PADRASTO: bom de pica e bom de cu (14ª PARTE)

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 5304 palavras
Data: 30/08/2011 21:31:44
Última revisão: 30/08/2011 21:45:00

Eu tentava gritar por socorro mas a dor no estômago era insuportável, quanto mais força eu fazia para levantar ou para que a voz saísse, mais forte a dor ia ficando... comecei a vomitar. Eu olhava para os três, mas só conseguia ver suas silhuetas. Ainda assim, eu conseguia identificar qual deles era o Maicon, já que ele era um pouco mais baixo e menos corpulento que os outros dois. Eu sabia que o Silas estava afastado de onde estávamos, pois o quadro central de energia ficava depois do último bloco – ou seja, três blocos após o meu.

Eles iam se aproximando cada vez mais de Maicon, que ia se afastando pouco a pouco em direção espaço vazio ao lado do meu carro. Assim que pude, mesmo com muita dor, fui tentando me levantar, mas um dos caras percebeu e veio em minha direção. Chutou minhas pernas e voltei a cair.

No momento que Maicon ficou com apenas um deles em sua frente, antes de ir ao chão, ainda consegui ver o momento que ele deu um giro e com uma das pernas ao alto, atingiu de cheio o rosto do homem, que foi atirado longe.

O outro, que tinha acabado de me derrubar, foi em direção ao Maicon. Dessa vez consegui gritar:

_ Socorro! Socorro! Silas! Socorro!

O que tinha sido atingido, ao escutar meus gritos por Silas, correu. O outro, quando virou para o amigo, foi, também, atingido por um golpe de Maicon. Mas este chute de Maicon fez com que ele batesse a testa no chão.

Ele levantou rápido e foi pra cima de Maicon, que se agachou, apoiou as mãos no chão, girou e deu uma rasteira que fez o cara cair, de bunda, ao lado do carro. Voltei a gritar e consegui levantar. Maicon gritou:

_ O alarme! O alarme!

Entendi e corri ao carro. Peguei a chave e acionei o alarme do carro que disparou...

O homem olhou assustado para o veículo que piscava os faróis e fazia um barulho terrível e correu. Maicon tentou correr e segurá-lo. As luzes do condomínio foram acesas e de repente, vários moradores desceram, mas o cara conseguiu fugir.

Silas voltou dizendo que haviam desligado a central e logo concluímos que aquilo fazia parte do ataque. Foi aquele auê! Os condôminos ficaram aflitos com aquilo e preocupados com meu estado. Logo um deles colocou-me dentro do carro e, com Maicon, levou-me ao pronto atendimento, onde fui atendido pelo meu amigo – o mesmo que havia atendido o Maicon dias antes. Ele comentou

_ Que coisa, meu amigo! Nem dentro de um condomínio fechado, com muros altos e cerca elétrica...

_ E porteiro, heim!

_ ... a gente pode se sentir protegido! Onde vamos parar?

_ Não sei os outros! Só sei que eu vim parar aqui, num hospital! [Risos]

_ Você ainda faz graça? – perguntou Maicon, visivelmente preocupado.

Eu olhei para ele e falei para o médico:

_ Esse foi o meu herói! [Risos]

_ Olha aí... Uma mão lavou a outra! Agora foi a vez dele fazer por você o mesmo que você fez por ele!

_ Mas ele foi bem mais atingido...

_ É verdade... Você já está liberado! Esse hematoma desaparecerá dentro de uns dias... Agora, vá prestar queixa!

_ Não sei nem como vou nomear isso! Não parecia ser uma tentativa de assalto...

_ Será que foi um ataque homofóbico?

_ Não... Não acredito!

Maicon disse:

_ Claro que foi! Era por você que eles esperavam! Uns dois minutos antes de você chegar, já estava sem luz e eu vi da sacada quando outro carro entrou. Por que eles não atacaram o morador? Depois, entrou uma moça a pé e entrou no mesmo bloco que o nosso. Uma moça! Sozinha! E também não fizeram nada! Ora, claro que eles estavam esperando por você!

_ Bem... Pode, realmente, ter sido para mim... mas isso não significa que a razão era por eu ser gay! Não... Não era por isso!

O médico perguntou:

_ Então você tem alguma idéia, suspeita... do que teria motivado isso?

_ Eu estou com uma desconfiança, sabe... Há umas duas semanas eu fui, sutilmente, ameaçado...

_ Ah... Então foi isso!

_ Não, não... Mas eu não estou convencido...!

Maicon perguntou:

_ Que ameaça foi essa? Você não me falou nada...

_ Eu não dei importância... Isso é tão comum!

_ O que foi?

_ Um aluno me pediu para colocar presença em uns dias que ele faltou... e eu disse que não iria fazer isso! Ele insistiu... insistiu... e eu sustentei até o fim! Ele então disse: “O que custa o senhor colocar duas presenças, professor? Tudo bem! Mas se eu for reprovado por faltas, o senhor vai ver!”... E ele foi reprovado por faltas!

_ Você o reprovou?

_ Eu não reprovei ninguém! Eu não reprovo ninguém, Maicon!

_ Não é você o professor?

_ Sim. E o papel do professor é dar os meios para que os alunos aprendam os conteúdos, orientando, tirando possíveis dúvidas... mas cada aluno é responsável pelo seu aprendizado. Eu não posso me responsabilizar pelo conhecimento que cada um adquire porque isso depende do interesse e da dedicação individual deles! No fim, cabe a mim alicar uma verificação para medir o quanto eles conseguiram aprender. E aqueles que conseguiram o mínimo necessário para passar para a etapa seguinte seguirão, os demais ficam. Eu só faço a verificação. O resultado é responsabilidade deles!

_ Entendi.

_ E o mesmo vale para a freqüência! Cada um sabe o número de faltas que pode ter. Se ultrapassa, problema de cada um! Fora que é um risco muito grande pôr uma presença sem que o aluno esteja presente. Vai que ele tenha cometido um crime e usa a presença como álibi! Eu estou ferrado! Sou cúmplice!

_ É verdade! Nunca tinha pensado nisso!

O médico falou:

_ Quando é aprovado, o aluno diz “Eu passei!”, mas quando é reprovado, “O professor me reprovou!” [Risos]

_ Exatamente! [Risos]

_ Então você acha que não foi esse aluno?

_ Não... Ele falou num momento de raiva... Mas ele não tem cara pra isso! Ainda mais que aquelas pessoas conheciam bem o condomínio... o quadro de energia, onde era minha vaga, meu horário de chegada...

_ Tem razão! Bem... está liberado! [Risos] Aqui está um atestado de cinco dias... Cuidado, meu amigo!

_ Obrigado!

O vizinho nos aguardava e retornamos ao condomínio. Ainda havia alguns moradores no térreo conversando e mostraram manchas de sangue no chão. Acabei não fazendo a denúncia mas no dia seguinte fui procurado por um policial pois a síndica tinha prestado queixa e o oficial precisava do meu depoimento e o do Maicon.

Maicon conversou com o oficial e foi logo liberado pois estava de saída para o curso. Em seguida, ofereci um suco ao policial e ele aceitou. O homem era um pedaço de mau caminho e durante o relato de Maicon, ao sacar que tínhamos um relacionamento, ele me pareceu meio encabulado, mas não parava de dar umas olhadas de canto de olho para mim e, vez por outra, enchia a mão com o volume que se formava na altura do zíper de sua calça... justíssima! Isso, obviamente, deixou-me muito aceso! Com a saída de Maicon, no entanto, o oficial pareceu mais tranqüilo... Ele começou a conversar sobre assuntos sem relação com o objetivo central de sua visita...

_ O senhor mora só com esse rapaz... o Maicon?

_ Na verdade, ele não mora aqui... está passando uns dias apenas. Ele teve uns problemas particulares e precisava dar um tempo fora de sua casa...

_ Hum... É só uma “mão amiga”...

_ Mais ou menos...

_ É que ele pareceu bem a vontade... dava a impressão de viver aqui com você...

_ [Risos]

_ Riu por quê?

_ Nada.

_ Fala... [Sorriso]

_ Não foi por nada demais... Besteira mesmo!

_ Hum! Eu falei alguma bobagem? Fui indiscreto?

_ Imagina! De modo algum...

_ Tá certo! [Olhar malicioso]

_ Nossa! Que olhar! [Risos] Sabia que um olhar pode dizer mais que mil palavras?

_ É? [Risos] E o que foi que meu olhar disse?

_ Ahhh... Não posso dizer! O senhor é uma autoridade... Posso até ser preso!

Olhei para seu peito e vi seu nome escrito...

_ Deus me livre! Já vejo até a manchete: “Sargento Conrado prende professor universitário por desacato”! Já pensou? Seria meu fim!

Ele riu, deu uma forte pegada no “pacote” que quase arranca fora... Mudou o assunto:

_Por que não foi fazer um B.O.?

_ Não gosto muito de delegacias... Acho um ambiente pesado... desculpe!

_ Entendo... Mas é isso mesmo! Aparece cada coisa! [Risos] Mas essa impressão é por conta dos presos ou dos policiais?

_ Dos dois... Nem todo policial é assim como o senhor... simpático!

_ Eu, simpático? [Risos] Nem sempre... Com bandidos, pelo menos...

_ Ah... Aí é diferente!

_ Sou meio grosseiro! [Olhar malicioso] Violento... Duro! [Pegada no “pacote”]

_ Ai... Duro?

_ [Risos] Grosso!

_ Grosso?

_ É... [Risos] Já imaginou? Eu... grandão assim? Violento! Não presta, não é?

_ Estou aqui imaginando... Grande, grosso, duro... Presta! Pra mim, pelo menos, presta demais!

_ Verdade?

O policial pôs a mão como se segurasse a rola que a essas alturas já estava quase estourando o zíper... Olhei e vi que ela chegava bem perto do bolso lateral e era, de fato, grossa. Meu pau endureceu na hora! Mas eu quis deixá-lo com mais vontade... puxei mais assunto...

_ [Risos] É essa grosseria, para algumas pessoas, é um atrativo, não é? Farda, jeito durão, másculo... É o tipo que provoca fantasias...

_ Para alguns? [Risos] Você, por exemplo?

_ Também...

Ele deu uma apertada na rola e deu umas mexidas fortes. Soltou. Eu olhei e ele fez o cacete dar três latejadas... Passei a língua nos lábios...

_ [Risos] Como você fantasia? Sendo preso, algemado?

_ Como você me prenderia, se eu fosse um bandido, bem perigoso... procurado vivo ou morto?

_ Eita! Aí merece um tratamento da pesada... Quer ver? Levanta aí!

_ Só faz de conta, heim? Ainda estou dolorido...

_ Certo!

Eu levantei, ele puxou meu braço para trás fazendo eu ficar de costas para ele... Ele chegou com a boca bem perto do meu ouvido...

_ Fui forte?

_ Ai! Hummm... fraquinho!

Ele empurrou-me contra a parede e deu uma mordida, de leve, em meu pescoço ao mesmo tempo que encostou a rola na minha bunda e deu uma empurrada forte na minha bunda...

_ E agora?

Perguntou isso e deu uma lambida do lugar onde tinha mordido indo até atrás da minha orelha... Arrepiei-me e gemi:

_ Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ai!

_ Gostou?

_ Gostei... principalmente desse cassetete apertando na minha bunda!

_ Ah... Esse cassetete?

Perguntou e me girou, fazendo eu ficar de frente para ele. Foi se afastando e abriu o zíper. A rola pulou e ficou apontando para mim, em direção à minha testa...

_ [Risos] Gostou?

_ Nossa! Que medo!

_ Faz medo não! [Risos e punheta] Vem ver mais de perto! Pode pegar! Issssssssss...! Chupar também!

_ Hummm...! Assim eu vou querer ser preso todos os dias!! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ [Risos] Se quiser... eu venho te prender... até mais de uma vez por dia! Ohhhhh…! Isso, chupa! Chupa bem gostoso! Ohhhhhh...! Ohhhhhhhhh...!

_ Ai! Não diz isso! Eu acredito fácil, fácil... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que rola gostosa, policial! Hummm...! E esses ovos! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ahhhh...! Bota os dois na boquinha! Assim Ohhhhhh...! Que maravilha! Issssssss...! Fica de joelhos aqui no sofá! Assim! Abre a bundinha pra mim, abre! Senão eu te prendo! Isssssssssss...! Que cuzinho! Isssssss...!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Lambe meu cuzinho! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso, enfia a língua! Ahhhhhhh...! Isso, sargento! Ai, como é bom ser preso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Cuzinho gostoso! Pisca, vai! Ohhhhhhhhhh...! Pisca, meliante! Isssssssssss...! Isso é por desacatar uma autoridade! Isssssssssss...! Bandido! Ohhhhhhhhh...!

_ Ai! Sargento safado gostoso! Hummmm...! Hummmmmm...! Me castiga mais, vai! Ai! Eu mereço! Hummmmm...! Eu sou um criminoso perigoso! Hummmmm...!

_ Merece mesmo! Merece umas chibatadas nessa bunda!

_ Ai! Bate mais! Ai! Ai! Delícia!

_ Ainda é pouco pelo seu grau de periculosidade!

O sargento abocanhou minha orelha esfregando a rola na minha bunda...

_ Ahhhhhhh...! Sargento malvado! Ahhhhhh...!

_ Agora você vai aprender, seu bandido... gostoso! Vou meter minha rola nesse cuzinho... sem dó!

_ Ai! Que castigo horrível! Tenha piedade... Hummm...!

_ Não! Você merece umas boas roladas... Safado!

_ Mete! Castiga forte meu cuzinho!

_ Pede... Pede! Safado... Bandido safado! Pede castigo!

_ Soca essa pomba no meu cu, seu sargento safado! Soca! Mete essa pomba... Mete!

_ Meto! Issssssss...! Meto pra castigar você, seu bandido gostoso! Toma! Toma! Issssss...! Quer mais?

_ Aiiiiii...! Quero! Aiiiiiii...! Mete toda! Aiiiiiiii...! Toda! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Safado! Toma! Toma! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Toma, bandido safadinho! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...!

_ Delícia! Mais forte! Aiiiiiii...!

Ele me virou com a rola socada no meu cu. Fiquei de frente para ele, que levantou minhas pernas e começou a meter forte e rápido... Ele transpirava muito...

_ Toma! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Toma! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Tá vendo como eu castigo?

`_ Ai! Castiga! Castiga! Ai! Hummm...! Hummm...!

O sargento aproximou seu rosto do meu, sem parar de meter rola, e pôs a língua para fora... Eu fiquei chupando, chupando... Ele deu um tapa bem fraquinho em meu rosto...

_ Põe a língua pra fora, meliante!

Agora, ele começou a chupar minha língua... E anunciou...

_ Bandido safado! Dá na minha cara! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Isso! Bate mais! Ahh...! Ahhhh... Vou gozar!

_ Na minha boquinha, sargento mau! Quero sua gala!

_ Vem, tesão! Isssssss...! Safado! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhh...!

_ Hummm...! Delícia!

_ Ahhh...! Que foda massa! Vou me dedicar de corpo e alma pra prender esses escrotos que fizeram isso com meu bandido preferido!

_ Obrigado, sargento malvado... e gostoso !

_ Mas, como agradecimento... Vou querer repetir! Toma... meu telefone! Qualquer coisa, é só ligar!

_ Qualquer coisa mesmo?

_ Principalmente essa que você está pensando! [Risos] Safado!

_ Combinado! Adorei ser preso!

Assim que o policial saiu, Mauro chegou.

_ Cara! Que foi isso?

Contei tudo ao meu padrasto que escutou, perplexo, ficou pensativo e soltou:

_ Canalha! Filho de uma puta! [...] Foi o Negão! Tenho certeza! Filho de uma puta desgraçado! Mas ele me paga!

Mauro levantou de uma vez e foi saindo... segurei-o.

_ Ei... Calma! Não é assim, Mauro! Vem cá! Senta!

_ Foi ele! Foi aquele desgraçado! Eu senti que ele não ia deixar pra lá! Mas aí foi demais!

_ Mauro, sem provas você não pode fazer nada!

_ Não deu pra você ver de jeito nenhum?

_ Não.

Nesse momento, Maicon chegou.

_ Oi... Boa tarde!

_ Maicon... esse é o meu padrasto... pai do Roberto!

_ Oi, beleza?! Parece mesmo com ele...

_ Tudo bem, rapaz?

Mauro voltou ao assunto:

_ Porra... o sacana desligou a energia porque sabia que você iria reconhecê-lo... mas foi ele! Foi o Negão! E o safado ainda pediu férias antecipadas... canalha! Pensei que era por vergonha de me encarar por conta da derrota da eleição... mas era para fazer isso aí! Se estivesse trabalhando, estaria ocupado no horário da sua chegada! Ah Negão escroto do caralho!

Maicon perguntou:

_ Que Negão? Quem é?

_ Maicon, você não conhece... Ele trabalha com o Mauro. [...] Ah! É o que entrou no meio da sua confusão e salvou você! Talvez você nem visto direito no meio daqueles chutes que você estava tomando... Mas o Negão é aquele que se meteu e deu chance para você correr...

_ Espera! Claro! [...] Era ele sim!

_ Hã?!

_ Teve uma hora que ele ficou em um lugar onde a claridade da noite deixou eu ver o seu rosto. Eu tive a impressão de que eu o conhecia, mas depois pensei ser bobagem... Não liguei! Mas agora eu tenho certeza! Era ele!

_ Maicon... Nem no dia da praça e nem ontem você teve condições de ver direito...

_ Era ele! Era ele!... Eu tenho certeza! Foi o que correu primeiro! Era ele sim! É fácil saber... ele está com uma porrada na cara... lembra do sangue no chão? Mas ele está de férias, né?!

Mauro levantou:

_ Eu não disse! Ele me paga! Ele está de férias, mas eu sei onde ele mora!

_ Mauro!

_ Eu vou com ele! – Disse Maicon, saindo.

Não consegui contê-los e a aflição que eu estava sentindo desde o dia anterior, e que já passado depois da transa com o policial, voltou mais forte ainda. Corri até o terraço e ainda consegui vê-los lá embaixo...

_ Não vão piorar a situação, heim! Por favor!

Mauro olhou para cima...

_ Eu não sou doido, não...

E Maicon:

_ Fica calmo... Não vamos cometer nenhuma besteira!

_ Eu espero! Quero continuar falando com os dois!

Maicon soltou um beijo para mim e riu... Atravessaram o portão. Entrei e peguei o telefone:

_ Sargento Conrado?

_ É ele!

_ É o professor...

_ Professor...?

_ [Risos] O seu criminoso safadinho!

_ Ahhh... [Risos] Diga meu meliante do cuzinho gostoso! Já está com saudades dos castigos?

_ Sempre... O senhor está aqui próximo?

_ Bem pertinho. Parei para fazer um lanche e estou entrando na viatura...

_ Venha até aqui, por favor! É meio urgente!

_ Agora mesmo! São dois minutos!

Ele chegou.

_ Que houve?

_ Vou lhe contar uma história que pode ter a ver com o ocorrido ontem... É o seguinte...

Ele escutou tudo...

_ E, depois que o senhor saiu, meu padrasto e o Maicon chegaram... No meio da conversa as suspeitas se cruzaram e os dois foram atrás desse tal Negão.

_ Você sabe onde ele mora?

_ Não.

_ Há como ligar para seu padrasto ou para o Maicon?

_ Para meu padrasto, sim.

_ Ligue aí... rápido!

Mauro atendeu:

_ Mauro... espera!

Passei para o sargento:

_ Seu Mauro, eu sou o sargento Conrado, responsável por esse caso. Escute... Não faça nada precipitadamente... além de não ser seu papel, pois isso é função da polícia; não há provas que possa atribuir a esse seu colega a autoria do crime!

_ [?]

_ Não... Mas não é assim que as coisas funcionam! O que pode acontecer é que o senhor acabe prejudicado e ele saia ileso! Escute o que eu estou dizendo...

_ [?]

_ Certo... e onde ele mora? Vocês estão o esperando perto?

_ [?]

_ Sei... Sei onde fica! Olhe... Não se precipite! Estou indo aí!

O policial levantou.

_ E aí?

_ Seu Mauro ligou para o tal suspeito e pediu que ele fosse encontrá-lo... O cara, como nem imagina que é um suspeito, aceitou ir numa boa... mas ainda não tinha chegado. Eu vou lá... mas de forma não-oficial, pois não há mandado de prisão! Vou para evitar que seu padrasto se enrole... Ele não me pareceu descontrolado. Disse que ia só ver se o rosto do cara estava com algum machucado...

_ Deixa eu ir com o senhor?

_ Não... Fique!

_ Por favor!

_ só se no caminho você chupar minha pomba! [Risos]

_ Faço até o serviço completo!

_ Brincadeira! Vamos, então! Rapidinho...

A viatura parecia voar. Paramos a uma certa distância e logo vimos o Mauro e o Negão discutindo.

_ Olha lá, sargento... o curativo na testa dele!

_ Foi esse cretino mesmo! Fica aqui... eu vou lá! Ele vai receber uns corretivos agora!

Antes do policial sair, vimos mauro acertar um murro na cara do Negão. E depois outro no meio dos peitos – que o levou ao chão.

_ Vai correndo, sargento! O Mauro vai matá-lo de porrada!

O policial saiu correndo e eu não consegui ficar na viatura... fui atrás.

Negão, caído, deu uma rasteira em Mauro que o fez cair. Maicon, que estava dentro do carro, saiu e deu para escutar quando Mauro pediu para ele não se meter. Mauro levantou rápido e deu um chute na cara do Negão que o encarou e disse:

_ Voc~e vai se arrepender, seu viadão encubado! Eu vou desgraçar sua vida e a daquele outro viado! Sua mulher e o terminal inteiro vão saber quem são vocês... Nem que eu me fgoda também! Vocês vão me pagar!

Nesse momento estávamos chegando perto dele, mas como ele estava de costas, não tinha notado nossa presença. O sargento chegou perguntando:

_ Quem é que vai pagar o quê?

Ele se virou. O sargento se agachou e pegou-o pela gola da camisa, aproximando seu rosto ao dele, que ficou pálido e os olhos pareciam querer pular fora... O sargento, tremendo de ódio, falou:

_ Escuta aqui, seu merda! Escuta com bastante atenção porque eu não costumo repetir usando o mesmo modo delicado como esse primeiro...

Nessa hora, o sargento pisou forte em seus dedos, com a parte traseira da bota, fazendo-os estalar...

_ Aiiiii...!

_ Entendeu? Estou sendo delicado...

_ AAAAiii...!

_ Presta atenção! Tu não é macho? Que macho é esse que não agüenta um carinho?

Mauro e Maicon riram e o sargento olhou para eles rindo também. Depois fechou a cara e voltou a olhar para o Negão...

_ Essa surra que você levou era eu quem deveria dar. Mas não sou homem de chutar cachorro morto... Nem mesmo quando se trata de um cruzamento mal sucedido de vira-lata com pé duro, como você Então, por hora, eu vou deixar passar! Mas estou de olho em você! Basta eu sonhar que você, pelo menos, soltou um peido fora de hora, a gente vai conversar bem baixinho... só nós dois! Entendeu?

_ Aiiiiii... meus dedos!

_ Entendeu?

_ Aiiiiiii...! Entendi...

_ Entendeu?

_ Aiii, Aiii... Entendi sim, senhor!

_ Ahhh... Agora eu escutei!

O sargento levantou puxando-o para ficar em pé também. Ainda segurando-o pela gola...

_ Vou te ensinar uma coisa: dar o cu não é vergonha, não! É só mais uma maneira de dar e sentir prazer sexual. Agora, ser covarde... Aí sim, é vergonhoso! Esse rapaz a quem você, para agredir, precisou de um comparsa e ainda se esconder na escuridão... é muito mais macho que você, porque ele dá a bunda mostrando a cara!

O sargento olhou para mim e depois voltou a olhar para o Negão...

_ Você é um merda! Aliás, nem merda você é, porque merda ainda serve de adubo... e você nem pra isso serve! Agora vai! E se eu sonhar... Sonhar! Que você pelo menos olhou de longe para qualquer um deles... Você vai ter saudades de olhar pra qualquer lugar, porque eu arranco seus dois olhos com uma faca enferrujada passada numa pimenta malagueta que eu trouxe do Pará... só pra serviços especiais!

Dessa vez, eu não resisti e ri.

_ Vai... Covarde de merda! Vai! Correndo! E sem olhar para trás!

Não sei como o Negão não tropeçou, pois tremia tanto que cambaleava ao correr. O sargento olhou para nós e, batendo uma mão na outra...

_ Pronto, garotos! Esse nunca mais vai ter coragem nem de dizer que vocês são feios! [Risos] Vamos!

Olhando para mim...

_ Você vai com eles, não é?

_ Vou... Muito obrigado, sargento!

_ Viu aí... quando quero, sei ser bem delicado!

Todos gargalhamos...

Fui caminhando um pouco adiante com o sargento enquanto Maicon vinha ajudando Mauro a caminhar pois estava com a perna dolorida devido à rasteira. O sargento disse baixinho:

_ Grande, duro e grosso, só sou com quem merece!

_ Eu que o diga!

_ Você é danado, heim? Três caras que comeram esse cuzinho te defendendo!

_ Defendendo de um quarto... que não vale nada! Tenho que aprender a selecionar melhor!

_ Não... Ninguém vem com estrela na testa e nem com bula!

_ É... Tem razão! Como eu ia adivinhar?

_ Mas você é capaz de adivinhar o que eu estou louco para fazer agora, não é?

_ Ahhh... Isso sim!

_ Mas vamos deixar para depois... Devo ter deixado esse cuzinho bem castigado! Deixa ele se recuperar...

O sargento olhou para trás e voltou a me olhar...

_ Quer dizer... se isso for possível, não é?!

Rimos e ele entrou na viatura. Fui ajudar o Maicon e Mauro entrou no carro. Eu dirigi até o condomínio. Já no apartamento...

_ Aff... Ainda bem que eu tive a ação de ligar para esse policial! Senão, teria dado em morte!

_ O seu Mauro pediu para eu ficar dentro do carro escondido... para o desgraçado não me ver, reconhecer e espantar... mas quando eu vi o curativo na testa dele... Ahhh... Eu tremia de vontade de ir lá e trucidar aquele filho de uma puta!

_ Não... Aquele acerto de contas era meu e dele! Eu fui o responsável! Foi através de mim que tudo começou... desde que eu o apresentei... até o uso da gravação! E outra: eu não ia ser covarde como ele... Dois contra um?! Nada disso!!

_ Mauro, não tem nada a ver essa história de ser responsável por ter apresentado o Negão! Você sabia que ele era assim? Não! [...] É como o sargento me falou... ninguém vem com bula! Agora vem aqui pra eu colocar uma compressa nesse machucado!

_ Tem aquela pomada que o médico deu para passar em mim...

_ Ah... é mesmo! Pega lá, Maicon!

_ Melhor trazer o seu Mauro pra cama... não?

_ Vem, Mauro!

Mauro riu e disse baixinho:

_ É louco, não é? Sugerindo pra você me levar logo pra onde... pra cama!

_ [Risos] Cachorro!

_ Se ele bobear... como seu cu lá mesmo! Duvida?

_ Fica quieto, Mauro!... Eu heim?!?

_ Eu posso até ficar, mas o difícil é convencer meu amigo aqui! [Risos] Olha o estado da criança! [Risos]

_ [Risos]

Entramos no quarto e Maicon estava arrumando a cama. Mauro deitou. Maicon disse:

_ Melhor o senhor ficar só de cueca!

Mauro olhou para mim e tirou a roupa. Seu pau, meio bambo, era visível. Maicon riu olhando para mim. Mauro falou:

_ Meu enteado aí fazendo uma massagem em mim... vai ser complicado!

_ Fique tranqüilo, seu Mauro... Já passei por isso! [Risos] E ainda mais que... Vocês têm uma história, não é?

_ Ah... Você sabe?

_ Sei! E sei que isso foi uma das razões do fim do namoro dele com o Roberto. Por mim... se for jogo aberto... não tem “cano”!

Eu falei em tom de interrogação:

_ Maicon...

_ Juro! Se quiser... faz um teste!

Mauro falou:

_ Rapaz... uma coisa é falar, outra é ver!

_ Para o tanto que eu gosto, isso é fichinha. Mas, claro... eu também quero participar... com ele! E aí?

Mauro estendeu sua mão e Maicon apertou:

_ Macho é isso! Se garante e sabe separar as coisas!

Maicon veio a mim e me deu um beijo na boca.

_ Eu te amo!

_ Eu também, Maicon!

Mauro, com a rola na mão, falou:

_ Comecem aí vocês dois!

Meu padrasto estava deitado. Eu e Maicon estávamos de joelhos, frente a frente, próximos aos seus pés. Começamos a tirar nossas roupas – eu tirava as dele e vice versa. Quando ficamos nus, nos abraçamos e nos beijamos. Começamos a punhetar um ao outro.

_ Tem certeza, Maicon?

_ Tenho! Ahhhh...! Tenho! Ahhh...! Chupa meu pau!

Quando fiquei de quatro para começar a chupar, Mauro pediu:

_ Fica em cima de mim, com a bunda pro meu rosto! Assim você chupa nós dois e eu chupo esse cuzinho!

Mauro levantou um pouco, ficando entre sentado e deitado, segurou minha bunda e começou a lamber meu cu. Maicon ficou de joelhos na minha frente, com as pernas do Mauro entre as suas, segurando minha cabeça e socando o cacete na minha boca. Eu chupava o pau de Maicon e, às vezes, o de Mauro...

_ Hummm...! Delícia de cuzinho! Hummm...! Hummm...!

_ Mete, Mauro! Mete essa língua! Isssssssssss...!

Maicon:

_ Chupa, amor... Ahhhhhh...! Chupa minha rola! Ahhhhhhhhhhh...!

Mauro pediu:

_ Maicon, abre a bunda dele aqui pra eu meter minha língua bem fundo! Isso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Isso, Mauro! Isso! Ohhhhhhhhhhh...!

_ Vem, Maicon! Vem comer esse cuzinho! Está no ponto!

Virei a bunda para o Maicon e Mauro ficou em pé, fora da cama, apontando a rola para minha boca. Maicon meteu.

_ Aiiiiiiiiiii...! Gostoso! Come! Come gostoso! Aiiiiiiiiiii...! Fode, Maicon!

Mauro batia a rola na minha cara e incentivava:

_ Isso! Assim mesmo Maicon! Soca o cacete bem fundo! É assim que esse safado gosta! Vai! Forte! Isso! Forte, macho!

_ É assim que você gosta é amor?! Bem forte... Bem fundo?! Isssssssss...! Delícia, esse cu!

_ É assim! Fode, amor! Fode! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

Mauro pediu:

_ Deixa eu dar umas pombadas nesse cuzinho!

Maicon trocou de lugar com Mauro, mas enquanto meu padrasto me comia, Maicon passou a me chupar...

_ Agora eu vou te arrombar! Toma!

_ Aiii...!

_ Toma!

_ Aiii!

Ele socou bastante e voltaram a trocar de lugar. Mauro, agora, me chupava. Não demorou muito e anunciei:

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Vou gozar!

E Maicon:

_ Eu também! Vou encher seu cu de gala!

E Mauro:

_ Goza na minha boca!

_ Agora, Mauro! Hummmmmmmmmmmmmm...! Issssssssssssssssssss...!

_ Tô gozando, amor! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!

Caímos os três...

_ Eu não gozei, heim! Vem, meu enteadinho... come meu cu!

Mauro pegou um pouco da minha gala que tinha caído sobre a cama e lambuzou minha rola. Ficou de quatro...

_ Mete! Mete gostoso! Aiiii...!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Isso! Isso! Ahhh…! Mete! Isso! Aiii!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Vou gozar! Abre a boca!

_ Vem!

_ Issssssssssssssss...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Isso! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh...!

Deitamos um pouco e fomos os três ao banheiro... Ficamos na maior brincadeira comentando as últimas aventuras. Saímos e nos sentamos na cama. Maicon ficou deitado com a cabeça em minhas pernas. Mauro disse:

_ Ei, macho! Afasta um pouquinho aí... Também quero!

_ Opa! Pronto! Pronto! [Risos]

Eu fiquei sentado, de pernas cruzadas, e cada um deles com a cabeça pousada em uma coxa. Eu passei a alisar os cabelos dos dois. Ficamos um pouco em silêncio. Até que Mauro falou:

_ Você encontrou a pessoa certa!

Antes que eu respondesse, Maicon estendeu a mão para meu padrasto.

_ Valeu, seu Mauro! Obrigado pela força!

_ Você tirou a sorte grande, rapaz! Pena que o Roberto não soube separar sexo de amor...

_ Mas eu vou saber! Só gostaria que eu nunca ficasse de fora!

Eu disse:

_ Por mim... Você estará sempre participando!

Mauro disse:

_ Eu amo esse safado!

Maicon disse:

_ Eu também!

_ E eu amo os dois!

Dei um beijo em cada um deles.

Algumas horas depois, Mauro foi embora. Após sua saída, fiquei meio confuso com a atitude de Maicon e, como não gosto de guardar conflitos interiores, chamei-o para conversar...

_ Maicon, não entendi sua atitude. Sinceramente, não sei se entendo como prova de muito amor ou prova de nenhum amor...

_ O fato de ter levado numa boa uma transa com seu padrasto?

_ Óbvio!

_ Nenhuma das duas opções! É prova de paciência e resistência. Não foi fácil. Mas sei que vai chegar o dia que apenas o Maicon aqui bastará... Qualquer outro será excesso! E nesse dia eu quero ter a consciência de que realmente eu basto. Assim como você me basta! Eu toquei nele? Não! Pra mim, você é o bastante!

_ E por que resistência?

_ Depois de passar por todas essas "provas de fogo", o que vier pela frente para nos atingir... será fichinha! Olha... desencana! Eu amo você... Ponto.

Três dias depois...

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Comentários

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Série fantástica!

Pena não te a continuação.

Sabes como prender a atenção do leitor.

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Cada vez que leio os contos dessa série, mais me apaixono por ela!!!

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Gostaria, primeiramente, de agradecer os comentários, sempre tão carinhosos e motivadores, que tenho recebido. Espero continuar correspondendo às observações de vocês! PLUTÃO: De fato, o conto a que você faz referência foi escrito por mim. No entanto, ele foi produzido a partir de uma ideia central que um leitor me enviou. Desse modo, preferi presenteá-lo com o texto. O conto está na página do rapaz - CearAcreano. Eis o endereço: http://www.casadoscontos.com.br/texto/201107770.

NEXUS: Vou editar o "Amor e gratidão" e em breve colocarei na "Casa".

OBRIGADO A TODOS! FELICIDADES E PAZ!

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Froizz, tenho um pedido de coração pra fazer! Hoje, o servidor aqui (Casa dos Contos) tava fora do ar, então procurei outros lugares com contos seus. E tem um site que voce publicou alguns contos chamado ''Recanto das Letras''. Enfim, la eu encontrei um conto seu realmente MUITO BOM (como se todos não fossem né? haha) mas esse em especial me chamou muito atenção. Se chama ''Amor ou Gratidão? (GAY)'' contando a história de Alexandre e Aleandro. Gostaria que voce compartilhasse esse conto aqui no site com nossos amigos e que PRINCIPALMENTE o continuasse! realmente adorei! olha o link ai http://www.recantodasletras.com.br/eroticos/2442548

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Muito bom,como todos os steus contos. A propósito: há algum tempo li um conto que pensei ter sido escrito por ti, mas não o vi na atua lista. Era sobre um cara que era homossexual e que passou no vestibular. Seus pais separaram e a mãe o magoou. Ele foi morar com o pai. Dez anos depois, retornou para a cidade natal. No dia do casamento da irmã, a mãe morreu num acidente. Ele foi cuidar o padrasto e depois, os dois mantiveram um romance. Se puderes me ajudar (e quem ler este comentário) a localizar este conto, agradeceria.

Plutão

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Como sempre, os melhores!!

e eu não disse, no conto passado? sabia que era o fpd do negão! espero que ele suma das historias daqui em diante.

Como voce consegue ser tão perfeito em suas palavras Froizz? Parabens Again!! 10!

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Froizz, tens interesse em publicar um livro com uma seleção dos teus contos? Se tiveres, entra em contato comigo... estou disposto a patrocinar! Estarei no aguardo!!!

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TORNEI-ME UM LEITOR FIEL DOS SEUS CONTOS! NÃO SEI QUAL O MELHOR! ESSA SÉRIE, ENTÃO, PRENDE O LEITOR... E EXCITA!

Pena que existam "espíritos de porcos como essa "coisinha" que comentou abaixo. Vá atrás... deve ser uma analfabeta de pai e mãe! Se toca, invejosa!

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Ahhhh... ainda esqueci de mencionar... essa é o 14º. Cruzes!!!

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Nossa como um cara tem tempo de escrever tanta besteira (e num texto enorme) num conto só. Afff sem base... um lixo total.

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Essa série é simplesmente fantástica! A cada postagem oa narrativa vai ficando mais envolvente! Sou fã!

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Muito bom como sempre ai eu quero um Maicon pra eu !!!

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