A Primeira De Muitas Com A Prima

Um conto erótico de Cara Comum
Categoria: Heterossexual
Contém 2389 palavras
Data: 17/08/2011 21:03:27

Fim de semana chegou, e minha irmã me chamou pra ir a uma festa com nossa prima Cláudia, um tesão de morena. Minha namorada estava viajando com a família, então não vi nada de mais em acompanhar minha irmã e minha prima, eu estava com 25 anos, minha prima 22 e minha irmã 21.

Tomei meu banho, me arrumei e fiquei na sala esperando as duas que se aprontavam no quardo da Janaína, minha irmã. Passados alguns minutos as duas desciam as escadas, lindas, não reparei nos detalhes da minha irmã, mas a Cláudia estava muito sensual. Vestia um vestido de alça, bem aberto em cima, cobrindo os seios e ia até o meio das coxas, uma delicia de mulher, morena, 1,70 , magra, porém com uma bunda gostosa, seios médios, mulher que chama a atenção.

Fiquei olhando as duas descerem as escadas e Janaína falou:

-Como estamos?

-simplesmente lindas. Respondi olhando as duas.

Cláudia entrou na conversa falando:

-Tô pronta pra dançar muito e beber bastante.

-Então vamos. Falei pegando a chave do carro e me dirigindo à porta.

Fomos pra festa, chegamos, encontramos alguns conhecidos e nos separamos, fiquei conversando com dois colegas e tomando cerveja. Certo tempo depois a Cláudia veio até mim e me chamou pra dançar, eu prontamente aceitei. Sempre tivemos muita liberdade, Cláudia era muito ligada a nós, nossos tios iam sempre em casa, desde pequenos nos víamos com freqüência e sempre falamos muita besteira. No meio da dança, minha prima começou a dançar encostadinha e mim e falar besteiras do tipo:

-Pode falar Pedro, eu to muito gostosa hoje não estou?

Ao falar isso, ficou de costas pra mim e foi rebolando, dançando. Segurei em sua cintura, acompanhando a dança e entrei na brincadeira.

-Tá sim, uma delícia, se não fosse minha prima, te pegaria mesmo. Falei brincando.

A dança continuou, até que mudaram a música, colocaram algo mais romântico e antes que eu fizesse qualquer coisa, Cláudia me abraçou pra continuarmos a dançar. Continuamos a dançar, ficamos conversando, o clima foi pintando, vez ou outra nossos lábios se tocavam, mas não nos beijávamos, apenas encostávamos, até que a música mudou novamente e resolvemos parar.

Voltei a beber e percebi que Cláudia também bebia com algumas amigas e minha irmã, e a noite foi passando. Eu já não estava tão bem, tinha bebido um pouco demais, mas nada comparado a minha irmã e minha prima, as duas estavam completamente alteradas, riam de qualquer coisa, falavam um monte de besteira e como a festa estava acabando, já se passavam das 4 da manhã, resolvemos ir embora.

Ao chegarmos em casa, as duas que vieram bebendo no carro, mal conseguiam subir as escadas, então fui ajudando-as a subir. Levei Janaína pro quarto e falei pra ela ir tomar banho, e sugeri que Cláudia tomasse banho no banheiro dos meus pais para ir agilizando pra dormir. Minha prima estava realmente sem condições, então a levei até o banheiro e quando ia saindo vi que ela estava se desequilibrando e rapidamente a segurei.

-Calma Cláudinha senão voce cai. Falei segurando pela cintura.

Ela riu e respondeu:

-Tá tudo girando.

A soltei e esperei pra ver se teria condições de ficar sozinha, como se não estivesse ninguém ali, minha prima levantou o vestido na minha frente, abaixou sua calcinha preta, da cor do vestido, pequenininha e sentou no vazo. O movimento que ela fez foi o suficiente para eu ver sua linda bucetinha, praticamente toda depilada, só com um pouquinho de pelinhos em cima.

Cláudia apoiou os cotovelos nas pernas, ficou segurando a cabeça e fechou os olhos, percebi que não teria condições de tomar banho e eu com a imagem da sua pequena e linda bucetinha na cabeça resolvi “ajudar”. Cheguei perto dela perguntei se estava tudo bem ela resmungou algo que não consegui entender, então, terminei de tirar sua calcinha que estava no meio das pernas, coloquei minha prima de pé e fui abaixando a alça do vestido.

-O que você vai fazer? Perguntou Cláudia sem interromper o que eu fazia.

-Vou te ajudar a tomar banho, não está dando conta sozinha. Respondi tirando seu vestido.

Fiquei contemplando aquela morena clarinha de cabelos lisos nua , na minha frente. Fiquei por algum tempo olhando seus seios, não eram pequenos e nem grandes, médios, firmes, empinadinhos, as aoreolas do tamanho de uma moeda de um real , clarinhos, os biquinhos pequenos, senti meu pau se agitar na calça. Parei de ficar desejando minha, abri o chuveiro, esperei a água esquentar um pouco e a coloquei debaixo d’agua.

Peguei o sabonete entreguei em sua mão e disse:

-se ensaboa Cláudinha, rapidinho pra você poder dormir.

A jovem morena começou a se ensaboar, começou pelo pescoço, foi descendo, passou pelos seios, pude perceber os biquinhos ficando durinhos, exitados, lavou a barriguinha, e chegou onde eu queria. Cláudia entreabriu as pernas e começou a lavar a xotinha, fiquei olhando ela passar os dedos entre a bucetinha, abrir com os dedinhos, enxaguar e eu com o olhar fixo pra ela, fui interrompido dos meus pensamentos e desejos ao ouvir um pedido:

-Pronto primo, só falta minhas costas, você me ajuda?

Subi meu olhar de sua xota para seu rosto e vi um sorrisinho ao me fazer o pedido me entregando o sabonete. Comecei a ensaboar minha prima, nas costas, fui descendo dos ombros, pelos lados, até próximo a bunda, me arrisquei e resolvi ensaboar sua bunda também e pra minha alegria Cláudia nada falou. Fiquei algum tempo acariciando sua bunda, desci pras pernas e reparei que ela voltou a entreabrir as pernas. Fui até o tornozelo e quando subi, minhas mãos voltaram por dentro de suas pernas, até a coxa.

Cláudia entreabriu um pouco mais as pernas, chegou a empinar o bumbum e disse:

-Primo, toma banho também , tira essa calça e essa camisa vem, que aí você já sai pronto pra dormir.

-Não não, depois eu tomo, no meu banheiro mesmo. Respondi sem graça.

-A primo qual é, tá com vergonha de ficar pelado na minha frente? Você tá me vendo nua, ta até passando a mão no meu corpo e tem vergonha de me mostrar seu pinto?

Ao falar isso, Cláudia se virou, ficou de frente pra mim e foi desabotoando minha camisa, eu estava nervoso com a situação, afinal de contas meu pau estava duro.

-Pára Cláudia, é melhor eu tomar banho depois, não vai ser legal eu ficar nu agora.

Claudinha bem melhor do que estava quando começou o banho colocou as mãos na cintura e adivinhou:

-O problema é que ele tá duro é?

-sim. Respondi sem graça.

-Tem nada não, isso me deixa até feliz sabia? Já pensou se estivesse me vendo nua e não sentisse tesão em mim? Deixa de bobeira, vem. Falou Cláudia desabotoando minha calça.

O tesão já estava a flor da pele, então resolvi entrar na onda. Tirei a roupa e me virei de frente pra ela, que ficou observando meu pau duro apontado pra ela. Entrei debaixo d’água, fechei os olhos pra molhar o cabelo e gelei toda a espinha ao sentir sua mão.

Abri os olhos assustado, olhei pra Cláudia que estava com um sorriso safado no rosto, olhando pra mim com a mão no meu pau, na outra mão o sabonete, Cláudia começou a acariciar minha pica e disse:

-Não posso negar, ele é lindo vou te ajudar já que me ajudou.

Fiquei olhando o movimento dos seus seios enquanto ela ia lavando e discretamente punhetando meu pau. Foi o que bastou pra eu perder de vez a cabeça, pegar minha prima pelos braços, a colocar de pé na minha frente e a beijar. Nos beijamos minhas mãos passeava por suas costas, sua bunda, então a virei, colei sua bunda no meu pau, fiquei beijando seu pescoço e acariciando seus seios, apertando levemente, sentindo os biquinhos, acariciando sua barriga até chegar na bucetinha.

Comecei a acariciar sua xotinha, passando o dedo de leve e pedi baixinho em seu ouvido que abrisse as pernas, Cláudia sem dizer nada obedeceu, e eu, continuei minhas carícias, coloquei seu grelinho entre dois dedos, fui apertando e massageando levemente até que Cláudia suspirou e sussurou:

-Quero você, vamos pra cama agora.

Desliguei o chuveiro, nos enxugamos e fomos pra cama dos meus pais mesmo. Cláudia na minha frente e ao chegar próximo a cama, abracei minha prima e a fiz inclinar o corpo pra frente, ficando apoiada com os braços na cama e a bunda virada pra mim. Abri as pernas da minha prima, me abaixei por trás dela e encaixei minha boca em sua bucetinha. Ao sentir minha boca tocando sua xotinha, Cláudia abriu mais as pernas e arrebitou ainda mais a bunda.

Lambi toda a bucetinha, chupei, apertei o grelinho entre meus lábios e quando senti que a xotinha estava molhada o suficiente pra levar vara, parei de chupar e me posicionei para penetrar. Cláudia virou, ficou de frente pra mim, sentada na ponta da cama, me puxou pra perto dela e disse:

-Nada de me comer agora, você me chupou, agora é minha vez, quero chupar esse pau delicioso.

Foi falando e metendo a boca. Intercalava entre chupadas, lambida nele todo e punhetadas, enquanto eu segurava e acariciava seus seios. Percebi que a coisa estava ficando quente, então tirei meu pau de sua boca, sem dizer nada, a levantei, beijei sua boca, a virei de costas pra mim, coloquei-a de 4 e encostei meu pau na entradinha de sua xota.

-Vem tesão, come sua priminha, empurra essa pica nela vai. Falou Cláudia exitada.

-Então rebola enquanto vou enfiando em você gostosa, eu quero mesmo fuder minha priminha, e você tá louquinha pra ser fudida por mim né? Falei enquanto ia enfiando e sentindo Cláudia rebolar.

-Tô mesmo, quero que me foda, quero essa pica toda dentro de mim, quero sentir ela entrando e saindo de mim vem, mete safado , enfia em mim vai, enfia....

Ao ouvir isso, não agüentei e meti com um pouco mais de firmeza, e senti que Cláudia empurrava o corpo dela contra o meu. Fui segurando minha prima pela cintura e enfiando tudo, até sua bunda encostar no meu corpo. Inclinei meu corpo sobre o dela, alcancei com uma mão seu seio e a outra seu grelinho e fui brincando , com meu pau todo dentro dela , enquanto ela rebolava e gemia.

Voltei meu corpo ao normal, soltando seu seio, e segurando a cintura, porém, minha outra mão ficou em sua xotinha. Comecei a bombar dentro da xotinha da minha prima, sentia meu pau sair quase todo e entrar novamente.

-Mais rápido vai, soca, enfia, me fode. Sussurrava Cláudia.

Minha pica muito dura , entrava e saia de sua xotinha quente, molhada e bem apertada.

-Me xinga vai , me chama do que quiser mas me xinga. Falou Cláudia com tesão, rebolando muito e também ofegante.

-Então você gosta de ser xingada enquanto leva pica , sua putinha safada, responde vadiazinha, senão vou acabar com sua bucetinha, safada.

Foi o suficiente pra Cláudia começar a gozar enquanto levava vara de 4.

-aaaaaaaaaaaaaaaaaiiii issoooooo , vaiiiii safado, me fode cachorro, mete na minha bucetinhaaaaaaaaaaaaaaaa. Gemeu Cláudia gozando na minha pica.

Ao sentir sua bucetinha se contraindo e gozando, foi o suficiente pra que eu gozasse também, aumentei o ritmo das estocadas e a força, e gozei junto:

-Continua rebolando minha putinha, to gozandoooooooo vaaaiii , rebola vadiaaaaa.....

Ao dar a última estocada e começar a gozar, voltei a inclinar meu corpo por cima dela, e alcancei seus seios, fiquei acariciando apertando enquanto os últimos jatos de porra saiam de mim. Cláudia foi deitando vagarozamente na cama, sem forças nas pernas e eu fui deitando por cima dela , com o pau ainda duro e dentro da minha prima.

Ficamos assim por alguns instantes até que saí de dentro daquela bucetinha gostosa e agora gozada. Nos levantamos rapidamente e fomos para o banheiro novamente, para não deixar nos lençóis vestígios do que tínhamos feito. Abri o chuveiro mais uma vez, me lavei, Cláudia fez o mesmo. Ficamos debaixo do chuveiro nos beijando, nos tocando e resolvemos sair, afinal de contas estávamos exaustos.

Cláudia se enxugou, sentou no vazo e quando eu ia saindo ela me chamou, me colocou em sua frente e disse:

-Só mais uma coisinha, um presente pra você, por ter me dado esse prazer.

Tirou minha toalha, me puxou pra perto e colocou meu pau meio mole na boca. Começou a me chupar como se fosse mesmo uma puta. Tentava colocar meu pau todo na boca, que já estava duro novamente, tirava, chupava, acariciando meu saco. Ficou só com a cabeça do meu pau na boca, uma mão no meu saco e a outra me punhetando.

Eu não acreditava no que estava fazendo comigo, estava uma delícia, e conforme ia aumentando a velocidade da punheta, ia apertando minhas bolas, acariciando. Senti que ia gozar novamente, tentei me desvencilhar dela e avisei:

-Tira a boca, vou gozar.

Cláudia nada respondeu, apenas aumentou o ritmo da punheta e da carícia. Em seguida gozei, meio sem posição, mas tentando acariciar seus seios, fui enchendo a boca da minha prima de porra, que continuava sugando e se deliciando com meu leite. Terminei de gozar, Cláudia não soltou meu pau, continuou chupando até deixá-lo sem nem um resquício de porra, ao limpar meu cacete com os lábios e língua olhou pra mim com uma cara bem safada e disse:

-Engraçado você, queria tirar seu pau da minha boca na melhor parte. De jeito nenhum, tinha que ir até o fim, adorei, agora sim podemos dormir bem sossegados.

Cláudia se levantou , foi até o espelho, viu que no cantinho da boca tinha um pouquinho de porra ainda, que havia escorrido, olhou pra mim, levou o dedo à boca, e limpou a porra, chupando o dedo e sorrindo.

-Quero você mais uma vez pelo menos, quero fazer contigo o que fez comigo, quero que goze na minha boca , adoro chupar uma bucetinha até sentir ela gozando e se contraindo na minha boca. Falei abraçando minha prima e beijando.

-Mais uma vez não, vou querer várias outras vezes, só que com mais tempo, pra gente fazer muito mais, ainda tem partes do meu corpo pra você explorar. Respondeu Cláudia rindo maliciosamente.

Depois disso fomos dormir, e o domingo foi bom, foi muito bom. Mas isso fica pra outro dia.

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