Natália - Três Primos, Três Fodas

Um conto erótico de Nilton
Categoria: Heterossexual
Contém 3240 palavras
Data: 27/08/2011 18:00:03
Última revisão: 27/08/2011 18:10:01

Havia algo diferente em Natália. Seus trejeitos, seu olhar curioso, sua beleza instigante, e outros fatores faziam com que sua mãe temesse por sua segurança. Dona Aurora sabia que sua filha despertava em todos um desejo incomum, algo mais forte, quase irracional. Depois de ter flagrado a menina brincando de esconde- esconde com vários meninos da rua, e ter notados que todos eles tinham os olhos com uma expressão boba e débil, ela resolveu, ainda que com o coração partido, mandá-la para o interior, para morar com tia Adele.

Adele, irmã de Aurora, aceitou de bom grado receber Natália, mas algo em seu coração a alertava, uma sensação estranha, quase um mau presságio...

Contudo, era filha de sua irmã, e negar o auxílio seria maldade.

_No interior, ela poderá se desenvolver de forma mais saudável, aqui na cidade existem muitas coisas... ruins, que podem afetá-la, disse Aurora para sua irmã.

Adele ouviu e concordou de bom coração, realmente concordava com o argumento, pois tirando Natália das tendências abundantemente vulgares e pecaminosas da cidade, talvez a menina não fosse vítima da própria beleza e libido.

Natália concordou em passar um tempo com seus tios, entendo que sua mãe queria apenas o melhor para ela, mas em seu coração sabia que essa decisão não serviria de nada para acalmar seu enorme desejo de realizar-se como mulher.

Tio Olavo aceitou a novidade, mas estranhou a atitude de Aurora.

_Eu envio meus filhos á cidade para que eles estudem, e sua irmã envia a filha ao interior, onde as oportunidades são menores? Não concordo, mas aceito.

Natália chegou num sábado, e tio Olavo a aguardava na rodoviária. A recebeu com carinho, mas ficou constrangido ao perceber que não havia homem que conseguisse passar sem dar ao menos uma olhadinha na garota.

Ela não era encorpada, nem mirrada, ela tinha as medidas balanceadas. Não era negra nem branca, era cor de doce-de-leite. Não tinha cara de ingênua, muito menos de vagabunda, era enigmática. E tio Olavo simpatizou com ela, era a filha que não tivera, após três tentativas, onde produziu três machos bonitos e sadios.

Durante o trajeto até o sítio, em sua velha picape azul, Tio Olavo conversou sobre coisas menos importantes com Natália, e notou a sagacidade da menina, que se mostrava segura e habilidosa nas palavras. Mas sua experiência lhe dizia que ela realmente traria turbulências, principalmente pelo fato de ter uma beleza quase irritante, daquelas que não atraem apenas por algo visual, mas sim, algo maior, perturbador.

Natália tinha dezessete anos quando conheceu a vida tranqüila do interior. Em meio as galinhas e porcos, ao cantar dos pássaros, ela recebeu tarefas de tia Adele, que cumpria sem pestanejar, já que era a única coisa que tinha para fazer, fora a escola, em que cursava o terceiro ano. Limpar a casa pela manhã, varrer a varanda. Escola. Lavar as próprias roupas de tardinha. Igreja aos domingos. Não era o que ela sonhava para sua adolescência, mas aceitava a vida que sua mãe lhe havia oferecido. Ela não era rebelde, nem má, era uma garota, com as curiosidades e desejos comuns de qualquer pessoa.

Sua tia Adele, por mais que tentasse, não conseguia sentir a afeição comum entre tia e sobrinha. Havia algo em Natália que lhe despertava a ansiedade, o medo. Mas não a maltratava. Apenas a levava de forma séria, quase sisuda.

Tio Olavo a adorava. Procurava sempre saber como ia na escola, se tinha alguma inimizade, como estava de saúde.Natália prontamente lhe revelava qualquer problema, pois também gostava do tio.

Lá pelo meio do ano, Adele não conseguiu mais ocultar seu desconforto com relação a Natália, e explodiu aos berros na cara de Olavo, numa tarde em que Natália estava de passeio pela cachoeira com a turma da escola.

_Eu não a quero mais Olavo! Pelo amor de Deus! Eu vou mandá-la de volta para a mãe!

_Adele! Que impaciência! O que a menina lhe fez?

_A mim nada, mas não estamos cuidando para que ela não faça o que a mãe temia. Olavo, a escola já trocou de professor três vezes nesse ano! Isso nunca havia acontecido antes em nossa cidade. E o padre deu de beber até cair, sendo visto caído pelas calçadas! Tudo depois que ela chegou!

Olavo a olhou surpreso. A mensagem de Adele lhe parecia surreal e fantasiosa demais.

_Você parece estar delirando Adele, está sugerindo que Natália...

_Eu não sei Olavo, não sei ao certo... Agora ela começava a chorar.

_Mas essas coisas estão acontecendo, não sei se realmente houve algo, ou se esses homens apenas ficaram loucos por ela, mas...

Olavo abraçou a esposa, e temeu que ela mesma estivesse ficando louca, pois eram exageradas demais suas suspeitas.

_Adele, fique calma, não se deixe levar por algo que sua irmã lhe tenha adiantado sobre Natália. A menina é normal, acredite em mim, certo?

Adele ouviu o marido, e se acalmou um pouco.

*

Ao término do ano letivo, a casa de Olavo e Adele entrou em polvorosa, com os preparativos e ansiedade que antecipavam a chegada de seus três filhos.

Adele chegou a se esquecer completamente de suas cismas com Natália, e se permitiu ter com a garota alguns momentos mais agradáveis.

Rômulo, Renan e Renato eram os filhos de Olavo e Adele. Tinham dezoito, dezenove e vinte anos respectivamente. Rômulo terminara de concluir o terceiro ano em escola técnica, Renan terminara seu primeiro ano de faculdade de química, e Renato conseguiu finalizar aos trancos e barrancos o segundo ano de Engenharia.

Eram semelhantes em feições, mas se diferenciavam em tamanho e massa corporal formando uma escada de acordo com a ordem de idades. Além disso, tinham personalidades muito distintas. Rômulo era encantador e gentil, além de muito disciplinado. Renan era doce e tímido. E Renato era confiante e extrovertido, além de meio relaxado com seus afazeres.

Natália completou dezoito anos com uma festinha simples e modesta, em que estavam presentes apenas os tios e algumas amigas da escola. Sua mãe ligou para lhe dar os parabéns, mas não conseguiu dizer muitas coisas, pois começou a chorar ao ouvir a voz da filha. Aurora morria de saudades de Natália, mas tinha plena certeza de que a mantendo afastada da cidade, impediria que a filha se tornasse uma mulher largada e promíscua.

Três dias depois do aniversário de Natália, o sítio foi brindado com a presença de três homens morenos, esbeltos e bem vestidos. Os filhos de Olavo e Adele chegaram falando alto, rindo e trazendo presentes, para os pais e para Natália.

No dia seguinte, após o café da manhã, Olavo, Adele, Natália e os três rapazes foram até o rio límpido e cristalino que havia a alguns quilômetros do sítio. Os rapazes não queriam perder nenhum minuto das férias, e ansiavam pelo mergulho no rio em que tanto nadaram durante toda a infância. Lá chegando, os três irmãos e Natália não hesitaram em pular nas águas refrescantes do riozinho, e por ali ficaram nadando e conversando até que se cansaram e saíram da água para lanchar.

Olavo deitou-se na relva macia e tirou um cochilo, ao seu lado Adele estava sentada lendo um livro. Um pouco mais distante deles, Natália também estava deitada, a contemplar as árvores que emitiam um sussurro suave, do vento a acariciar suas folhas. De frente para Natália, estava Renato, sentado, com a sunga encharcada, revelando o grande volume de seu pênis. Ele olhava fixamente a prima que vestia um biquíni preto. Natália sabia que estava sendo observada. E não apenas por Renato, mas também por Rômulo, que havia voltado para o rio. Com o corpo dentro da água, Rômulo pode ocultar o pau duro de desejo pela prima. Mas a olhava meio de lado, tentando disfarçar o prazer de ver o corpo jovem e bem feito de Natália. Renato, o mais atirado, não era discreto, na verdade ele queria se fazer notar, e começou a massagear seu pau sobre a sunga enquanto olhava Natália. A garota percebeu de imediato a gracinha do primo, e afastou discretamente um lado da parte de baixo do biquíni, revelando a polpa macia e carnuda de sua xana. Renan sentiu o sangue queimar ao se certificar que a prima partilhava do mesmo interesse que ele. E apertou com mais força seu pau...

Renan e Rômulo também olhavam com desejo para Natália, e os quatro ficaram naquela troca de olhares durante algum tempo, até que chegou a hora de ir embora.

Após o jantar, cada qual foi para seu quarto, mas Natália não dormiu. Esperou até que o silêncio do interior se instaurasse naquela casa, e saiu de seu quarto totalmente nua, com passos leves em direção ao quarto de Rômulo. Abriu devagar a porta e surpreendeu o primo, que já estava quase a ponto de dormir, mas que de repente viu-se totalmente desperto e de pau duro. Ela aconchegou-se debaixo da coberta dele, e deslizou suavemente de encontro a seu pau, silenciosa, suave. Baixou a calça do primo e encontrou o pau duro que procurava. Rômulo respirava fundo, não acreditava que era ele o escolhido. Natália segurou o pau dele delicadamente, sentindo a pulsação vigorosa do sangue, e deu uma lambidinha. Rômulo se arrepiou todo.

_Pauzão gostoso, primo! Ela disse baixinho.

Ele não conseguia dizer nada.

_Posso engolir?Ela perguntou.

_Por favor...ele suplicou.

Ela começou a chupar, devagar, sugando com calma toda a virilidade do rapaz, que respirava pausadamente, tentando se concentrar para não ejacular na boca de Natália. Ela chupava desesperadamente, e ele sentia a saliva dela escorrendo pelo seu saco. De repente ela parou de chupar, e ajeitou-se do jeito que pode debaixo daquela coberta, ficando de lado e de costas para ele. Esfregou a bundinha macia no pinto todo molhado de saliva, e Rômulo achou que fosse morrer de tesão nessa hora.

_Come, vai, come...

As palavras dela o deixavam com a cabeça fora do lugar, ele sentia o contato do corpo quente dela, a bundinha a se esfregar no pau duro, era muita informação para sua mente castigada pelo desejo contido, que ele não conseguia exacerbar devido a sua timidez, mas de forma natural e espontânea, sentiu o pau entrar na boceta ardente e úmida da prima, e o gemido baixinho dela o deixou mais a vontade, afinal ela estava tão excitada quanto ele. E ela gemia sem parar, bem baixinho para não acordar as outras pessoas que estavam na casa. Ao se dar conta de que estava fazendo com ela tivesse prazer, ele se permitiu também enfim participar de forma ativa daquela foda, e começou o vai e vem, sua rola entrava e saia deslizando deliciosamente, castigando a boceta fresquinha e sedenta da prima.

Ambos gemiam tentando ser discretos, mas se alguém passasse pelo corredor ouviria o som daquela trepada.

Rômulo aumentou o ritmo das estocadas, e Natália mordeu os dedos para suprimir o berro de prazer que queria soltar. Ele beijava seu ombro, seu pescoço, se esfregava nos cabelos dela enquanto lhe conferia vigorosas estocadas. Natália sentiu o jorro quente lhe inundar a xana e esqueceu-se por um momento que não poderia ser muito ruidosa.

_Filho da Puta! Pintudo!

Tapou a boca em seguida, arrependida por ter falado tão alto, e depois sorriu, achando graça do próprio deslize. Escorregou para fora da cama, a boceta vazando o leite do primo pelo caminho da saída. Nada disse, apenas se retirou do quarto, deixando Rômulo extenuado de prazer, o pau ainda duro, latejando.

Ainda embriagada de prazer, girou a maçaneta da porta do quarto ao lado, e encontrou Renan adormecido.

Deitou-se na cama ao lado dele, e lhe deu um beijo na boca. Ele despertou, e a olhou com olhos arregalados. Ela procurou pelo pau dele com as mãos, e encontrou uma rola ainda maior que a de Rômulo, mesmo mole. Renan a olhava incrédulo, assustado. Ela começou a acariciar o pau, e estava ansiosa por prová-lo, ainda mais depois de ter percebido que era maior que o pau anterior. Mas nada daquela rola endurecer.

_Você não me quer? Ela perguntou.

_Não sei...Renan disse.

_Como não sabe?

Ele apenas ao olhou, como se pedisse ajuda.

_Ah, você é o viadinho né? Então fica de quatro, vai!

Ele obedeceu, e de quatro sentiu-se mais a vontade, gostou de ter a prima ali. Ela foi para trás dele, e ficando de quatro também, começou a lamber o cu e o saco depilado, fazendo o garoto gemer alto.

_Shhh, ela disse. Não faça barulho. E continuou a passar a língua no cuzinho do primo. Chupava-lhe as bolas também, e viu o pau dele começar a endurecer. Segurou o pau com uma das mãos e começou a punhetá-lo, sem parar de lamber o cu apertado de Renan. O pau cresceu ainda mais, era grosso e cabeçudo. Natália estava louca para chupá-lo, mas estava gostando também de saborear as preguinhas do primo, que era todo depilado. Lambia com afinco todo o cu lisinho dele, enquanto apertava com desejo o pau avantajado.

_Eu quero esse pau na boceta um pouco Renan! Você não pode me negar isso!

Ela passou por baixo das pernas dele, ágil como uma cobra e empinou a bundinha de encontro ao pauzão que pendia. Encaixou-se com cuidado, e sentiu a cabeçona entrar. Rebolou um pouco, e começou a jogar a bunda para cima e para baixo. A rola lhe arregaçava, e Renan indiferente em penetrá-la, mantinha-se calmo, enquanto a prima usava e abusava daquela rola grossa. Ele deixou que a prima apagasse o fogo da xaninha gostosa, e ela adorou a brincadeira. Natália gozou muito, e quase se mijou. Ela saiu da posição em que estava e concluiu que era hora dela retribuir a foda gostosa. Renan permaneceu de quatro, para que ela voltasse a ficar de baixo dele, agora formando um sessenta e nove. Com a rola enchendo sua boquinha miúda, Natália enfiou um dedo no cu melado do primo, e começou a fodê-lo. Agora Renan sentia dificuldade em controlar seus gemidos. O dedinho da prima lhe cutucava gostoso, ao mesmo tempo que ela engolia seu pau. Natália enfiou mais um dedo, e fez o vai e vem dos dedos mais agressivo, ao que Renan começou a rebolar enquanto tinha o cu esfolado pelos dedos macios e arranhado pelas unhas compridas de Natália. Ele não conseguiu mais segurar e gozou dentro da boca da prima, enquanto seu cu tinha espasmos, se abrindo e se fechando, apertando os dedos de Natália, que engolia toda a pôrra quente e viscosa dele.

Ela saiu da cama limpando a boca com as mãos, e largou o primo lá, deitado, ainda gemendo, contente pelos efeitos daquela brincadeira sacana.

Natália caminhou cambaleando até chegar na terceira porta, a de Renato. Estava cansada, a boceta ardia, mas não conseguia parar.

Abriu a porta, e achando que surpreenderia, foi ela surpreendida ao encontrar Renato sentado sobre a cama se masturbando ao olhar uma revista pornográfica.

Ele a olhou com a cara mais sem vergonha do mundo e perguntou:

_Visitinha da madrugada priminha?

_Pois é...

Ele se levantou e a puxou, fazendo com ela caísse sentada na cama.

_Toma, é isso que você veio procurar não é? Ele disse oferecendo o pinto á ela.

_Hu-humm, elas respondeu não hesitando em engolir o pau duro do primo.

_Isso, chupa bem gostoso, sua putinha! Ele a segurava pelos cabelos e forçava a entrada da pica, tentando alcançar a garganta da garota.

_Ahh, voocê chupa muito bem!

Natália saboreava com gosto, e sentia uma sensação nova na noite. Renato a dominava, diferente dos outros dois. Ele apertava seus mamilos, lhe dava uns tapinhas na bochecha, e a chamava de putinha. Enfiava o pau na boquinha da prima com força, quase a sufocando.

_Deixa eu ver essa bocetinha Natália!

Ela abriu as pernas, exibindo a boceta inchada e molhada.

_Você andou aprontando com essa boceta hoje hein?

Ela sorriu maliciosamente.

_Sua vadiazinha! Olha essa boceta! Está esfolada, ele disse isso e deu um tapa na boceta dela, que queimou.

Renato enfiou dois dedos na boceta dela e começou a mexer, e cuspir sobre ela.

_Ahh, que boceta gulosa!

Ele enfiou o pau de uma vez, e Natália teve ímpeto de gritar, mas na podia.

Renato a fodeu loucamente, terminando de arreganhar a bocetinha que parecia uma flor desabrochada, depois de tanta foda.

Ele tirou o pau e mandou que ela ficasse de quatro.

Natália obedeceu prontamente.

_Abre bem a bundinha com as mãos, biscatinha.

Ela abriu, e exibiu o cuzinho pequeno e apertado.

_Já deu o cu hoje? Renato quis saber.

_Não! Hoje não!

Ele apontou a rola para o cu de Natália, e começou a enfiar, bem devagar.

_Meu cu é apertadinho primo?

_Sim! Pôrra! Que cu gostoso!

O pau entrava com dificuldade, e cada centímetro era um prazer a mais, Renato avançava sem dó, enlouquecido por estar enrabando a priminha.

Ela gemia, e ao ser penetrada no cu, esqueceu-se de manter a discrição, e emitiu vários “ais” altos e rooucos, que ecoavam pela casa.

Renato bombava com força, fodia deliciosamente o rabinho de Natália.

Tapinhas na bunda, reboladinhas sacanas, a boceta exausta de Natália, o desejo louco do primo, tudo numa noite, tudo de uma vez só, essa mistura fez com que Natália gozasse dando o cu, Renato tirou o pau para conferir o estrago feito, e olhou contente para o cu aberto de Natália, e sua bocetinha pingando sobre a cama.

_Agora vem tomar pôrra na cara, vem!

Natália virou-se e abriu a boca, colocando a língua para fora, aguardando o banho.

Renato não demorou a gozar no rostinho dela, respingando pôrra nos cabelos, nos olhos, nos peitinhos. Ela ainda levou um belo tapa na cara depois, que fez o gozo dele se espalhar pelas bochechas dela.

Agora ela poderia dormir.

*

*

*

A confusão se deu o dia seguinte, quando os três irmãos pediram para se casar com Natália, e a garota assustada se refugiou no matagal, retornando a noite. Tio Olavo a aguardava, com cara de poucos amigos. Na sala, estavam os três irmãos sentados, e a mãe de pé com braços cruzados exigia uma explicação para tamanha loucura.

Natália estava muda.

Os irmãos não se olhavam, estavam apenas aguardando o que aconteceria.

Tia Adele berrou:

_Meus três filhos querem se casar com você. Isso é surreal. Do dia para a noite, meus três filhos manifestaram desejo de se casar com você. Eu não estou entendendo nada!

Natália não sabia o que dizer.

Tio Olavo, tentando diminuir o clima pesado que pairava sobre a casa, preferiu chamar Natália em particular. Entraram num dos quartos de hóspedes, e Olavo trancou a porta.

_Natália, eu não estou de acordo com isso, mas preciso entender. Os três querem você. Você quer algum deles?

_Bem, na verdade, Tio Olavo eu estou indecisa...

Tio Olavo ficou vermelho, parecia que ia explodir.

_Indecisa?!!! Como assim indecisa? O que você fez com meus filhos?

_O que eu fiz com eles? Eu vou te mostrar.

**

**

No dia seguinte, antes do sol nascer, as pessoas daquela casa foram acordadas pelo ronco do motor da velha picape de Olavo.

Os três irmãos e Adele correram para a sala, e pela janela olharam incrédulos para uma picape carregada de malas, Olavo sorridente no volante, e Natália como passageira também muito sorridente.

A picape partiu, deixando apenas o rastro de fumaça do motor velho.

Adele e os filhos ficaram esperando o retorno deles para saber o que estava acontecendo.

E esperaram.

E esperaram...

E esperaram...

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