A melhor reconciliação que já tive com minha esposa!

Um conto erótico de bototudo
Categoria: Heterossexual
Contém 3221 palavras
Data: 27/08/2011 00:56:20

Na ultima segunda – feira, assim que cheguei em casa após o trabalho, fui surpreendido por minha esposa, estava na sala, assistindo televisão, assim que entrei ela se levantou, revelando a linda camisola que usava, era azul, transparente na maioria das partes, bem curta e agarradinho no seu corpo, de imediato pensei: ‘Hoje tem!’ lhe dei um beijo, já cravando minhas mãos em sua bunda, ela de imediato desligou a televisão e disse:

- Vamos para o quarto?

Apenas balancei a cabeça positivamente, e de mãos dadas, ela meio que me levou até nosso quarto, assim que entramos, ela pegou uma sacola que estava em cima da cama e me deu, enquanto dizia:

- Fui ao shopping hoje amor, comprei um vestido para mim, e isso aqui para você!

Abri, era um sapato lindo, só que não me pareceu caber no nosso orçamento, e então eu disse:

- Quando você gastou?

- Isso não importa amor, gostou?

- Claro que importa, pois foi com o meu dinheiro que você comprou!

- Eu não acredito que você disse isso!

- Disse, e se quiser repito!

- Você é um grosso, seu idiota, fica jogando na cara!

- Não estou jogando na cara, você que é descontrolada, e quer comprar tudo que vê!

- Eu faço tudo por nós, e é assim que você me agradece seu imbecil, você vai ver, vou voltar a trabalhar, tudo vai mudar, você vai ver!

Eu sequer consegui falar mais alguma coisa, ela praticamente me empurrou para fora do quarto e trancou a porta, não fiz questão de me desculpar, para mim, eu estava certo, ela tinha noção da vida humilde que tínhamos, e que não podíamos ficar nos dando esses luxos, mas, claro, acho que tal situação só ocorreu porque eu estava de cabeça cheia, dificuldade no trabalho, sequer tomei banho, só fiz me despir, deitei – me no sofá da sala, liguei a televisão, mas logo adormeci, pela manhã, bem cedo, bati na porta do nosso quarto, para que ela abrisse, enquanto batia, dizia:

- Abra aqui, eu preciso tomar um banho para ir trabalhar!

Ela demorou mais de quinze minutos para abrir, continuei lá, batendo forte na porta, e gritando para ela abrir, quando do nada ela sai, toda arrumada, roupa social, cabelos amarrados, maquiada, eu disse:

- Para onde você vai?

- Isso não importa!

Ela saiu, fazendo pouco caso, deixei para lá, não queria arrumar outra briga, enfim tomei meu banho, estava realmente precisando, me arrumei e sai para mais um dia de trabalho, dei sorte de pegar meu primeiro passageiro rapidamente, um rapaz da minha rua, estava atrasado para o trabalho, e então não poderia esperar o próximo ônibus chegar, o levei, era perto até, uns 20 minutos, mas por causa do transito, se não fosse isso, chegaríamos em menos de 15, depois disso, como minha barriga estava roncando, de tanta fome que eu estava resolvi parar na primeira padaria que vi, e lá tomei café da manhã, já que minha esposa naquele dia, obviamente por causa da briga, não havia preparado o café da manhã, como sempre fazia, assim que terminei de comer meu misto quente e de tomar meu suco de laranja bem geladinho, fui para o centro da cidade, onde tenho um ponto de taxi, lá passei o dia inteiro, só esperando clientes ligares, ou chegarem até mim, felizmente foi um dia movimentado, tanto que sequer consegui pensar em minha esposa, alias, ela se chama Aline. Nesse dia, cheguei em casa por volta das oito horas da noite, mas fiquei bebendo em um boteco na esquina da minha rua, não fazia ideia de como seria quando eu chegasse em casa, em dois anos de casamento, aquela era a nossa primeira briga seria, e meio que fugindo do problema, resolvi beber, e muito, dois amigos meus estavam no bar, alias, toda noite estão lá, bebendo e jogando baralho, de inicio, ficamos só bebendo, mas logo Rafael resolveu ligar para dois amigos em comum nossos, rapidamente chegaram, moravam na rua de cima, ai sim começamos a jogar, sem claro, deixar de beber, só fui para casa, quando era mais de onze horas, entrei caladinho, sabia que ela estava magoada, sequer havia me ligado durante o dia, coisa que sempre fazia, me ligava pelo menos umas 8 vezes, pelo menos não tinha trancado a porta do quarto, entrei, ela já estava dormindo, tomei um banho e me deitei, queria, mas não consegui lhe pedir desculpas, não sabia como, então fui dormir, estava morto de cansaço, no outro dia, acordei bem cedo e surpresa, Aline não estava mais na cama, gritei por ela, mas não tive resposta, procurei por toda a casa e nada, e então desencanei, tomei meu banho e sai para trabalhar, passamos a semana inteira assim, sem nos falar, e eu só a via dormindo, pois durante toda aquela semana, fiz questão de beber, no mesmo canto, com os mesmos amigos, e por isso, chegava tarde em casa, até que chegou o final de semana, infelizmente tive que trabalhar no sábado, acordei bem tarde, como de costume, faria minha primeira viagem, só após o almoço, tive que ligar em um restaurante próximo à minha casa e pedir duas quentinhas, ela sequer comeu a dela, preferiu fritar um ovo e comer com pão Aline passou o dia inteiro em casa, sem fazer nada, apenas assistindo televisão, nenhuma palavra foi trocada entre nós, claro, eu já estava louco, tanto emocionalmente, como sexualmente, e para piorar ainda mais minha situação, tive um cansativo dia de trabalho, e por causa de um show que aconteceu no estádio do Morumbi, tive que trabalhar durante toda a madrugada, cheguei em casa já de manhã, Aline estava dormindo, tomei banho, e quando estava indo me deitar, ela se acordou, levantou – se sem falar nada e foi direto para o banheiro, tomou um banho, percebi pelo barulho do chuveiro, até que terminou e saiu, enrolada em sua toalha, fiz de contas que já estava dormindo, mas disfarçadamente deixei um dos meus olhos abertos, ela se trocou, colocou um conjunto de calcinha e sutiã, sensuais até demais, mas não me importei, pois sei que ela só usa nesse estilo, colocou uma camiseta básica ,calça jeans e tênis, e de imediato saiu, com uma bolsa, fiquei um bom tempo na cama, deitado, imaginando o que estaria acontecendo, o que ela estaria fazendo, já estava estranhando ela não estar em casa durante a semana, e não me dar nenhuma satisfação, até ai tudo bem, poderia estar trabalhando, mas, sair de casa, logo cedo, em pleno domingo, enlouqueci, misturei todos os sentimentos que eu estava até aquele momento, com um imenso ciúmes, levantei – me, peguei meu celular e comecei a ligar para ela, que claro, não atendia por nada, mas continuei ligando, insistindo por horas, até que ela enfim atendeu, parecia brava, disse:

- O que você quer?

- Precisamos conversar!

- Tá, mas não agora, estou ocupada!

- Onde você está?

- Trabalhando!

- Que tipo de trabalho é esse?

- Você está pensando que eu estou me prostituindo?

- Não, de jeito nenhum! Precisamos conversar agora, não aguento mais isso!

- Já disse, estou trabalhando!

- Pelo menos me diz aonde é!

- Para que? Para você vir aqui e dar seu showzinho!

- Não, me deixa ir te buscar pelo menos!

- É serio? Promete que não vai aprontar mais uma!

- Prometo, só quero poder ir buscar minha esposa em seu trabalho!

- Tá, é o quinto prédio da avenida principal, na praia do Bessa!

- Certo, de que horas você sai?

- Não sei, eu te ligo!

- Vou ficar esperando viu? Tchau, beijo!

Ela desligou, sem sequer se despedir, eu, é claro, não ia esperar mais nenhum minuto, me arrumei, e sai, direto para o endereço que ela havia acabado de me passar, demorei um pouco para chegar, já que era praticamente que do outro lado da cidade, uns quarenta minutos de viagem, assim que cheguei, dei sorte de achar um canto bem na frente do tal prédio para estacionar, mas assim que cheguei ao portão do prédio, surgiu o primeiro problema, eu não sabia qual era o numero do apartamento, e não poderia ligar para ela, se não poderia estragar tudo, dei sorte que o porteiro era um senhor bem simpático, expliquei a ele a situação, na verdade inventei uma, disse:

- Minha esposa está trabalhando aqui, preciso lhe entregar um negocio, mas não sei qual o numero do apartamento!

- Olhe que eu saiba, só há um morador aqui que contrata faxineira aos domingos!

- Faxineira?

- É. É nisso que ela trabalha não é?

- É sim, você poderia me fazer um favor?

- Depende!

- É que consegui comprar algo que ela quer muito, uma aliança, já que quando nos casamos, não tive condições de lhe dar uma decente, e queria lhe fazer essa surpresa!

- Mas, eu não posso deixar o senhor subir, sem ser anunciado!

- O senhor pode me levar até lá, eu só quero a pegar de surpresa, sei que se o senhor ligar lá e avisar que estou aqui, prestes a subir, ela já vai imaginar o que é, já que eu tinha lhe prometido, quebra essa para mim vai!

- Tudo bem, me acompanhe!

Ele saiu de sua cabine, entramos no elevador, ele apertou o botão de numero 15, e assim que o elevador começou a subir, ele disse:

- Ela vai ficar muito feliz, não deve haver coisa melhor, uma surpresa dessas, durante o trabalho! Não a conheço, a vi pela primeira vez hoje, mas aposto que ela vai adorar!

Apenas sorri, fiquei na verdade, juntando as informações que tinha obtido, mas não sai do meu foco, o pedido de desculpas, assim que chegamos ao andar, ele levou – me até a porta, eram dois apartamentos por andar, ele apertou a campainha, ela demorou um pouco, mas veio atender, abriu a porta de imediato, pois, pelo olho de gato viu o porteiro, assim que abriu, o porteiro disse:

- Esse rapaz é seu marido?

Com um semblante de quem estava surpreendida, ela apenas balançou a cabeça positivamente, de imediato o porteiro nos deixou a sós, e sem falar nada entrei, fui para o meio da sala, de cara sequer notei quanto era lindo o apartamento, só conseguia pensar no que ia lhe dizer, ela então fechou a porta, colocou as mãos na cintura e disse:

- Só não vá fazer nenhum escândalo, acabei de arrumar esse emprego, não quero perde – lo logo de cara!

- Fique tranquila. Mas, e durante a semana, onde você estava?

- Limpando casas, me escrevi em uma agencia de faxineiras! Mas, o que isso tem a ver? O que você veio fazer aqui?

- Fico feliz que você esteja trabalhando, mas, não precisa, volta para casa!

- Para que? Para você ficar me dando aquela migalha e depois ainda jogando na cara?

- Me desculpa amor, eu estava nervoso aquela noite, não queria ter brigado com você, eu juro que nunca mais farei isso, mesmo se precisar, juntos vamos conseguir passar por tudo isso!

- Serio? Você promete?

- Claro, vem cá, me da um abraço!

Sorri, abrindo os braços para ela vir me abraçar, mas ela não veio, apenas abaixou a cabeça, e então fui até ela, que estava em pé, quase que na entrada do apartamento, de braços cruzados, com jeitinho, descruzei seus braços, e a abracei, de imediato ela não teve nenhuma reação, mas assim que lhe apertei um pouco mais com o abraço, ela retribuiu, e percebendo isso não dei mole a beijei deliciosamente, ela foi se entregando, até que parou de me beijar, e sorrindo disse:

- Eu te amo, mas preciso terminar o serviço aqui, já fui paga!

- Posso esperar por aqui?

- Acho que não tem problema, o dono da casa, só chega à noite, pelo o que me disseram!

Nisso, sentei – me no sofá ali da sala, e antes mesmo que ela saísse dali para outro cômodo, eu disse:

- Que apartamento lindo!

- É. É imenso!

Nisso ela saiu, mas eu a segui, ela estava em um dos quartos daquele apartamento, haviam dois, estava forrando a cama, e só ai percebi a roupa que ela estava usando, de faxineira mesmo, no que eu disse:

- E você é obrigada a trabalhar com essa roupa?

- Sim, não vai ficar com ciúmes não é?

- Não, é que te achei sexy com ela!

- É?

Nisso ela se agachou, para pegar os travesseiros que estavam no chão, acho que meio que de proposito, fez aquilo de um jeito, que uma parte da sua bunda ficou aparecendo, não resisti, a agarrei por trás, já beijando seu pescoço, ela adorou, percebi, pois começou a se esfregar, roçando sua bunda no meu pau, que em questão de segundos ficou duro, nisso ela se virou, nos beijamos, o clima começou a esquentar, levantei seu uniforme, deixando sua imensa bunda descoberta e nela cravei minhas mãos, com vontade, já ela alisava meu pau, ainda por cima da calça, e em questão de segundos, ela abriu o zíper da minha calça jeans, e a abaixou até a altura dos meus joelhos, ficou ajoelhada bem na minha frente, e sem delongas, começou a me chupar, daquele jeito que só ela sabia fazer, começou dando beijos ao longo do meu pau, em seguida, deslizava sua língua bem na cabeça do meu pau, e já bem animada, engolia todo o meu pau, e revezava fazendo outras coisas, me masturbando, massageando minhas bolas, eu já estava começando a sentir vontade de gozar, quando ela se levanta, me beija e diz:

- Vem comigo!

De mãos dadas, ela meio que me levou até onde queria ir, e surpresa, foi direto para a varanda do apartamento, sorri ironicamente e disse:

- Pensei que você quisesse fazer na sala, para não bagunçar nada!

- Não, quero aqui, vem me come!

Ela se encostou à grade de proteção da varanda e empinou a bunda, não fiz muito, apenas coloquei sua calcinha para o lado, e de uma só vez enfiei meu pau em sua boceta, ela devia estar muito excitada, sua boceta estava tão molhada, que a cada vai e vem que eu fazia, ouvia aquele barulho: ‘ploft, ploft!’, comecei a meter com tanta vontade, que ela começou a gemer alto, fez um escândalo tão grande, que logo algumas pessoas que caminhavam na praia, em um domingo ensolarado, pela manhã, começaram a perceber, ela pareceu se excitar ainda mais com aquilo, mas eu fiquei intimidado, sem parar de meter, baixinho, ao pé do seu ouvido, eu dizia:

- Vamos para dentro!

Repeti isso por mais umas três vezes, mas ela, enquanto gemia, só sabia dizer:

- Mete amor, me come!

E eu não resisti ao seu pedido, isso até a hora que ela gozou, nesse momento, já havia um grupo de rapazes, na frente do prédio, acenando, depois que ela enfim saiu do transe daquele orgasmo virou – se, me beijou e sorrindo disse:

- É melhor entrarmos mesmo!

Peguei - a no colo e entramos me sentei no sofá da sala, e ela ficou sentada no meu colo, me beijando, até que se ajoelhou novamente bem na minha frente e voltou a me chupar, carinhosamente, tenho certeza que queria me fazer gozar, para se melecar com minha porra, ela adorava isso, mas do nada a porta da sala se abre, um homem, engravatado, levamos um susto, ela fez uma conchinha com as mãos, escondendo meu pau, como se isso fosse adiantar, ficamos os dois olhando para ele, sem saber o que falar, até pensei em me vestir e sai correndo, como eu e Aline já tínhamos feito quando namorávamos, quando o tal homem, que obviamente era o dono do apartamento, jogou sua maleta no chão e debochadamente disse:

- Foi para isso que paguei cento e cinquenta e reais?

Ela cruzou os braços, e ainda ali, parada bem na entrada do seu apartamento, ficou nos encarando, esperando uma resposta, ou uma atitude pelo menos, foi ai que ela levantou – se e baixinho, no meu ouvido, disse:

- O único jeito é ela se juntar a nós!

Apenas a olhei balançando a cabeça positivamente, ela sorriu, me levantei, ainda de pau duro, todo babado com a saliva dela, até senti um frio na barriga na hora, mas disse:

- Ela vai terminar a faxina, fiquei tranquilo, mas não antes de dar para nós dois!

Ele apenas riu, acho que eu também faria o mesmo, em tal situação, mas continuou ali parado ela ao perceber que ela não tomaria alguma atitude, foi até ele, e com tamanha cara de pau o beijou na boca, já se esfregando, ele pareceu adorar, pois ficou cheio de mãos bobas para cima dela, enquanto eu apenas assistia, até que ela segurou sua mão e o trouxe até eu, meio que nos apresentamos, um sorriso e um aperto de mão, e em seguida, ele disse:

- Me chamo Alex, esse apartamento é meu, costumo dizer aos convidados que fiquem a vontade, mas parece que vocês já estão!

Aline sorriu, já tirando a roupa de Alex, que já nu, sentou – se no seu sofá, relaxou, enquanto ela o chupava, confesso que fiquei enciumado, mas, aquilo parecia mesmo ser a única saída para aquela situação, sem contar que agora sim estava pedindo desculpas a ela, de um jeito especial, realizando uma das suas fantasias, ela percebendo que eu estava apenas olhando, deu um jeito nisso, empinou ao máximo sua bunda, como se pedisse para eu cravar meu pau em sua boceta, e foi o que fiz, com vontade, amarrei a ponta dos seus longos e lisos cabelos morenos em minha mão e os puxada levemente, enquanto isso eu metia, até que do nada, Alex disse:

- Queria ter esse prazer!

Ela olhou – me, como se pedisse autorização, sequer falei nada, tirei meu pau de dento da sua boceta e sai dali, Alex se levantou, trocamos de posição, agora Alex, praticamente desconhecido por nós, cravava seu pau na boceta da minha esposa, que delirava e enquanto isso me chupava, até que uns 10 minutos depois, ela disse:

- Quero os dois ao mesmo tempo!

Olhou - me sorrindo sensualmente, Alex desengatou - se dela, que de imediato feio para cima de mim, sentou – se no meu colo, já encaixando meu pau na entrada da sua boceta, e antes de começar a cavalgar, Alex, acho que por perceber o tanto que ela empinava a bunda, se deu a liberdade e enfiou o pau no seu cu, ela adorou, no inicio gritava, como se estivesse doendo, mas a nenhum momento reclamou, até que começou a cavalgar, como uma puta, e em menos de cinco minutos gozou novamente, logo após o ultimo espasmo do seu orgasmo, eu e Alex nos levantamos, ela ajoelhou – se entre nós, começamos a nos masturbar, e gozamos, quase que juntos, a melecando toda da porra, ela se deliciou com aquilo, em seguida, Alex mostrando ser um cara bem legal, disse:

- Se quiserem, podem tomar um banho, no banheiro do quarto de hospedes, vou tomar um, no meu, ela não precisa continuar a faxina, mas se quiserem ficar, podemos nos conhecer melhor, e até almoçarmos juntos!

Eu e Aline ficamos com certa vergonha sim, então apenas balançamos a cabeça positivamente, ele nos mostrou qual era o quarto de hospedes e nos deixou bem a vontade, juntos, tomamos um banho bem rápido, nos vestimos e saímos na ponta dos pés, rindo, e enfim fomos para casa, onde passamos o resto do dia juntos, digamos que num programa bem romântico por sinal, ela é claro, desistiu de trabalhar, e voltamos ao nosso dia – a – dia normal, de que não tenho o que reclamar.

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Comentários

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Parabena pelo conto, minha esposa e eu já ficamos com um casal e foi muito bom, imagino q 2 homem e uma mulher e ainda melhor

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O que eu senti é que você é um corninho muito mansinho, daqueles que gostam de levar muito chifre. Concordar com o cara, cedendo a esposa desse jeito, só para livrar a cara? Só gostando mesmo... Faltou você dar a bunda para ele. Acho que o Alex iria gostar de comer esse casal de cornos.

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advinhem só, ele ligou para minha esposa ontem, nos convidando para um almoço, e nos intimou dizendo: não digam não, e dessa vez, não vale fugir... marcamos para sabado a noite, estamos anciosos, relatarei o que rolar, claro, para vocês se deliciarem... beijos!

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gotei do conto curto objetivo so uma perguntadepois dessa aventura parou por ai? pelo que voce narrou sua esposa e uma gata de vestidinho de faxineira aquela tanguinha bem pequena porra to imaginando que tezao!! mande maiscontos se possivel com videos ou fotos dela bem gostosa /// beijos !!!!!!!!

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peço desculpa à aqueles que acharam a narração da parte do sexo em si vaga, mas é que é um conto veridico, como a maioria dos que posto aqui, e realmente a transa foi 'rapida', mas inesquecivel, enfim, é isso... beijos!

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