Vizinha casada provocou e acabou dando à força.

Um conto erótico de Ricardão de Caraguá
Categoria: Heterossexual
Contém 1536 palavras
Data: 14/09/2011 22:53:08
Última revisão: 15/09/2011 01:38:16

Meu nome é Ricardo e neste conto contarei como consegui comer minha vizinha casada tempos atrás.

Me considero um cara normal porém com compleição física forte pois curto muito malhar bíceps na academia.

Há algum tempo, passei a ter como vizinhos um casal jovem, Alvaro e Marina, sem filhos, ela na faixa dos 30 anos e ele no máximo 35. Ele trabalha como representante comercial de uma empresa do ramo de laticínio e ela na área de T.I, resolveram alugar a casa vizinha até conseguirem comprar um imóvel nas imediações.

No início não passávamos do bom dia, boa tarde e boa noite mas com o transcorrer das semanas, travei mais diálogos com Carlos que me pareceu meio workaholic, um cara muito ligado a trabalho e negócios, volta e meia em nossas conversas o mesmo tendia a ir para esse assunto, pensei comigo "esse cara não deve tar conta do mulherão que tem em casa só fala em trabalho" mas acabei afastando esses pensamentos afinal poderia ser apenas mera conjectura.

Sempre percebi olhares de Marina quando no cair da noite eu ia pra academia e por algumas vezes cruzava com ela no portão, afinal somos vizinhos de parede e um homem percebe quando há chances com uma fêmea e isso de fato percebi, ela morena tipo mignon, quadril largo, bunda carnuda, seios médios, coxas torneadas com um belíssimo pé sempre encravado em algum salto alto.

Certa feita levei uma garota da academia em casa e acabamos nos atracando e praticamos uma transa muito gostosa e para minha sorte a garota era muito escandalosa, gritava 'ME FODE MEU CAVALO!' e eu mandando ver e na hora que fui gozar urrei alto, como se faz um macho quando fecunda sua fêmea. Descansamos um pouco e fui levá-la embora, quando cheguei ao portão percebi minha deusa lavando a calçada e ao sair com o carro falei à ela, "tá empolgada em Marina aproveita e dá um trato na minha calçada também vai..." e ela me respondeu "Com o maior prazer vizinho pode deixar" e nisso sai e fui levar a garota em casa, deixei-a e nos despedimos e quando estava chegando em casa vi que Marina realmente cumprira o prometido, minha calçada estava lavadinha, percebi também que o carro de Alvaro não estava na garagem. achei estranho pois geralmente naquele horário o carro dele já se encontrava guardado, mas tudo bem fui entrando na minha casa e fechando o portão.

Fui até a geladeira peguei 3 pedras de gelo de água de côco, Red Bull e um copo, misturei ambos acrescentando um Red Label, iria degustar um Drink depois de um ótimo dia de trabalho, academia e uma bela foda a noite estava completa além de quente e ótima para ser apreciada.

Quando sentei no sofá, ouço tocar a campainha, sai para olhar quem era e me deparo com Marina dizendo que precisava dar uma palavrinha comigo, de pronto saí abri o portão e falei pra ela entrar, ela relutou e dizia que seria rápido e naquele momento pensei "tenho que aproveitar agora'' e insisti para que ela entrasse e que era perigoso ficar ali pelo avançado do horário e tal.

Ela pediu um minuto para fechar o portão da casa dela e veio comigo, como um bom cavalheiro deixei-a ir na frente e aproveitei para admirar aquela bunda maravilhosa num vestido de tom rosa claro, solto e rodado, convidei-a à sentar, ela relutou e eu disse que teria que retribuir a lavagem da calçada e rimos juntos ela dizendo que vizinhos eram pra essas coisas e tals, que não havia de quê, eu aproveitei ofereci um drink pra ela, para saborearmos a noite e papearmos um pouco mais, como já avisei que não aceitaria não como resposta voltei rapidamente da cozinha com um drink pronto pra ela que pegou e começou a bebericar comigo.

Ela disse que só veio pedir meu telefone, para que se no caso de precisar de algo no meio da noite, pudesse me ligar, pois seu marido havia viajado à serviço, ficaria dois dias no interior de São Paulo e como ela estaria sozinha se sentiria mais segura se pudesse contar comigo, de pronto concordei e disse que poderia contar comigo para qualquer coisa que precisasse e nisso fomos esticando a conversa e ao perceber que o copo dela estava quase vazio, falei pra ela que colocaria a ''saideira'' e voltei com o copo e sentei-me dessa vez ao lado dela no sofá de 2 lugares, afinal tinha de aproveitar aquele momento, aproveitei para perguntar sobre o relacionamento com o marido e ela disse estar bem e que Alvaro era um bom homem e que não havia muito do que reclamar apenas que ele trabalhava demais mas ela entendia que era por uma boa causa, afinal, estavam querendo comprar a casa própria e nesse ínterim, disse à ela que seus cabelos estavam lindos e comecei à acariciá-los e fomos nos soltando naquele momento talvez pelo efeito da bebida e a essa altura eu já fazia carinhos em seu pescoço, mas acho que ao recobrar sua lucidez e cair em si disse que precisava ir pois já estava tarde, eu concordei e fui anotar o telefone para entregá-la e indiquei o caminho para ela ir na frente, como minha garagem estava escura aproveitei para cobiçar aquele rabo maravilhoso, que ia rebolando e me seduzinho, ao chegar próximo ao portão não me aguentei e num momento de insanidade e tesão, naquele em que o instinto falou mais alto, agarrei-a por trás com a desculpa de que ela era uma vizinha muito bacana e que eu adorava ela e fui abraçando-a e encostando meu pau, que a essa altura já estava duraço, como estava de shorts de academia consegui encaixá-lo bem no vão do rego dela e como a garagem estava escura fui um pouco mais longe e forcei encoxando-a forte e de forma muito gostosa e ela tentava se soltar e não ceder à tentação e dizia ''para Ri o que é isso, eu sou uma mulher casada e alguém pode nos ver, vai ficar chato pra mim....'' e eu não a soltava percebendo que a mesma já não fazia tanto esforço assim pra se soltar, em determinado momento peguei ela pelos cabelos na altura da nuca e virei o rosto dela na direção do meu e beijei-a na boca, sim eu gosto de dominar uma fêmea casada bem safadinha, acho que nesse instante ela caiu em si pois tentava soltar-se a qualquer custo, parecia uma potranca arredia, estava bruta decidida à sair dali, mas eu mantive minha postura firme e dominei-a aos poucos e fui beijando sua boca gostoso e devagar fui andando com ela, conduzindo-a para dentro de minha casa novamente, estava levando aquela vaca para o abatedouro, ao chegar na porta da entrada da casa que se encontrava fechada o tesão falou mais alto, encostei-a ali e subi minhas mãos pela lateral de suas coxas erguendo o vestido e indo de encontro à aquela bunda carnuda, chupava seu pescoço e apalpava aquela bunda gostosa tão bem cuidada com cremes de uma típica mulher casada, abaixei sua calcinha até o chão, coloquei meu pau pra fora, levantei uma de suas pernas e encaixei meu pau no meio das suas coxas, bem próximo à sua bucetinha e enfiei sem dó a cabeça do pau na bucetinha dela, que estremeceu de prazer quando sentiu-se penetrada e passou a dizer no meu ouvido " Vc é louco Rafa sou uma mulher casada, nunca fiz isso com meu marido, para Ri, para..." e nisso comecei a bombar vigorosamente no meio de suas coxas fazendo o caralho grosso entrar arregaçando os lábios vaginais de Marina, e aproveitava o momento para calar-lhe a boca com uma beijo longo, quente e molhado, trazendo junto à mim grudando-a pelas bandas da bunda, dominei aquela fêmea e dali pra frente eu seria seu macho, estava comendo minha vizinha casada na garagem da minha casa, encostado na porta da sala e ela com o vestido levantado, levando rola na casa do vizinho em quanto o maridinho estava no trabalho, que situação excitante, eis que sinto ela grudar seu corpo no meu num estremecimento demorado e contrações na cabeça do pau, ela anunciava o gozo, se entregou para seu vizinho e conheceu o orgasmo na rola de outro homem, isso mudaria a vida dela dali em diante, o perigo da sedução, o tesão do arriscado e nesse ritmo alucinado pensando mil coisas com aquela delícia de mulher, ejaculei forte e fundo dentro dela, despejei golfadas fartas de esperma , naquele instante queria apenas possuir aquela fêmea por completo e o fiz naquele instante.

Após o gozo ela recobrou a consciência e viu o que havia feito, subiu rapidamente a calcinha, ajeitou o vestido e disse que precisava ir urgente pra casa, fui até o portão e abri pra ela que saiu rapidamente dando apenas tchau, nem um beijo de despedida ganhei, apenas a vi indo embora como uma cadela que veio para receber a ração de seu dono e depois fugiu, com certeza levou para sua casa a bucetinha cheia de esperma de seu vizinho....

As casadas e casais que gostaram podem me adicionar: ricardaocaragua@hotmail.com

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Comentários

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Muito gostoso e envolvente, mais tem palavras que mata o tezão, quando me chamara de vaca levei um choque e travei legal, rs

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tb adoro me exibir, uma hora uma coisa dessas acontece rs

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DE ANTEMÃO AVISO, MENORES DE IDADE FAVOR NÃO ENVIAR EMAILS E NEM ADICIONAR NO MSN. PERDERÃO SEU TEMPO POIS SERÃO EXCLUÍDAS SUMARIAMENTE. OBRIGADO.

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Falo guri, nada contra ao teu conto, realmente é muito bom, só dei uns toques em respeito de tais nomes, mas o que importa é o conteudo final, e este é realmente bom. Só lhe disse pois tambem cai em muitos erros é só ler meus contos e podera ver. Abraços e continue assim

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Conto muito bom, excitante como descreve a mulher, uma potranca mesmo. Mas afinal, é Ricardão ou Rafa? rsrsrs não importa, nota 10.

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Jonny Quest 4.2

Com aquela ali nunca mais, infelizmente, mas como diria o poeta: "Que não seja eterno mas infinito enquanto dure!" - Quer algo mais sintético do que isso quando se fode uma casadinha deliciosa?

Obrigado pela leitura e um forte abraço!

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Kasado Negro, longe de querer lhe ensinar interpretação textual, espero que não leve a mal, mas a intenção foi colocada num momento de excitação na escrita narrativa do conto e pura e simplesmente no contexto de levar para o abatedouro fazendo referência ao jargão masculino(afinal qual homem solteiro já não teve um?) e concordo que VACA fica muito melhor de se chamar uma fêmea no auge da animalidade sexual, sou inicianete na escrita erótica e as vezes ao tentar evitar a repetição de palavras para não tornar o texto cansativo na leitura, acabamos tirando um pouco de sensualidade que somente algumas palavras tem. Respeito demais as mulheres, primeiro por que sou filho de uma e depois porque para mim, a mulher é a mais perfeita criação de Deus afinal a vida se renova dentro de seu ventre. Olhando pelo lado SAC entendi que aquela palavra quebrava um pouco da harmonia e dei uma corrigida. Espero que tenha gostado do conto foi isso aí que fiz com uma vizinha minha anos atrás, foi muito bom, precisando do Ricardão estamos aí! Forte abraço e obrigado pela leitura.

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Ai cara teu conto é bom, mas cuidado ao chamar as mulheres de cabrita, coisas deste genero, gostei do conto mas as mulheres gostam de ser tratadas como tais. Entre quatro paredes vale tudo, mas no meio, na convivencia elas gostam de carinho e respeito. abraços

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