MINHAS PUTINHAS E SEUS VIADINHOS 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1406 palavras
Data: 19/08/2011 16:30:50
Assuntos: Heterossexual

Fiquei desconcertado quando notei os olhares sedutores de uma bela loira na festa de final de ano do trabalho da minha cunhada, porque tanto eu quanto ela estavamos acompanhados. Com o álcool fazendo efeito passei a discretamente retribuir a cantada que recebia, e minha cunhada me contou que aquela mulher se chamava Kátia, e trabalhava no mesmo colégio dela, mas que eu deveria tomar cuidado porque ela era casada com um oficial da PM (um negão que estava na mesma mesa dela). Até broxei com aquela noticia. Duas semanas após, minha cunhada nos convidou para um churrasco na casa dela, e surpreso fiquei quando a vi sentada na sala assistindo uns DVD de sertanejo. Propositalmente deixei minha mulher entrar na minha frente, e quando ela sumiu dentro da cozinha, me aproximei de Kátia, estendendo-lhe a mão e a cumprimentando. Rapidamente ela se levantou e me deu três beijos no rosto em retribuição. Somente ai reparei que ela estava vestindo uma minissaia preta e uma miniblusa branca, sem sutiã (dando pra ver o contorno das auréolas) e salto alto, com um piercing descendo pelo umbigo. Uma verdadeira piriguete, embora já tivesse mais de 30 anos. Ela se antecipou e disse que o marido estava trabalhando e que tinha vindo com os filhos (um rapaz de 14 e uma menina de 12 anos). Não somente eu como todos os homens cortejavam e admiravam aquela delicia de mulher, enquanto as mulheres condenavam sua forma de vestir. Quando ela falou com minha cunhada que teria que ir embora porque o marido havia telefonado e avisado o regresso, anotei meu nome e telefone do trabalho e com os olhos pedi que ela fosse na direção do banheiro. Minha cunhada notou e tratou de segurar minha esposa em outro local (só pra informação, eu já havia transado com essa cunhada algumas vezes e ela sabia das minhas putarias). Me aproximei de Kátia e disse que ela estava divina, maravilhosa, deliciosa. Ela sorriu e agradeceu, dizendo qua havia se arrumado daquele jeito especialmente pra mim. Tomei coragem e acariciei seus seios por cima da blusa, deixando os bicos rígidos, dizendo que adorava putinhas safadas que gostam de agradar seu macho. Ela tornou a sorrir e disse que minha cunhada já lhe havia avisado disso. Ao sermos interrompidos pela cunhada dizendo que minha esposa estava me procurando, enfiei minha mão onde segurava o papel com meu nome e telefone por baixo de sua saia, e ao sentir a calcinha, arredei-a pro lado, acariciando levemente sua buceta peluda, deixando o bilhete na sua buceta, mandando que me ligasse no dia seguinte na parte da tarde. Entrei no banheiro cheirando meus dedos e minha cunhada levou a amiga pro seu quarto. Naquela noite meti na minha esposa pensando na Kátia. Logo na manhã seguinte minha cunhada me ligou e perguntou se eu havia gostado da surpresa. Disse que havia conversado com Kátia e ela havida ficado interessada em mim. Minha cunhada avisou-lhe que eu era safado e que só gostava da mulher safada, quando mais puta melhor. Disse que Kátia inicialmente ficou indecisa, mas depois que ficou sabendo das putarias que eu já havia feito com ela e outras mulheres, concordou em experimentar algo diferente para apimentar sua vida de casada, já que o sexo com o marido andava morno, sem graça. Por fim minha cunhada pediu que tomasse cuidado com o marido dela, já que ele era oficial da PM. No início da tarde Kátia me ligou. Fazendo-me de desentendido, ela disse que era Kátia, a nova putinha. Após muita sacanagem, a fiz se masturbar falando ao telefone e combinamos um encontro real dias após, advertindo-a que deveria se depilar totalmente e que deveria me encontrar no shopping, de vestido curto e sem calcinha ou sutiã. Kátia estava uma delicia de tubinho curto e preto. A fiz desfilar pelas escadas rolantes para expô-la aos olhares masculinos mais atrevidos e antes de sairmos mandei que entrasse numa sapataria e pedisse para experimentar algumas sandálias, mantendo as pernas ligeiramente abertas. Depois ela me confidenciou se que não sabia quem mais havia curtido a fantasia, se eu, se ela ou o vendedor. Fomos direto pro motel, sendo que durante o trajeto havia tirado a rola pra fora e mandado ela se deitar e chupar meu pau durante o percurso. Dentro do quarto fiz uma sessão de fotos dela peladinha, com closes da buceta, seios, bunda e dela chupando minha rola e levando pica na xota. Ela não só gostava como pedia mais, fazendo caras e bocas durante as fotos. Me pediu que eu não gozasse na sua buceta, mas em sua boca, porque queria experimentar o gosto da porra de outro homem. Transamos sozinhos durante uns seis meses, sendo que várias vezes a incentivei a experimentar uma transa com outro homem ou outra mulher, já que puta deveria fazer tudo na cama. Aos poucos ela foi admitindo a fantasia, até que lhe disse que havia conversado com uma amiga e que essa amiga iria iniciá-la numa transa lésbica. Esse esperado dia foi maravilhoso. Bastaram alguns goles de wisky para que Kátia se liberasse dos pudores e caísse de boca na sua primeira buceta. Chupou tanto que quase mordeu a buceta da amiga e dali pra frente sempre pedia a presença feminina durante nossas transas. Quando meu estoque de putinha lésbica terminou, lhe disse que ela deveria arrumar uma amiga pra sair conosco, até que semanas após ela me telefonou dizendo que havia conversado com uma amiga casada, e que esta havia concordado em experimentar a fantasia. Fiquei embasbacado quando fui apresentado a Rejane. Sabia que Rejane era mais nova, casada com um sargento da PM, com filhos, professora e crente, mais fiquei embasbacado quando vi aquele monumento de mulher na minha frente. Rejane não bebia e usava uma roupa sóbria, muito diferente da Kátia, que se vestia bem sexy quando me encontrava. Rejane nada falava e apenas respondia minhas perguntas. Já dentro do meu carro, coloquei o pau pra fora e mandei Rejane segurar. Como ela permaneceu imóvel, mandei Kátia lhe mostrar como deveria fazer, tendo esta não somente segurado mas logo o enfiando na boca, iniciando a chupada. Antes de entrarmos na suíte do motel, segurei Rejane pelo braço e mandei que chupasse meu pau. Diante da nova indecisão, falei que se ela realmente quisesse ser minha nova putinha teria que me obedecer, caso contrario poderia ficar esperando dentro do carro. Imediatamente ela se abaixou e abocanhou a pica, iniciando um desajeitado boquete. Tirei bruscamente o pau de sua boca e mandei que entrasse. Kátia já nos esperava peladinha deitada na cama, e Rejane ao ver a amiga daquele jeito, foi logo se despindo. Quase ri quando vi o tamanho da sua calcinha e sutiã. Falei que nunca mais ela poderia usar aquilo, ainda mais na minha presença. Também a repreendi pelo excesso de pentelho na buceta. Mandei que olhasse a buceta da Kátia e que ela deveria fazer igual. Ela ainda argumentou que o marido poderia não gostar, ocasião em que lhe disse que se o marido fosse realmente homem, ele gostaria que a esposa dele fosse safada e depilada. Deitei Rejane na cama e caímos de boca no seu delicioso corpo. Beijamos e chupamos boca, seios, buceta e cu, até que decidi meter pela primeira vez naquela crente casada. Seria seu segundo homem na vida. Com os dedos separei a vasta cabeleira e fui penetrando sua quente e lubrificada buceta. Meti cadenciado até que a fiz gozar. Virei e a coloquei de quatro, voltando a meter na sua xota. Fiz sinal para que Kátia se deitasse em frente a ela. Rejane entendendo o recado, aproximou o rosto da bucetinha lisinha da amiga e timidamente passou a lamber e chupar a xota da outra. Quando ela já chupava a buceta com vontade, metia a pica da xota e dedos no seu cu. Quando senti uma ligeira dilatação, tirei a pica da xota e a encaixei no orifício anal da Rejane. Ela pediu que eu fosse devagar, já que era virgem anal. Aquela revelação fez meu pau inchar ainda mais. Conforme o pau entrava seus gemidos aumentava. Fiz uma leve pausa para que ela se acostumasse com o invasor e logo já estava bombando em seu rabo. Nesse ínterim Kátia havia se virado e fazia com a amiga um 69, gozando praticamente juntos. Dali pra frente Rejane também passou a ser minha putinha. (valeriobh@oi.com.br).

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Comentários

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Toda mulher é safada, umhomem45, basta saber "desembrulha-la"....

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Adoro uma mulher safada. Daria tudo prá ter uma mulher assim ao meu lado! Como daria. Qq mulher interessada num cara liberal, de Belo Horizonte/MG, imune a ciúmes e amante de uma mulher que ande com a buceta fervendo de vontade de dar, faça contato. Adoro dividir a minha mulher com os amigos e estranhos tb...rs... umhomem45@hotmail.com

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