar deste jeito...

- Já sei disso, no começo é sempre assim daqui a pouco você se acostuma – disse ele enquanto aos poucos foi lentamente tirando e colocando o cabeção até perceber que eu já não reclamava do ardor e começava a sentir prazer. A partir daí ele começou a enterrar a cada instante um pouco mais até conseguir encostar o saco em minha bunda e com movimentos vigorosos começou a me penetrar num ritmo frenético em cima dos pneus até me fazer gozar mais uma vez.

Enquanto eu me recuperava de mais uma explosão em forma de orgasmo ele sentou-se no sofá e ordenou que eu sentasse de costas no cacete dele, apoiando meus pés em seus joelhos e minhas mãos em suas coxas. Ele apoiou suas mãos em minha nuca, passando seus braços por entre os meus e mais uma vez me lascou me levando a um novo orgasmo, sem forças cai de lado no sofá e perguntei se ele não cansava, senão ia gozar. Ele sorriu e disse:

- Só consigo gozar depois de comer um cuzinho.

- Você está louco! Meu cu de jeito nenhum, assim eu vou passar o resto da semana indo no banheiro de hora em hora.

- Quer dizer então que a senhora já deu o cuzinho uma vez e agora vai fazer jogo duro para me liberar ele? De jeito nenhum! – Disse ele com uma gargalhada estrondosa, me posicionando de quatro em cima do sofá.

Abriu uma gaveta ao lado do sofá e disse:

- Pode ficar calma dona, sei como preparar um rabo...

Olhei para sua mão e vi uma barra de aço com a ponta redonda e bem liso, chegava a brilhar. A barra era menor que sua rola. Ele então vestiu uma camisinha na barra e passou um lubrificante em meu cuzinho, enfiando aos poucos um dedo. Estava gostoso e cadenciado o movimento de vai de seu dedo indicador em meu cu, até que ele pegou a barra e lambuzou de lubrificante e aos poucos foi empurrando em meu rabo. A barra já entrava com um pouco mais de dificuldade além de estar fria, mas seu intuito com ela era só abrir caminho para o colosso incansável que ainda estava de pé e babando esperando a oportunidade de lascar de vez.

Quando me acostumei com a barra ele tirou-a e encostou a cabeça do cacete em meu cuzinho e lentamente foi forçando até conseguir colocar a cabeça dentro de meu reto. Começou então um vai e vem só da cabeça na porta do meu cuzinho, esse movimento estava uma delicia e eu já sentia prazer com aquela perversão, foi quando implorei:

- Por favor, bota tudo...

- O quê você disse?

- Por favor, bota tudo...

- Bota tudo o quê?

- Bota toda este cacete em meu cuzinho bota, por favor, eu quero você todo dentro de mim...

- Então pede alto, grita – e ele deu um tapa em minha bunda que, se fosse branca, ficaria vermelha feito um tomate.

- Bota toda esta pica em meu cu bota! Me fode com força! Eu quero que você arrombe meu cu todinho!!!

- Então toma vadia!!! – e ele começou a empurrar mais a cabeça de seu caralho até que eu senti um estalo dentro de meu ânus e vi estrelas, agora sim a cabeça daquele pauzão tinha entrado toda dentro de meu rabo.

A dor era insuportável, eu tinha dificuldades até de respirar e pedia para que ele parasse, já estava bom, não queria mais que ele comesse meu rabo.

- Agora que eu já comecei, vou até o fim sua piranha!!! – e ele foi empurrando aquela monstruosidade em meu rabo enquanto eu chorava e as lagrimas lavavam meu rosto.

Já estava soluçando de tanto chorar e ele rindo sem parar quando seu saco encostou-se a minha vagina, devagar ele foi tirando seu pau até a metade e depois voltou ainda devagar. Repetiu esse movimento ainda algumas vezes até eu me acostumar com a dor, quando seu pau já entrava e saia com facilidade ele começou a aumentar a velocidade das estocadas, eu sentia cada milímetro daquele fumo me invadir e sentia meu cuzinho mastigar aquele pau todo.

Comecei a masturbar-me enquanto ele transformava meu rabo em uma buceta. Quando comecei a gozar e ter novos espasmos em meio a pedidos desesperados para que ele gozasse senti um calor me invadir em uma explosão que banhava todo o meu reto e urros de prazer misturados a gritos de vadia, cachorra, puta, piranha... Ele havia gozado. Aos poucos fui sentindo seu pau amolecer dentro de mim e foi saindo vagarosamente, até sair por completo junto com seu esperma grosso e em grande quantidade, daria para encher meio copo descartável de água.

Desmaiei no sofá e dormir, nua dentro da borracharia arrombada e com o rabo cheio de esperma acordei já era pouco mais de 12:00 com uma chupada gostosa em minha buceta, era meu amante me preparando para mais uma foda, essa agora rapidinha. Ele meteu bem rápido e forte me fazendo gozar para logo em seguida gozar também, desta vez ele tirou seu pau de minha buceta e disparou um jato de porra que acertou meu rosto, meus seios e barriga, espalhando com a mão seu esperma pelo meu corpo e minha boca e me disse:

- Pronto dona, seu carro já está novo. O serviço fica por cortesia da casa, sempre que precisar pode voltar.

Com as pernas trêmulas, o cu ardido, cheirando a pneu, suor de outro homem e esperma, vesti minha roupa entrei no carro e fui embora. No caminho liguei para a minha sogra, que mora perto de nos, e avisei que tive um problema com o carro na rua e pedi para que ela ficasse com minha filha e lhe desse almoço. Fui para casa, tomei um banho e desmaiei na cama, só acordando por volta das 17:00, com uma baita duma fome mas satisfeita com a aventura que eu tive e com a certeza que esta e as próximas noites eu não precisaria implorar ao meu marido por um pouco de carinho.

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Comentários

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esse conto me fez gozar muito, você é uma putinha mesmo, que gostosa, estou explodindo de tesão por você. me adiciona no msn capitã, joaogc1@hotmail.com você é nota 10 com certeza.

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Puxa Andressa.... Eu conheci na net um cara de Salvador, mas ele não era nem de longe assim tesudo! kkkk Quase que peço o endereço dessa borracharia...

Adorei! Nota 10!

Se quiser trocar confissões e conversar com outra pessoa que passa quase a mesma coisa que vc em casa, e com filha... me add aí: kiara.nicoli@gmail.com

Veja meus contos tb!

Beijos!!! Vai ver nos tornamos amigas....rsrsrs

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Gata fiquei curiso em lhe conhecer, mas pelo nome que vc passou não da para achar vc no facebook, como que faço para lhe achar?

bjusss.....

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Curiosos para me conhecer? Me procurem no facebook: Andressa Vivara

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Gostei muito de seu conto e adoro mulheres que andam sem calcinha. Gosto de um chifre e por isso te dou nota dez. Você merece dez mais dez de pau duro e comprido no seu cuzinho e na bucetinha.

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seus contos sao maravilhosaos mais este e d+ muito bom um dos melhores que ja v delicia quero te o prazae de ser seu burrachero sou de salvador do cabula mim add gata uelitonbielriquel@hotmail.com nota 1000

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eu e minha esposa gostosa queremos conhecer vc, somos iniciantes e moramos em salvador add a gente no msn: r-afeliz@hotmail.com

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poxa,vamos sair capitã....add a gente no msn ou mande um email... casalmorenossa@yahoo.com

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Noossa, estou maravilhado com a qualidade do teu texto. muuuito bom. excitante pacas. impossível ler e não ficar de pau duro.vou ler os ouros, nota 10

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