comi a minha sogra

Um conto erótico de esfolador de sogras
Categoria: Heterossexual
Contém 1184 palavras
Data: 02/08/2011 14:04:27

AQUI ESTÁ O VIDEO PROVANDO QUE EU COMI ELA:

http://www.youtube.com/watch?v=PmHsfU79i2E

Conheci minha namorada numa festa da empresa na qual trabalhava. Ana

era linda e muito alegre - o que chamou a minha atenção. Era uma morena

encantadora, olhos claros, cabelos pretos e compridos até à cintura.

Bebemos, dançamos e nos divertimos muito. No final da festa perguntei

se podia deixá-la em casa. Ana sorriu e aceitou. Como não tinha

namorado, a companhia de um rapaz era sempre muito bem-vinda.

Conversamos bastante durante o caminho, o mesmo que percorri tantas vezes depois...

Ana e eu começamos a namorar e depois de uns três meses fui à sua casa

conhecer meus sogros. O pai era um homem simpático. Aparentava ter

pouca saúde, muito debilitadopela vida. Em compensação, minha sogra era

uma linda morena de no máximo 48 anos, cabelos já ficando grisalhos,

indo aos ombros, umas pernas tão bem torneadas que eram um pecado!

Com seus olhos verdes, seios grandes, lábios carnudos e uma bunda dura

e empinada, Marlene era o original perfeito da filha Ana.

Uma mulher exuberante que fazia a macharada suspirar quando passava

rebolando, do alto de seus tamancos, levando no tornozelo esquerdo uma

pequena pulseirinha prateada. A bijuteria cintilava e a deixava ainda

mais faceira.

Seus pés eram um oásis. Como um bom pedólatra, me deixei levar por seus

pezinhos mimosos, de unhas muito bem-feitas, pintadas sempre de cor

clara.

Minha sogra era simplesmente um tesão de mulher!

Mesmo tentando, não conseguia desviar os olhos de sua bundona e do seu

rebolado, e acabava sempre tendo que disfarçar meu cacete armado.

Já não sabia mais o que fazer para disfarçar o meu desejo por Marlene. Confesso: estava dividido entre mãe e filha...

Um dia, por um motivo qualquer, Ana disse que só chegaria depois do

horário combinado. Eu deveria fazer companhia à sua mãe. Era a minha

grande chance! Sozinho com Marlene, fui conversar, criando coragem para

me declarar.

Comecei com um papo meio mole, mas ela era tão cativante que acabei

soltando: ?Não posso continuar a namorar a sua filha. Estou interessado

em outra mulher...?

Ela me olhou surpresa, mas continuou me ouvindo atentamente. Expliquei

que Ana era virgem. ?E tenho muito tesão por essa outra mulher?.

Sentia que minha sogra fazia força para entender como eu podia revelar-lhe aquilo tudo:

?E quem é essa mulher, posso saber??

Então, sem ensaio nem mais delongas, confessei na dura:

?É você, Marlene, é por você que estou apaixonado!?

Marlene quase caiu dura de susto. Mas não perdeu o rebolado. Aí, meu amigo, eu quase caí duro de susto...

?Mas eu também me sinto atraída por você... E nem precisa terminar com a Ana. Sou casada, se esqueceu? Podemos ser amantes...?

Foi a glória! Ter duas mulheres maravilhosas, a santa e a vagabunda, só para mim!

Por estarmos sozinhos e a sede de sexo daquela mulher experiente

fizeram com que me agarrasse em plena cozinha. Primeiro, ela me beijou

com volúpia, sugando minha língua enquanto eu massageava suas costas e

seus seios fartos.

Nossos corpos estavam colados e ela podia sentir meu caralho duro

contra o seu corpo. Foi descendo, descendo, até sua boca ficar na

altura do meu membro. Então, com muita calma, ela abriu a minha calça e

tirou o meu cacete.

Quase gozei quando senti sua língua tocando na cabecinha! Ela chupava

tão gostoso! Suspirava e rebolava o bundão sarado. Marlene sabia chupar

como uma verdadeira puta.

Batia com o pau em seu rosto, abocanhava e se babava de tanto me

chupar. Cheirava, lambia as minhas bolas, massageava meu saco, uma

loucura...

Quando senti que tocava o fundo de sua garganta, percebi que não

poderia me controlar por muito tempo. Então, a safada simplesmente se

debruçou sobre a cadeira e desceu a saia, ficando peladona e de

tamancos na minha frente! Era demais!

Catei a gostosa pelos quadris e comecei a roçar meu pau no vão daquele

traseiro lindo. Ela rebolava e não agüentou: abriu sozinha a bunda com

suas mãos para eu meter gostoso.

Seu cuzinho não parava de piscar. Ela disse, com sua voz rouca:

?Vem, querido, fode essa bunda agora, fode... Essa é a sua grande

chance, via sempre que você queria esse rabo. Ele é seu. Vem, me come,

vem...?

Marlene falava muita sacanagem. Pedia para ser arrombada, queria tirar o atraso, levar muito no cu. Foder até gozar pela bunda.

Comecei a forçar a entrada. No início estava um pouco difícil, mas ela

ajudava se arreganhando toda. Fui empurrando até entrar tudo, até o

talo.

Aí começou a maravilha. Soltamos um longo gemido e passei a estocar aquele rabão com muito vigor.

Marlene se mordia enquanto eu socava, enfiava, metia e comia. Meu saco

batia em sua boceta e ela gritava a cada metida. Olhava-me por cima dos

ombros e pedia para não parar de fodê-la, e a arrombasse todinha.

Passei a dedilhar seu clitóris, dando um duplo prazer à minha sogrinha,

fazendo-a gozar como uma desvairada. Como meu gozo se aproximava,

comecei a bater em sua bunda, puxando seus cabelos e arranhando suas

costas.

Senti o espasmo de prazer percorrer todo o meu corpo. Segurei-a pelos

quadris e soquei mais uma vez meu caralho lá no fundo de seu rabo. Aos

berros, esporrei e enchi seu cu com meu esperma, chamando-a de puta

gostosa, safada e vadia.

Ela parecia uma égua enlouquecida com meu dedo em seu seu grelo e meu

pau no cu. Gozava e gritava: ?Quero ser a sua putinha, adoro ser

arrombada desse jeito! Vai!?

Esperei-a terminar de gozar e tirei meu pau. Aí pude ver o estrago que

havia feito: seu cu estava todo arrombado e escorria porra pelas suas

pernas.

Levei-a ao seu quarto e comecei a dar outro trato na coroa gostosa.

Beijei-a com carinho e fui descendo até seus seios macios. A putona

ganhou novas forças e recomeçou tudo, se esfregando em mim, gemendo a

cada toque da minha mão.

Ergui suas pernas sobre meus ombros e comecei a empurrar meu pau, que

dava pulos de tesão. Comecei a meter sem dó naquela xana peludinha.

Como era apertada, quente, gulosa!

Marlene me engoliu todo, gemendo e erguendo ainda mais os quadris para entrar tudo, profundamente. E não parava de gritar:

?Ai, amorzinho, fode a tua sogra, fode! Que saudade de sentir um pau na

minha xota! Já faz quatro anos que aquele corno do meu marido não trepa

mais comigo. Como é bom sentir um caralho fodendo a minha boceta. Hum,

isso, mete com força, mete mais... Ai, que trepada mais gostosa...

Assim vou querer dar sempre para você, meu safadinho...?

Depois disso tudo não me segurei e atendi a seu pedido: enchi a sua

boceta de porra. Marlene dizia: ?Ai, hum, ui, que gostoso...?

Foi realmente uma das melhores trepadas e gozadas da minha vida! Por

isso, deixo aqui o meu recado para as mulheres casadas, solteiras,

viúvas, sem preconceito de raça, idade ou posição social. Se desejarem,

faremos tudo o que relatei e muito mais...

AQUI ESTÁ O VIDEO PROVANDO QUE EU COMI ELA:

http://www.youtube.com/watch?v=PmHsfU79i2E

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Comentários

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Puxa,cara se fosse facil pegar uma sogra assim hein?q maravilha é só dizer q tá a fim pra ir,ela se mostrar q está tambem,e ir logo agarrando.......meio surreal,não?!

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Sensacional seu conto meu amigo! Muito bom mesmo, e que sujeito de sorte vc é. Minha nota? adivinhe?

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Parabéns pelo seu conto, bem escrito e com objetividade, também adoro uma coroa carente, são demais mesmo....

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