Painho 04

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 2181 palavras
Data: 10/09/2011 18:36:15
Última revisão: 11/09/2011 02:12:47
Assuntos: Amigo, Amor, Anal, Gay, Homossexual, Oral

Depois que Piaba e Ricardo saíram, preparei minha rede, tomei um banho e deitei. O sono não chegava. Comecei a sentir remorso e medo. Pensava em painho e um sentimento de culpa e arrependimento tomou conta de mim. Tive até vontade de chorar... mas depois, cheguei à conclusão de que não devia sentir aquilo pois foi o próprio painho quem convidou Piaba a participar de nossas intimidades. Decidi que contaria tudo assim que ele chegasse. Dormi.

Acordei com o barulho dos pescadores na frente da casa de Piaba que se organizavam para voltar ao mar. Abri a janela e vi quando eles se encaminhavam para o local onde o barco estava atracado. Porém, achei estranho que Ricardo não estivesse entre eles, pois sempre os dois filhos de Piaba acompanhavam o pai até o barco ajudando a levar o material de pesca e outras coisas que os pescadores utilizavam durante os dias que passavam no mar.

Piaba notou que eu os olhava e me chamou atenção também o jeito como ele reagiu: desviou rapidamente o olhar e apressou os passos. Rogério, que vinha logo atrás do pai, percebeu e olhou em minha direção. Foi aí que fiquei ainda mais cabreiro. O rapaz lançou-me um olhar e sorriu com certa malícia. Fechei a janela e voltei a deitar...

Mais tarde, acordei e comecei os afazeres normais do dia-a-dia. Não vi nenhum dos gêmeos... nem mesmo escutei suas vozes. Chegou a tarde... Anoiteceu... E, na hora costumeira, deitei-me e logo adormeci. Horas depois, despertei com uns leves batidos na janela que ficava próxima à minha rede.

_ Quem é?

_ Sou eu, Nilsin... o Ricardo. Abre aqui...

_ Já vou! Deixa eu acender a lamparina...

Mal abri, Ricardo pulou para dentro e sorriu.

_ Égua! Faz é tempo que estou batendo!

_ Ora... Eu estava dormindo...

_ Pensava que eu não vinha era? Mas eu cheguei na horinha que eu marquei!

_ Como é? Marcou com quem, doido? Eu não vejo você desde aquela vez!

_ E o papel?

_ Que papel?

_ O papel... o bilhete que eu botei por baixo da porta?

Eu fiz uma cara de espanto e dúvida, e fui até a sala. Realmente tinha um papel no chão. Abri e li: “Não consigo esquecer o que fizemos, mas com meu pai não deu pra curtir legal. O pessoal daqui dorme cedo. Espera por mim meia noite. Se não quiser repetir, não tem problema. Mas pelo menos me espera pra eu poder saber a resposta. Cardinho.”

_ Não tinha visto...

_ Ah! Por isso, então...

Olhei pra ele e rimos.

_ Ricardo, aconteceu alguma coisa depois que vocês voltaram pra casa?

_ Não.

_ Você falou pro Rogério?

_ Porra... Claro que não. Eu não prometi que ficaria na minha? Por quê?

_ Achei seu pai estranho e o seu irmão olhou pra mim de um jeito... sei lá... diferente. Na hora que eles foram ao barco. E por que você não foi junto?

_ Porque não tinha o que levar. Muita coisa já estava no barco. E deve ter sido impressão sua. O pai nem tocou nesse assunto. E eu até pensei que ele ia ficar diferente comigo... mas ficou normal. E o mano... sei lá! [Risos]

_ Ah! Contou! Eu sabia que você ia contar!

_ [Risos] Não contei! Juro, Nilsin! [Risos] Égua, cara... Acredita!

_ Então por que riu?

_ Por nada! [Risos]

_ Anda... conta!

_ Nada! Tô falando... Ele não sabe! [Risos] Se soubesse...

_ Se soubesse...?

_ [Risos]

_ Se soubesse...? Fala, Ricardo!

_ [Risos] Porra, Nilsin! É foda!

_ Tá. Tudo bem... Então, tchau! Vou dormir!

_ Espera... Pô! Certo... Eu falo!

_ Fala!

_ [Risos] Eu acho que o mano é afim de você! Mas eu “acho”... não tenho certeza!

_ Afim como? Gosta de mim?

_ É! Eu andava desconfiado... Já tinha flagrado umas coisas... Eu tenho quase certeza! Mas claro que ele nunca ia dizer isso pra mim! Na minha frente ele é todo machão... dá uma de garanhão! Mas, só pra você ter uma idéia, ele nunca trepou. Eu já tinha trepado com umas garotinhas, e tal... Mas ele...? Nunca! E só teve uma namorada!

_ E por qual razão você desconfia que o Rogério gosta de mim?

_ Ah... Muita coisa! O jeito que ele olha quando você passa. Quando a gente está jogando bola, na praia... Caralho! Várias vezes, eu notava o jeito dele... assim, lesado olhando você passar. E quando você fica fazendo carinho no seu pai... ele fica meio irritado e sai de perto. Nunca reparou, não?

_ Não! [...] Ah! É impressão sua!

_ É? E olhando, escondido, você tomar banho?

_ Como é que é?

_ [Risos] Já dei dois flagras! [Risos] Mas ele sempre desconversava!

_ [?]

_ Tenho quase certeza!

Comecei a rir e fui caminhando de volta ao quarto. Ricardo me agarrou e ficou me roçando. Deu um assopro que apagou a lamparina e chegou pertinho do meu ouvido...

_ Mas enquanto ele cria coragem de “chegar junto”... o maninho dele vai antecipando o serviço! Irmão é pra essas coisas, né?

_ Ainda mais gêmeos, não é? Pra mim, seria com trocar seis por meia dúzia! [Risos] Vocês são iguaizinhos em tudo, tudo, tudo?

_ De corpo... Melhor: de pica – que é o que interessa – a gente é idêntico! Mas de safadeza... modéstia a parte... eu dou de dez a zero! [Risos] Mas isso... você ensina pra ele! Pra safadeza, não tem professor melhor que você! Só de trepar com o próprio pai, trepar com o amigo do pai junto com o filho... [Risos] E ainda fazer o outro filho ficar “com os quatro pneus arriados”... Quem pode ser mais safadinho?

_ Issssssss...! Hummm...! E o que é isso tão duro que você está esfregando na minha bunda, heim?

Ricardo me empurrou contra a parede, abriu as pernas e começou a apertar com força a pica na minha bunda. Ele respirava forte ao pé do meu ouvido e enfiava a língua em minha orelha...

_ Isso que estou esfregando?

_ Ahhhh...! Sim...

_ Por quê? Está ruim?

_ Não... Está ótimo!

_ Ótimo? Issss...! Tá não! Só tá bom! Ahhh...! Ótimo vai ficar agora!

Ricardo, numa rapidez impressionante, baixou meu calção até os joelhos e, com os pés, levou-o até meus tornozelos. Ao mesmo tempo, baixou a sua bermuda e pôs o pau, direcionado para cima, encaixado no meio de minha bunda. Apenas abaixando a face, soltou uma boa quantidade de saliva que caiu certeira em sua pomba... que continuava encaixada. Começou a roçar a rola... subindo e descendo... e, apertando meu corpo contra a parede, gemia, lambia e dava leves mordidas em meu pescoço...

_ Agora... ficou melhor?

_ Ahhhhhhh...! Ficou! Ficou!

_ Mas pode melhorar ainda mais, não pode?

_ Pode! Ahhhhhhhh...!

_ Vem cá!

Ricardo me pegou pela mão e fomos em direção à cozinha. Apesar da escuridão, era possível enxergar nossos corpos pois as brechas entre as paredes e o teto da casa deixavam a luz da lua entrar. E esse ambiente de penumbra deixava aquele momento ainda mais excitante.

Olhei para a rola de Ricardo e ela apontava para cima, muito dura, e chegava e dar uns latejados de tão excitado que ele estava. De repente, Ricardo encostou-me à mesa e me agarrou de frente, esfregando sua rola à minha... Começou a lamber meu pescoço e, para minha surpresa, colou sua boca à minha e enfiou sua língua entre meus lábios para começarmos, assim, um delicioso beijo. Não foi um beijo curto... e foi pouco a pouco ficando descontrolado... e nossos paus começaram a babar.

_ Chupa minha rola, Nilsin... Chupa!

Ele deu um pulo e sentou sobre a mesa... Segurou a rola...

_ Vem!

De primeira, enfiei aquele pau inteiro na boca e ele segurou minha cabeça por uns segundos fazendo escorrer muita saliva...

_ Isssssssssss...! Isso, Nilsin! Ahhhhhhhhhh...!

_ Ahghghhhh...! Que rola gostosa!

_ Mama gostoso, vai! Ahhhhhh...! Isso! Mama! Ahhhhhhhh...!

_ Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Delícia! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!

_ Chupa meus ovos! Isssssssss...! Gosta de engolir as bolas, gosta? Uhhhhhhhh...! Safadinho! Isssssssssssss...!

_ Gosto! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Gosto muito! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!

Empurrei o corpo dele, fazendo-o deitar e levantei suas pernas... Comecei a lamber por debaixo do saco e passei a língua sobre suas preguinhas...

_ Ahhhhhhhhhh...! Coisa boa, Nilsin!

Comecei a pincelar o cuzinho de Ricardo e segurei sua rola, punhetando-a.

_ Ahhhhhhh...! Que coisa boa! Ahhhhhhhhh...! Safadinho! Ahhhhhhh...!

Enfiei a língua em seu cuzinho e Ricardo estremeceu. Pôs as mão em minha cabeça e foi puxando-a contra si.

_ Isssssss...! Enfia essa língua inteira, Nilsin! Issssssssss...! Que delícia! Ahhhhhhh...!

_ Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Cuzinho gostoso! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Gostoso demais!

Ricardo começou a piscar e eu enfiava a língua cada vez mais rápido...

_ Vem... Senta aqui!

Subi sobre a mesa e Ricardo começou a chupar minha rola, mas logo parou...

_ Fica de quatro, Nilsin!

Fiquei como ele pediu e abri as pernas deixando minha bunda bem empinada. Ricardo puxou meu cacete para trás e começou a chupá-lo, alternando entre o pau, o saco, e o cu.

_ Ohhhhhhhh...! Assim, Ricardo! Delícia! Uhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhh...!

_ Abre a bunda!

Encostei o rosto no tampo da mesa e levei as mãos até minha bunda. Arreganhei o máximo que pude...

_ Ummm...! Ummm...! Que cuzinho gostoso! Ummm...! Ummm...! Ummm...!

_ Isso! Mete a língua bem fundo! Ahhhhh...! Ahhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...!

_ Aperta minha língua! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ai, coisa gostosa! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!

_ Ahhhhhhhh...! Assim... Uhhhhhhhhhhhh...!

_ Fica de quatro aqui no chão... Vem! Quero meter minha rola nesse cuzinho!

_ Vem! Mete gostoso! Vem! Ahhhhhhhhhhhh...! Deixa um pouco dentro!

_ Hummmmmm...! Que cuzinho quentinho! Meu pau tá latejando... Tá sentindo?

_ Tô! Isssssssssss...! Que delícia!

_ Delícia, nada! Delícia é assim... Toma!

_ Aiiiiiii...! [Risos] Safado!

_ Toma!

_ Huuuuuu!!! Que coisa gostosa! Soca bem forte... Vai! Aiii! Isso! Aiii...! Aiii...! Aiii...

_ Toma! Toma! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Cu gostoso! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Aiii! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Mete forte! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Mais! Uhhh! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...!

_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Gosta da minha pica? Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Gosta? Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Gosto! Aiii! Isso! Fode! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Mais! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...!

_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Delícioso esse cu! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Vou gozar! Vou encher esse rabo de gala! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Goza! Goza! Isso, me punheta! Ahhh! Isso! Vamos gozar juntos! Isso!

_ Vou gozar agora! Goza, vai! Goza, Nilsin! Uhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Isso, goza! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Tô gozando! Isssssssssssssssssssssss...! Ahhh...! Hummmmmmmmmmmmmmmm...!

_ Porra, Nilsin! Você acabou com minhas forças! [Risos]

_ E você acabou com minhas pregas! [Risos]

_ Mas foi gostoso, não foi?

_ Delicioso!

Ricardo voltou a me beijar e em seguida foi embora. Fiquei nas nuvens e em seguida comecei a pensar sobre o que ele tinha falado a respeito do irmão Rogério. Adormeci.

No dia seguinte, acordei mais tarde que o normal. Após tomar um banho e comer alguma coisinha, fui à venda do seu Tonho fazer umas comprinhas. Lá encontrei a tia – mulher de Piaba – que esperou por mim para que eu a ajudasse com umas sacolas.

Já chegávamos à sua casa...

_ Oh, Nilsin... Obrigado meu filho!

_ Que é isso, tia!

_ Estou num sufoco! Tenho umas costuras pra terminar, e o Piaba ainda foi inventar de levar o Ricardo com ele!

_ O Rogério, a senhora quer dizer!

_ Não... o Ricardo mesmo! O Rogério não gosta dessas pescarias... Passa mal todas as vezes!

Eu fiquei em choque. A tia gritou:

_ Rogério! Oh, Rogério!

Ele apareceu na porta...

_ Oi, mainha?

_ Pegue aqui essas sacolas que o Nilsin está segurando...

Ele me olhou desconfiado, sorriu... Eu então falei com a tia, mas olhando pra cara dele:

_ Ah... Então o Ricardo foi com o tio?

_ Foi! [...] Esse aí tem umas histórias de vomitar!

Ela entrou e ele olhou pra mim rindo... Eu ri também e disse baixinho:

_ Cachorro!

_ Ser gêmeo tem dessas vantagens...

_ E como você sabia do que tinha acontecido?

_ Quando o pai pulou sua janela, eu vi... fiquei meio curioso e resolvi ir "curiar"... Fiquei escondidinho, quietinho... e escutando tudo... [Risos] Quando pensei que a coisa tinha acabado, chega o mano... Claro que continuei lá! [Risos] Só saí depois que os dois foram embora...

[Risos]

_ Cretino!

_ Olha... mas eu fiquei muito puto! Nilsin, o que eu falei era verdade, viu?

_ O quê?

_ Que sou afim de você...

_ Agora é difícil de acreditar...

_ Então, mais tarde eu vou lá... e provo!

[Risos]

_ Dessa vez... me espera! No mesmo horário!

_ Vou pensar no seu caso!

_ Vai me esperar sim... seu gostoso! Quero você só pra mim!

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Comentários

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Eita que esses contos esta ficando td de bom eita Dlc 😍😍😍

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Perfeito! Pra ficar melhor tina que ter os dois gêmeos pegando o Nilsin. hehehe

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Belo conto. Para belas fotos de belos homens, visite http://belosmaisbelos.wordpress.com/ Um abraço a todos e ajudem a divulgar!

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Você me deixa doidinha! A cada conto que você posta eu fico em dúvida de qual série eu gosto mais! Essa, por exemplo, está matando a pau!!!

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Muito bom! agurdando a continuação !

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Querido, sou seu fã! Abro o site e sigo direto para sua página... isso porque seus contos me fascinam! Parabéns pelo talento!

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Ótimo, agora tudo se encaminha pra pais e filhos se divertirem juntos numa boa. Parabéns Froes!

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rsrsrsr... Bem observado! Lembra mesmo Ruth e Raquel de Mulheres de Areia... exceto pelo fato de, até agora, nenhum dos gêmeos ter se mostrado mal caráter, como a Raquel! Parabéns pelo texto, Froizz!

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Adorei!! Essa série poderia ser chamada "Moleques de Areia"... kkk! Irmãos gêmeos, moram na praia, um se passa pelo outro, os nomes deles iniciam com "R"... Você se inspirou em Ruth e Raquel?

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Muito boa a continuação! Bem articulada e excitante... Texto perfeito!

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