A Aluninha Aplicada

Um conto erótico de Professor_DF
Categoria: Heterossexual
Contém 1229 palavras
Data: 30/08/2011 18:33:25

Tenho 23 anos, sou professor de Matemática em Brasília. Sempre muito sério e responsável com minha função de educador. Sempre fui assediado por boa parte das minhas alunas, mas sempre tinha resistido às tentações.

Mas nada dura para sempre... E essa minha indiferença com as investidas das alunas não foi diferente, e tudo isso culpa de uma aluna de 17 anos, ruiva, cerca de 1,60 m de altura, carinha de anjo, corpo escultural, seios fartos e uma bundinha super empinada, com nome de Nayara.

Logo no primeiro dia de aula meu olhar já foi direcionado para aquele corpo maravilhoso, não conseguia parar de olhar, e ela também ficou me olhando e dando um sorriso muito sacana. Ela estava com um shortinho muito apertado, que deixava sua bunda mais empinada ainda, e durante a aula fui me aproximando e puxando conversa com ela e seu grupo de amigas. E no final da aula, quando todos os alunos estavam saindo escutei ela combinando com outro aluno da turma uma “festinha” daquelas. E o que me deixou louco foi que ela não fez questão nenhuma de que eu não escutasse a conversa, parecia que ela fazia questão que eu ouvisse.

Durante meses ficamos trocando olhares e sorrisos, mas como nunca tinha me envolvido com nenhuma aluna, assumo que estava morrendo de medo e tesão ao mesmo tempo. Até que certo dia, ela ficou após a aula para tirar umas “dúvidas”. Puxou uma carteira, sentou ao meu lado e começou a perguntar sobre o exercício, foi chegando mais perto e começou a esfregar seus peitinhos durinhos no meu ombro. E ficou nessa esfregação por vários minutos, estava ficando louco sentindo aqueles peitos maravilhosos encostando em mim, mas me segurei. Mas tudo foi por terra quando ela passou sua mãozinha delicada pela minha coxa e apertou firmemente e foi subindo até pegar no meu pau, que nessa hora já estava para explodir dentro da calça. Estava com receio de alguém nos ver naquela situação, mas o tesão falava mais alto, comecei a apertar seus peitos, ela gemia e fazia cara de safada, comecei a descer minha mão, e ao mesmo tempo que descia a mão, a Nayara abria suas pernas no mesmo ritmo, assim, fui massageando sua bucetinha por cima da calça. Ela começou a gemer um pouco mais alto, e mordia seu lábios com força, logo, senti sua calça ficar toda molhada.

Mesmo muito excitado resolvi parar com aquela pegação, pois já fazia um tempo que estávamos naquela sala sozinhos. Ela disse para combinarmos um outro dia para ficarmos a sós, mas tive certeza que se deixasse aquela oportunidade passar ela iria falar para todas as suas amigas e o nosso encontro ficaria mais difícil de acontecer. Então falei para a Nayara que teria que ser naquele mesmo dia, falei para ela me esperar num trailerzinho perto da escola. Ela aceitou. E logo que terminou meu expediente fui para o local combinado, e ela estava me esperando. Quando entrou no carro já foi me beijando e dizendo que estava morrendo de vontade de sentir o gosto da minha boca.

Naquele momento não estava pensando em mais nada, só queria comer aquela ninfeta gostosa. Ela continuou me beijando, enquanto dirigia para o motel que tinha ali perto, foi ai que tive a minha primeira surpresa da tarde. Ela começou a olhar para os lados, e em seguida começou a apertar o meu pau, abriu o meu zíper, colocou o meu pau para fora da calça e começou a bater uma punheta maravilhosa, depois se curvou em direção ao meu pau e ia dando lambidas da base do meu pau até a cabeça, depois ficou passando a língua só na cabecinha, isso estava me deixando louco, foi quando ela de uma só vez colocou todo o meu pau na boca, foi pagando um boquete muito babado e gostoso até chegarmos ao motel.

Assim que subimos para o quarto, ela ajoelhou-se na minha frente e novamente agarrou meu pau com as duas mãos e foi chupando, ela juntava toda aquela mistura de porra e saliva na boca e cuspia no meu pau para chupar tudo novamente. Estava me controlando para não gozar, ela percebeu minha resistência e disse:

- O que foi? Por que está segurando? Quero beber toda sua porra professor!

Depois que ela falou isso, relaxei e não demorei nem dois minutos para encher a boca e o rosto dela de porra. Ela fez questão de chupar toda a minha porra que continuava saindo do meu pau e com as mãos puxou tudo que estava no seu rosto para dentro da boca e engoliu tudo, prova disso, era que logo ao terminar ela ficou abrindo sua boca e colocando a sua língua para fora sem nada dentro.

Depois fomos para a cama, onde novamente ela abocanhou meu pau com muita vontade. Ela ficou me chupando e eu arranquei sua calça e rasguei sua minúscula calcinha, então enfiando o dedo na sua buceta que já estava completamente molhadinha, ela gemia muito gostoso. Não resisti, peguei sua bunda puxei-a em minha direção e começamos a fazer um 69 bem gostoso. Comecei a passar a língua na sua bucetinha rosadinha, nunca chupei uma buceta tão gosotosa. Sentia suas pernas tremerem de prazer. Com as minhas mãos abria sua bunda e logo fui chupar o seu cuzinho que já estava “piscando” de tanto tesão.

Depois ela andou um pouco para frente, segurou o meu pau com uma das mãos e foi direcionando ele para dentro da sua buceta, ela começou a cavalgar, e cada vez ia mais rápido e gemendo mais alto, e também ficava repetindo a seguinte frase:

- Vai professor! Fode a sua aluna!

Estava só aproveitando a situação, deitado olhando aquela ninfeta gostosa sentando no meu pau. Comecei a apertar sua bunda e a enfiar o dedo no seu cuzinho. Ela gemia mais alto ainda, mas em nenhum momento pediu para que eu parasse. Ela cavalgava no meu pau e eu ficava enfiando meu dedo no seu cuzinho num vai-e-vem alucinante.

Depois coloquei ela de quatro na cama e comecei a enfiar a minha pica sua buceta, ela rebolava no meu cacete e gemia muito. Ela pediu para que eu enfiasse o dedo no seu cuzinho, nessa hora resolvi arriscar e falei:

- Não quero mais enfiar o dedo, quero enfiar outra coisa!

Ela fez uma cara de puta e surpreendeu-me novamente, falando que eu poderia enfiar qualquer coisa que quisesse. Não pensei duas vezes e comecei a enfiar meu pau bem devagar no seu cu, ela começou a gritar, mas falou para que eu não parasse. Depois que enfiei todo o meu pau na sua bunda comecei a bombar, ela gritava muito alto, mas depois de certo tempo os gritos transformaram-se em gemidos de prazer. Não demorou muito e avisei que iria gozar. Então, a Nayara empurrou-me e virou sua cabeça em direção a minha rola, pedindo que eu gozasse na sua boca novamente. Não tem como recusar um pedido desses, dei novamente uma gozada farta no seu rosto.

Depois dessa tarde de prazer fui deixá-la perto da sua casa, demos mais uns amassos. Depois desse dias nos encontramos mais umas três vezes, depois ela falou que tinha engravidado do namorado, e por isso, iria mudar-se para outra cidade e sair do colégio. Mas até hoje conversamos pelo MSN, e a Nayara adora exibir-se pela CAM.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Professor_DF a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom seu conto professor, logo logo começo a escrever os meus, só que reais também.

0 0
Foto de perfil genérica

muito excitante teu conto me lembrou um casa q tive com um professor meu...mas transamos até no colégio rsrsrsrs meu email cacaucolorada@live.com Bjinhos na cabeçinha da pica

0 0