Rebeldes Safadas - Parte 22

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 3191 palavras
Data: 17/08/2011 23:52:28

Todos tomaram um susto, mas logo viram que a voz era de Anny.

Recuperado do susto Ucker falou.

Ucker: Fecha a porta porra.

Dulce entrou e fechou a porta trancando-a.

Poncho: E se quiserem podem participar. Você duas nunca precisaram de convite mesmo.

As duas entenderam aquilo como um sim e começaram a tirar a roupa ficando peladinhas.

Anny deitou-se nas costas de Maite de frente para Christian, servindo sua buceta para ele.

Chris: Olha só que beleza.

Ele caiu de boca na buceta de Anny enquanto continuava a meter vagarosamente no rabinho de Maite.

A morena sentia o peso de Anny em suas costas, mas se mantinha forte ali de 4.

Dulce se sentou na sua frente, servindo a buceta para a morena.

Maite: Eu não vou te chupar.

Chris: Vai sim porque eu estou mandando.

Maite: Christian, ela é minha escrava.

Chris: Antes disso você é minha. E eu estou mandando. Vai desobedecer?

Maite: Não mestre.

Chris: E eu quero o serviço bem feito. Eu quero que você de o melhor sexo oral da vida dessa ruiva.

Maite obedeceu e caiu de boca na buceta de ruiva. Ela viu como a buceta da ruiva estava inchada e começou a chupar, colocando a língua dentro da intimidade da ruiva.

Dulce deu um gemido. De tesão e ao mesmo tempo de dor, pois sua buceta estava muito sensível.

Ucker por sua vez estava de costas para Poncho com seu pau sendo esmagado pela parede.

Poncho segurava as mãos de Christopher e distribuía beijinhos e chupadas no pescoço do moreno enquanto seu pau tocava a bunda avantajada de Ucker.

Ucker gemia de tesão. Ele não esperava que desejasse tanto um pau, quanto agora desejava o de Poncho. Ele sentia seu cuzinho piscando, pedindo o pau de Poncho e falou as palavras que Poncho queria ouvir.

Ucker: Me fode.

Poncho: Primeiro você vai ter que preparar o meu pau.

Poncho se sentou na cadeira e Ucker veio em direção ao pau de Poncho.

Ele ficou de joelhos com aquele monumento colossal apontando para sua cara. Ucker nunca havia feito algo do tipo e não sabia como proceder com aquilo.

Ele tentava fazer igual as meninas faziam com o pau dele. Ele lambia a cabeçinha do pau de Poncho enquanto segurava a base.

A língua desajeitada de Ucker, excitava ainda mais Poncho.

Poncho: Isso. PQP. Que língua. Cai de boca. Não para.

Ucker obedece e colocou o pau de Poncho em sua boca. Tentando chupar o máximo aquele instrumento. Só chegava até metade, embora Poncho forçasse bastante.

Ucker fazia os movimentos, para cima e para baixo com a boca, guiado pelas mãos de Poncho que percorriam os cabelos do moreno, alisando-os e ao mesmo tempo, pressionando a cabeça de Ucker.

Ucker por sua vez, chupava e babava o pau de Poncho o máximo possível, já que sabia que o tamanho do pau dele era descomunal e que iria dar pela primeira vez sua bundinha.

Poncho: Já chega de chupar. Agora é hora da brincadeira começar.

Ucker apesar de estar excitado estava um pouco assustado com a situação. Ele se levantou e fico de costas pra Poncho que pegou em seu quadril e foi descendo levemente.

Ucker sentia sua bunda se inclinando até o pau de Poncho lentamente, logo sentia o pau de Poncho encostando em seu buraquinho.

Poncho pincelava o pau no buraquinho de Ucker e isso deixava ele mais excitado ainda. Ucker mordia os lábios e seu cuzinho piscava pedindo o pau de Poncho.

Poncho não pensou duas vezes e desceu Ucker aos poucos ao seu pau. Ucker sentia sua bunda começando a abrigar o pau de Poncho. A cabeçinha começava a entrar e Ucker urrava de dor.

Ucker: Aiiiiiii. Para, para para. Ta doendo demais, vai me rasgar no meio.

Poncho: Deixa de coisa. Se o Christian agüentou imagina você que tem a bunda maior do que a dele.

Poncho começava a descer Ucker no seu pau, cada vez mais. Ucker gritava, mordendo seus lábios enquanto sentia cada centímetro do pau de Poncho rasgando sua bundinha. Ucker poderia sair dali, mas estava tão excitado que apenas ignorava a dor. Seu corpo descia e não demorou para que se acostumasse com o pau de Poncho.

Poncho: Ta vendo só. Agüentou tudinho. Agora é hora de cavalgar bem gostoso.

Ucker: Eu não sei se eu agüento Poncho.

Poncho colocou a mão sobre o pau de Ucker e começou a bater uma pra ele. Ucker deitou sua cabeça pra trás, no peito de Poncho e os dois se beijaram. Poncho queria aliviar a tensão de Ucker e fazer com que sua bundinha relaxasse o máximo possível.

Ele começava a dar pequenas bombadinhas na bunda de Ucker enquanto beijava ele com volúpia.

Dulce: Ai Mai. Não para. Ta vindo. Eu vou gozar. Por favor não para.

Dulce segurava a cabeça de Maite e empurrava em direção a sua bucetinha para se certificar de que a morena não fugiria. Após alguns gemidos a ruiva se veio na boca da morena num orgasmo que parecia não ter fim. Dulce tremia toda no chão dada e sentia calafrios pelo corpo enquanto liberava seu mel na boca de Maite, que fazia questão de chupar cada gotinha enquanto Dulce fechava os olhos e ofegava desfalecida no chão, se sentindo mais leve após finalmente ter o orgasmo que havia sido tirado dela desde da noite passada por Any.

Maite ainda sentia o gosto de Dulce na boca enquanto era movimentada pra frente e para trás pela força das estocadas que Christian dava em sua bundinha.

Anny inclinava sua cabeça para trás e gemia com a língua frenética de Chris dentro da sua buceta. Ela pegava seus próprios seios com as mãos e apalpava-os se excitando ainda mais com a situação.

Maite: Eu não vou agüentar muito tempo esse peso todo nas minhas costas.

Chris: Cala a boca. A Dulce agüentou você nas costas dela sem reclamar. Dulce, dá uma lição nessa vadia pra ela parar de reclamar.

Dulce se sentia tentada com a chance e resolveu aproveitar a oportunidade para se vingar de Maite.

O primeiro tapa foi na bochecha esquerda de Maite, com um pouco de força, mas nada que a morena não agüentasse.

Dulce: Caladinha. Você tem que obedecer, essa foi e sempre será sua função. Obedecer. Entendeu?

Maite: Entendi. Me desculpa.

Dulce: Muito bem. Agora vamos brincar um pouquinho Maite. Que tal você latir que nem uma cadelinha?

Maite: Nunca.

Dulce olhou para Christian, meio que pedindo autorização para dar um castigo a Maite. Christian concordava com os olhos.

Dulce deu outra tapa em Maite, com a mesma força só que agora na bochecha direita.

Dulce: Como é a história? Você vai querer me desobedecer vai?

Maite: Não. Eu vou fazer. Au, au, au.

Dulce ria zombando de Maite.

Ucker se excitava ainda mais quando via o que as garotas faziam.

Ucker: Eu preciso meter meu pau em alguém. Vamos Poncho.

Poncho: Ta bom.

Os dois se levantaram e Ucker sentiu mais dor ainda quando o pau de Poncho saiu de sua bunda.

Poncho: A gente pode participar?

Chris: Claro.

Dulce: Mas essa aqui é minha.

Dulce falava enquanto segurava os cabelos de Maite.

Chris tirou o pau da bunda de Maite e Anny saiu de cima da morena que sentiu um alivio em suas costas.

Christian se deitou no chão e chamou Anny. A loirinha sentou o rabinho no pau de Christian e sentiu todo o membro dele dentro da sua bunda. Ela deu um gemido longo enquanto inclinava sua cabeça para trás.

Ucker veio pela frente e colocou seu pau na bucetinha de Anny que novamente gemeu, sentindo um misto de tesão e dor. A loira se sentia preenchida com os dois paus dentro dela e apalpava os próprios seios enquanto Ucker começava a dar estocadas junto a Chris.

Poncho que não era besta, não deixou por menos. Ele foi para o lado de Anny e colocou o pau na boca da loira que chupo com vontade enquanto Poncho mexia nos seus seios.

Anny sentia tesão em todo o corpo. A excitação era grande demais, ela queria gemer, mas o pau de Poncho na sua boca a impedia.

Chris: Isso loira. Que gostosa.

Ucker: Demais.

Poncho: Ta gostando ta? Responde.

Anny estava com o pau de Poncho na boca, mas respondeu assim mesmo.

Anny: Amando.

Ela falava com o pau de Poncho na boca e todos riam enquanto continuavam a foder a loira.

Dulce estava em cima de Maite. Pela primeira vez em muito tempo, ela era quem controlava a situação. Ela beijava Maite com força enquanto sua mão percorria a intimidade da morena com volúpia. Dulce colocava três dedos na buceta de Maite que apenas gemia enquanto era dominada por Dulce.

Dulce tirou a mão da intimidade de Maite e levou até a boca da morena.

Dulce: Sente seu gostinho.

Dulce colocava a mão na boca de Maite que chupava com vontade os dedos da ruiva.

Dulce: Isso. Muito bem, to gostando de ver.

Dulce tirou a mão da boca de Maite e começou a dar tapinhas de leve na cara da morena que se excitava demais com tudo aquilo. Ela começou a descer a língua pelo corpo da morena, até chegar aos seus seios onde a ruiva distribuía vários beijos e mordidelas no mamilo enquanto acariciava os seios da morena com força.

Maite apenas gemia, sua bucetinha estava formigando de tesão e pedia por um toque.

Maite: Ai caralho. Por favor Dulce, me chupa.

Dulce: Já está pedindo por favor. Ta bem mudada hein? A sua sorte é que você é gostosa demais.

Dulce saiu de cima de Maite e se virou ficando na posição de 69. A bucetinha de Dulce ficava na cara de Maite enquanto a ruiva começava a chupar a intimidade da morena.

Dulce colocava a língua dentro da bucetinha de Maite e começava a movimentá-la freneticamente e de repente parava. Isso deixava Maite subindo pelas paredes e a morena por sua vez descontava tudo na buceta de Dulce, chupando com força e lambendo cada parte da intimidade da ruiva.

Ela se deliciava naquela região enquanto apalpava a bunda de Dulce com tesão enquanto a ruiva começava a brincar com o clitóris da morena que gemia.

Dulce: Não para de chupar.

Maite: Eu vou gozar Dulce.

Dulce: Não vai nada.

Maite: Eu não vou agüentar.

Dulce: Só vai gozar quando eu mandar. Agora chupa.

Maite tentava obedecer e chupava a intimidade da ruiva enquanto tentava fechar as suas pernas para retardar o orgasmo que estava vindo. Mas quanto mais ela tentava fechar as pernas, mais Dulce as abria e chupava com mais velocidade a intimidade da morena.

Maite já não agüentava mais de tesão e se segurava para não gozar, ela parou de chupar Dulce pois já não conseguia fazer nada mais alem de gemer.

Dulce observou a morena e viu que ela não iria mais chupar, então começou a esfregar sua intimidade na cara de Maite que gemia.

Maite: Eu não to agüentando Dulce. Ta vindo. Ahhhhh. Ahhh.

Maite desobedeceu Dulce e teve um orgasmo sensacional na boca da ruiva que fez questão de lamber todo o mel da morena e deixar sua bucetinha limpinha.

Dulce: Você me desobedeceu não foi?

Maite: Desculpa, eu não conseguia agüentar mais.

Dulce saiu de cima de Maite e se sentou no chão.

Dulce: Vem cá. Trás essa bunda até aqui que ela precisa levar algumas palmadas.

Maite obedeceu e se deitou no colo de Dulce com a bunda pra cima.

Dulce: E eu quero que você agradeça cada tapa ouviu?

Maite: Ouvi.

E Dulce começou a dar tapas na bunda da morena, começou bem devagar. Dando um em cada banda. E depois foi intensificando os tapas ao que prontamente Maite agradecia cada um deles.

Plaft

Maite: Obrigado.

Plaft:

Maite: Obrigado.

Dulce: Seja criativa, agradeça cada tapa de forma diferente, ou se não aumento o seu castigo.

Maite obedeceu.

Plaft

Maite: Muito obrigado por me educar.

Plaft

Maite: Obrigado por perder seu tempo me ensinando bons modos.

Plaft

Maite: Eu não deveria ter te desobedecido. Obrigado por me castigar.

E as tapas continuavam e Maite inventava novos modos de agradecer a Dulce. Depois de mais alguns tapas, Dulce parou. A bundinha de Maite já estava vermelha.

Anny já tinha gozado pelo menos duas vezes, Poncho havia trocado de posição com Ucker e agora metia na bucetinha de Anny enquanto Ucker era chupado pela loira.

Eles saíram da posição e Anny pode se levantar. A loira estava bastante cansada.

Chris: Agora vamos nos 6. Vem Dulce.

Chris chamou e Dulce largou Maite se posicionando de 4.

Chris: Maite. Deita em cima dela igual a Anny deitou em cima de você.

Dulce: Chris.

Dulce falava em tom de contestação.

Chris: Não se preocupe. Você vai poder castigar ela depois, mas agora a gente vai se divertir.

Dulce concordou e Maite se sentou nas costas dela.

Chris: Poncho. Faça as honras.

Poncho não pensou duas vezes quando viu o rabinho de Dulce empinado para ele. A única dúvida era se ele iria comer a bundinha ou a bucetinha de Dulce primeiro. Ele optou pelo buraquinho da ruiva e colocou seu pau lá, arrancando um longo gemido de Dulce.

Maite que estava sentada nas costas da ruiva serviu seus seios a Poncho que começava a acariciá-los.

Chris fez sinal para Anny e a ruiva foi para baixo de Dulce e começou a brincar com os seios da ruiva enquanto passava a mão pela intimidade de Dulce. Os seios de Dulce ficavam bem em cima do rosto de Anny e ela fazia questão de chupá-los caprichadamente enquanto tocava a intimidade de Dulce.

Ucker olhou para Christian, como se estivesse perguntando “e eu?”. Christian apontou para a bunda de Poncho que estava totalmente exposta e Ucker não teve dúvidas. Agarrou a bunda do moreno que tomou um susto.

Poncho: Ei o que você vai fazer?

Ucker: Advinha.

Poncho: Eu nunca fiz isso antes.

Ucker: Mas agora vai fazer.

Ucker cuspiu em sua própria mão e passou no seu pau. Apontou para a bunda de Poncho e começou a colocar centímetro a centímetro dentro da bunda do moreno que gemia de dor enquanto pressionava ainda mais a bunda de Dulce.

Christian não perdeu seu tempo e foi para a frente da ruiva que gemia bastante com todas aquelas sensações.

Ele colocou o pau em frente ao rosto de Dulce que não teve dúvidas e começou a chupar como podia, já que seu corpo era jogado para frente e para trás devido as estocadas de Poncho.

Dulce estava de 4 com Maite em suas costas e Anny embaixo dela. Poncho comia sua bundinha enquanto acariciava Maite. Ucker comia Poncho e Dulce fazia um sexo oral em Chris.

A ruiva era com certeza aquela que sentia mais sensações no seu corpo. Enquanto gemia com as estocadas de Poncho, ela tinha que agradar Chris com um maravilhoso sexo oral que só ela sabia fazer e ainda sentia a bucetinha de Maite toda molhada tocando em suas costas, e não podia ignorar o fato de que Anny a tocava com delicadeza fazendo-a se excitar ainda mais.

Poncho: Continua, não para.

Ucker metia com uma velocidade maior em Poncho que começava a gostar daquela sensação de se sentir preenchido e se entregava cada vez mais a Ucker enquanto continuava a meter em Dulce. Maite por sua vez entregava seus seios a Poncho e começava a movimentar sua bucetinha nas costas de Dulce, se esfregando cada vez mais rapidamente.

Dulce gemia descontroladamente com o pau de Chris em sua boca e estava prestes a ter um orgasmo com a mão de Anny em sua intimidade. Ela tirou o pau de Chris da boca e falou.

Dulce: Não para Anny, vai. Continua por favor.

Anny continuou a dedilhar a intimidade da ruiva que estremeceu nos dedos da loira num orgasmo semelhante ao primeiro que ela teve.

Dulce sentia calafrios pelo corpo e lutava para se manter ali, segurando Maite em suas costas.

Anny levou os dedos até a sua própria boca, para provar o gostinho de Dulce.

Maite continuava ali de forma frenética esfregando sua intimidade nas costas da ruiva. Os toques de Poncho em seus seios a excitavam ainda mais e não demorou muito para que a morena se vinhesse nas costas de Dulce. Enquanto gozava, Maite segurava a bunda de Dulce com força, apertando cada banda enquanto segurava em suas mãos.

Poncho se excitou ainda mais com as expressões que Maite fazia enquanto gozava e enquanto a morena saia das costas de Dulce, Poncho tirava o pau da bunda da ruiva e em dois jatos, gozava tudo nas costas dela.

Ucker nem deu tempo para que Poncho respirasse e já puxou o moreno, colocando ele ajoelhado.

Ucker: Chupa. Eu vou gozar.

Poncho nem contestou e apenas colocou o pau de Ucker em sua boca. Ucker segurou a cabeça de Poncho e gozou tudo na boca do moreno, que sem saída engoliu tudinho.

Anny saia de baixo de Dulce e a ruiva seguia chupando Christian que não agüentava mais se segurar.

Dulce: Toma seu leitinho.

E gozou 3 jatos na boca de Dulce. Ela engoliu o que pode, mas um pouquinho ainda escorreu de sua boca caindo no chão.

Todos estavam extasiados. Chris olhou para Maite.

Chris: Agora vai limpar a Dulce.

Maite: Do que você está falando.

Chris: Você não gozou nela? Agora vai deixar ela toda suja com o seu orgasmo é? Vai logo limpar.

Maite foi até o balcão e pegou um pano, mas Christian a repreendeu.

Chris: Com a língua.

Maite desceu até Dulce e começou a limpar as costas da ruiva com a língua, ao que prontamente podia sentir seu próprio gosto. Ela dava lambidas nas costas de Dulce e foi descendo onde acabou limpando também o gozo de Poncho.

Os 6 se vestiram e tentaram se recompor e se arrumarem da melhor forma possível.

Anny: A gente precisa parar com isso.

Ucker: Do que você está falando? Isso foi sensacional.

Anny: Eu sei disso. Mas a gente não pode continuar fazendo sexo em todo lugar. Imagina se ao invés da Dulce e de mim, tivesse entrado o Pedro ali. Ele demitia todo mundo.

Poncho: Você tem razão. Vamos nos controlar.

Anny: Exatamente. A gente precisa fazer uma espécie de greve. Sexo só em nossos apartamentos.

Todos concordaram.

Dulce: Aqui só trabalho.

Anny: E eu também tomei uma decisão pessoal.

Maite: Qual?

Anny: Eu não farei mais sexo com nenhum de vocês 5.

Dulce: Do que você está falando?

Anny: Olha só pra gente. A gente fica transando em todos os lugares, e com todo mundo.

Dulce: Você sempre gostou disso. Foi sempre a que mais gostou.

Anny: Eu sei, mas agora eu vou fazer uma grave.

Dulce: Você tem certeza disso?

Anny: Sim. E acho que todos nós deveríamos fazer também. Precisa ver o que nós queremos. Vamos tentar ficar pelo menos 1 semana sem nós pregarmos em todos os lugares. 1 semana sem sexo.

Dulce: Você tem razão.

Maite: Eu concordo.

Os garotos não gostaram muito da idéia e tentaram contestar, mas no final tiveram que aceitar a decisão das meninas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Dulce Safada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível