MINHAS PUTINHAS E SEUS VIADINHOS 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1495 palavras
Data: 19/08/2011 16:31:59
Assuntos: Heterossexual

Passava um dobrado para satisfazer minhas duas putinhas casadas. Por problemas de agenda era difícil conciliar saídas conjuntas com Kátia e Rejane, e quando isso ocorria quase sempre com elas dizendo aos maridos que iriam a missa das 17h com a outra, sendo que mal pisavam na igreja e eram vistas pelo pastor, saiam a francesa e entravam no meu carro. Detalhe que nada usavam em baixo do longo vestido fechado. No dia de uma dessa combinação, Rejane telefonou dizendo que havia surgido um imprevisto e que não poderia sair naquele dia, e que depois me contava. Sai somente com Kátia e metemos como sempre. No dia seguinte liguei pra Rejane e quis saber o que havia ocorrido, tendo ela dito que seu enteado de 15 anos havia relevado que era homossexual. Ela cuidada do garoto desde seus 5 anos e o tinha como filho do mesmo jeito que cuidava da sua filha biológica de 13. Disse que já estava desconfiada do garoto, já que várias vezes havia encontrado roupas suas no armário dele, e que uma vez o flagrou vestindo uma saia da irmã. E que naquele dia a diretora da escola onde ele estudava chamou os pais para uma conversa e contou que Luis foi flagrado pelo inspetor fazendo boquete em dois garotos no banheiro da escola. Seu marido não queria acreditar na estória, e no trajeto pra casa ela contou a ele os antecedentes, e em casa o menino assumiu que era homossexual. Foi um fardo que o pai não conseguiu suportar, cabendo a Rejane, uma madrasta quase mãe, a tarefa de conversar com o rapaz. Serginho disse que desde os 12 anos passou a sentir desejo por homem, e que desde essa época passou a usar calcinhas dela escondida, maquiagem e aos 13 começou a fazer boquetes pros amigos. Que vários colegas sabiam e o convidavam pra boquetes na hora do recreio, e finalmente contou que aos 14 passou a transar, e que inclusive havia feito troca-troca com o filho da Kátia, numa ocasião em que seus pais saíram juntos e eles ficaram sozinhos em casa. Rejane perguntou se Luis também era homossexual, tendo Serginho dito que sabia que ele já tinha feito boquetes em outros meninos, mas que foi com ele que transou pela primeira vez, cada um comendo o cu do outro. Rejane então disse que nem ela nem o marido não sabiam como abordar o problema. Fazendo-me de prestativo, disse que os pais devem entender a orientação sexual dos filhos, e tentá-los apoiar. Ela então perguntou se eu poderia conversar com ele. Combinamos que ela o levaria até meu escritório, passando-me por terapeuta sexual. Ela pediu segredo pro Serginho e no dia marcado levou o rapaz. Dei uma lida sobre o assunto e comecei a conversar com ele. Ele contou que começou a se interessar por homem aos 12 anos, após um pastor o ter molestado por uns meses. Disse que não chegou a ser penetrado, mas foi obrigado a chupar e ser chupado, até que naturalmente tomou gosto pelo ato. Contou o caso pra um coleguinha e este também passou a ter sua piquinha chupada. A noticia correu e várias piquinha já havia passado por sua boca, com ele engolindo o leitinho ralo da molecada. Por fim um vizinho de 17 anos o obrigou a dar-lhe o cu, coisa que raramente fazia, e a última vez foi com Luizinho, filho da Kátia. Ao afirmar que realmente gostava de chupar pica e dar o cu, perguntei se ele já havia feito isso com algum adulto. Ele disse que não, mas sempre fantasiava com isso. Serginho então disse que sabia que eu era amante da mãe dele, porque uma vez ouviu nossa conversa pela extensão do telefone, e perguntou se eu não gostaria de ser o macho da mãe e do filho viadinho. Aquela revelação me surpreendeu. Falei que somente tinha tesão em mulher, momento em que o viadinho disse que eu poderia gostar do cuzinho macio dele. Meu pau endureceu relevando meu tesão. Botei o pau pra fora e mandei que chupasse para saber se era bom ou não. O menino ficou maravilhado com o tamanho da rola, se ajoelhou e abocanhou numa rapidez impressionante. Competia com o boquete da madrasta dele. Chupou cadenciado com movimento de punheta, e em menos de 3 minutos comecei a despejar jatos de porra que foram engolidos. Continuou até deixar o pau totalmente limpo. Com olhar sapeca perguntou se eu havia gostado, e diante de minha afirmação, tirou a calça e ficou pelado da cintura pra baixo, se postando de quatro na beirada do sofá, mandando que agora eu queria provar o cuzinho dele. Era tão inusitada aquela situação, vendo o viadinho adolescente oferecendo o cu pra mim, e a poucos metros, na sala ao lado, sua mãe aguardando sua saída, que meu pau nem chegou a amolecer, já voltando a ponto de bala. Apenas cuspi no cu do moleque e fui ajeitando a pica na olhota. Falei que não poderia gritar senão a mãe dele ouviria, e firmemente fui penetrando até encostar o saco em sua coxa. O menino foi valente e agüentou a tora sem gemer. Soquei com força até gozar dentro dele. Tirei o pau e mandei que limpasse com a boca. Ele fez cara de nojo ao ver um pouco de merda misturada com a porra, mas como bom viado, foi macho e encarou a empreitada, chupando com vontade. Mandei que se arrumasse a chamasse sua mãe. Falei pra Rejane que a orientação sexual dele havia surgido espontaneamente, e que eles não deveriam reprimir. Por fim disse que Serginho sabia que éramos amantes, mas que o menino havia prometido guardar segredo. Rejane fez cara de preocupada, sendo tranqüilizada pelo enteado, dizendo que ele guardaria segredo desde que ela também guardasse. Rejane disse que não era mais segredo a homossexualidade dele, tendo o viadinho dito que se referia ao fato do amante dela passar a ser também o macho dele. Com propriedade ele se levantou, se ajoelhou na minha frente, abrindo a calça e liberando a rola. Olhando pra madrasta abocanhou a pica e passou a chupá-la, e quando já estava novamente dura, perguntou se ela não queria dividir a pica com ele. Sem pensar mandei a puta chupar minha pica junto com o filho e ambos chuparam até dividirem o restinho de porra que saiu. Finalmente contei que havia enrabado ele. Ela disse que se aquela era a decisão dele, que iria respeitar e apoiar. Antes de saírem disse que gostaria de conhecer o outro viadinho, filho da Kátia. Na semana seguinte apareceram no meu escritório o Serginho e o Luizinho. Luizinho não sabia o motivo da visita, e somente tomou ciência do que se tratava ao ver o amigo dizer que estava com saudades da minha pica. Sob o olhar atônico do outro rapaz, Serginho se abaixou e passou a chupar minha pica até deixá-la bem dura. Ato contínuo, tirou a roupa e se postou de bruços no braço do sofá. Sem nada falar passei KY no pau e já fui empurrando até fazer o falo desaparecer. Soquei com força até despejar vários jatos de porra no intestino dele, sendo que por último ele segurou a pica suja de merda e porra e a limpou com a boca. Ainda pelado e pingando porra do seu rabo, ele perguntou pro Luizinho se ele não queria experimentar uma pica verdadeira, pica de homem, pica de macho. Quando Luizinho disse que não sabia se queria ou não, me aproximei dele e mandei que pegasse a rola. Timidamente ele pegou e passou a vagarosamente punhetar, até deixá-la dura. Apenas disse: “chupa”, e logo ele estava ajoelhado com a pica na boca, lambendo do saco a cabeça. Seu amiguinho se aproximou dele e passou a dividir a rola na boca. Me sentei no sofá puxando Luizinho pela cabeça, que continuou o boquete. Serginho tirou a roupa do amigo e após postar-se atrás dele, passou a lhe enfiar a língua e os dedos no cu. Quando o cuzinho já estava bem relaxado, Serginho o mandou sentar no colo do novo macho. O viadinho se sentou sobre minhas coxas, abriu as bandas da bunda enquanto o outro segurava minha rola e ajeitava o cuzinho dele. Senti uma certa resistência antes da cabeça romper sua pregas e deslizar lentamente pra dentro dele. Vendo sua expressão de dor e medo, dei-lhe um ardente beijo na boca ao mesmo tempo em que o empurrava pra baixo, fazendo que a pica sumisse totalmente naquele delicioso rabo. Quando já havia se acostumado com o invasor anal, o viadinho passou a rebolar e quicar na minha pica. Gozamos juntos, eu inundando seu intestino e ele sujando minha barriga com sua gala. Copiando o amigo, Luizinho se abaixou e abocanhou meu pau e o chupou até deixá-lo limpo, enquanto Serginho sugava a porra lançada na minha barriga. Passei a ter duas putinhas e dois viadinhos a minha disposição. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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delicioso o conto espero que continue postando mais de suas historias... delicia

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