OS FILHOS DA EMPREGADA 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1181 palavras
Data: 23/08/2011 18:16:39
Assuntos: Heterossexual

Eu me sentia um sultão com minhas duas putinhas, mas tratava Ângela como se fosse realmente minha namorada. A levava para passear e comprava-lhe presentes. Contratei Luiz (ou Luiza) como office boy da empresa e este se tornou minha putinha enrustida no trabalho. Somente usa calcinha e semanalmente comia seu cu e gozava em sua boca após o expediente. Maria, mãe de Ângela já estava desconfiada do apego dela por mim, e pra evitar maiores complicações, sugeri a minha esposa que trocasse de babá, já que não sentia muita segurança na Ângela, e para não deixá-la na mão, a contratei como minha recepcionista. Costumava me encontrar com Ângela no shopping, onde sempre comprava alguns presentes pra ela antes de irmos pro motel. Numa determinada tarde, quando estava esperando Ângela sair do provador de dentro da loja onde, me deparei com meu filho Gustavo, 18 anos, filho do primeiro casamento. Ele me perguntou o que eu fazia numa loja feminina , e antes de responder Ângela apareceu com o jeans e disse que havia ficado legal nela. Na hora me veio a cabeça e disse que Ângela era funcionária da empresa e que estava fazendo aniversário, e os colegas me deram dinheiro para comprar um presente pra ela. Ângela me olhou atravessado, e logo a apresentei ao meu filho. Pra não aprofundar o papo disse que iria ao banheiro e sai rapidamente, deixando os dois conversando. Quando retornei Gustavo já tinha ido embora e Ângela disse que havia gostado dele. Mês seguinte, durante uma festa da empresa no qual Ângela sabia que eu iria com minha esposa, fiquei surpreso ao ver Ângela chegar acompanhada de Gustavo. Como ele não gostava da minha esposa (achava que eu havia me separado da mãe dele por causa dela), apenas nos cumprimentou de longe e longe permaneceu com Angela como se fossem namorados. Na semana seguinte marquei um encontro com Ângela, e no motel ela me disse que realmente estava namorando Gustavo, que fez isso pra sempre poder ficar perto de mim. Confessou que havia transado com ele, mas que meteu pensando em mim. Conclui que seria bom esse álibi e até incentivei o namoro entre os dois. Na festa de 19 anos de Gustavo eu contei pra minha esposa que meu filho e Ângela estavam namorando, e que não comentasse com eles que ela era filha de nossa empregada e ex-babá na nossa caçula. No começo me deu um certo remoço fazer meu filho de corno, mas a situação era tão excitante que deixei as coisas como estavam. Já estavam namorando a dois anos quando ela me disse que estava grávida e que não sabia se era de mim ou dele. Eles noivaram e casaram e vieram morar perto de mim. Adorava comer minha nora com aquela barriguinha, e mesmo grávida mantinha a mesma safadeza de sempre, inclusive dando pro irmão junto. Alias, Luiz ao completar 18 anos saiu de casa e foi morar com “amigas” e passou a tomar hormônios que lhe deram uma cinturinha e belos peitinhos de mocinha. Assumiu totalmente seu lado mulher, e somente se vestia desse jeito. Na rua todos achavam que eles eram irmãs. Meu filho mesmo achando estranho não recriminava a opção sexual do cunhado, e este acabou morando junto deles quando ficou desempregado. Depois que meu neto/filho nasceu passei a freqüentar mais assiduamente a casa da nora, sendo que nessa época Maria já não trabalhava em minha casa e estava ajudando a filha com o neto. Por causa do parto e do resguardo já fazia um bom tempo que não metia com minha putinha, e quando a vi amamentando a criança meu tesão aflorou e não consegui me controlar. Ângela pediu que Maria desse banho no bebê, e mal ela saiu com o neto, Ângela se ajoelhou e abriu minha calça e passou a sugar com força meu pau, dizendo que precisa de leite para melhor amamentar o filho. Em menos de 3 minutos inundei a boca da putinha. Quando estava chupando os inchados seios dela, ouvimos passos de sua mãe e ela se ajeitou e entrou pra dentro do apartamento, para que sua mãe não me visse com o pau duro. Quando minha “sogra” retornou dizendo que a filha iria tomar banho disse que iria embora, tendo ela pedido para esperar porque tinha algo pra conversar comigo. Começou a conversa me agradecendo por ter apoiado o casamento do meu filho com a filha dela, e por ter aberto a cabeça dela para admitir o filho homossexual. Disse que nunca esteve tão próxima deles e que seria eternamente grata por isso. Já estava de saída quando ela falou que também sabia do nosso segredo a muito tempo. Ela vendo minha cara de espanto disse que sabia que a filha era minha amante e o filho meu putinho, e como eles estavam felizes nessa condição, não somente iria apoiar como ajudar. Semanalmente esperava meu filho sair pra trabalhar e ia pra casa dele. Assim que chegava encontrava Ângela e Luiza em esperando na sala, e Maria descia com o neto para o paygroud do prédio para também vigiar qualquer retorno repentino de Gustavo. Luiza era tão bonita e gostosa que a irmã. Mal entrava no quarto e minha roupa era retirada pelos dois. Se não fosse a piquinha dele, parecia que estava deitado com duas mulheres, onde metíamos como se fosse um menage. Até que um dia em que estava sozinha com Ângela, Maria entrou rapidamente no quarto falando pra filha que o marido estava com filho na portaria do prédio, dizendo que o levaria até a casa da outra avó e que queria falar urgente com ela. Ângela literalmente jogou o vestido e saiu rapidamente sem sequer colocar calcinha, e quando eu estava em pé, vestindo a cueca, Maria olhando pro meu pau semiduro, disse que os filhos tinham razão de me quererem como homem. Segurando o bruto perguntei quanto tempo ela não pegava num pau. Maria disse que não via pau de homem adulto desde quando seu marido a abandonou a mais de 10 anos. Olhando fixamente em seus olhos apenas disse “aproveita e mata sua vontade”. Como se hipnotizada, ela se aproximou, se ajoelhou e após cheirar o pau o enfiou na boca, passando a lamber e chupar. Quando ela se deliciava com o pau, parecendo uma criança chupando sorvete, perguntei se estava gostando do sabor, e ao confirmar com a cabeça, disse que ela estava saboreando o gosto da buceta da filha. Pareceu que aquele revelação lhe deu mais tesão, porque passou a chupar com mais intensidade. Quando estava quase gozando, empurrei aquela coroa roliça em cima da cama, levantando e arrebentando sua calcinha ao mesmo tempo, e quando apareceu sua buceta peluda, ajeitei a cabeça e meti com violência, socando rápido até gozar em seu interior. Com o pau ainda duro, retirei da xota e aproximei de seu rosto, mandando que chupasse até deixá-lo limpo, o que fez em seguida. Somente ai vimos Ângela parada na porta do quarto, com o vestido levantado e com a mão acariciando a buceta. (dickbh@hotmail.com).

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Comentários

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adorei os tres contos... espero que coloque seu filho nessa putaria tb

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Como sempre seus contos são muito bons. Vc está escrevendo cada vez melhor, queria eu ter este dom. Parabéns.

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