Logo depois de treparmos, Cobra ficou meio sem jeito. Eu e Bernardo fizemos de tudo para deixá-lo a vontade, mas não adiantou. Ele acabou indo embora.
Os dias se passaram e Bernardo a cada dia chegava com uma novidade. A última foi que Cobra, num horário mais tranqüilo, começou a jogar umas indiretas e por fim, abriu a calça de Bernardo e chupou seu cacete até encher a boca de gala.
O dia do casamento de Bernardo e Michele estava se aproximando. E minha futura cunhada decidiu confeccionar as lembrancinhas ao invés de comprá-las prontas. Quase todos os dias eu ia à sua casa ajudá-la. Ficávamos até tarde.
Numa dessas vezes, Michele não se sentiu muito bem e Bernardo acabou levando-a ao hospital. Pediram que eu os aguardasse lá... e eu continuei fazendo as lembrancinhas. Passava da meia-noite quando Bernardo ligou avisando que Michele iria ficar tomando soro e que, se eu quisesse, poderia ir embora. Ou, se eu achasse que era perigoso, ficasse na casa dela. Poderia dormir em seu quarto. Como estava sem sono, continuei fazendo as lembrancinhas.
Eram duas da madrugada quando escutei o portão ser aberto e pessoas conversarem. Era o pai de Michele e um amigo... Ambos fardados. O pai dela foi entrando devagar...
_ Não faz barulho que o pessoal tá dormindo!
Quando me viu...
_ Ah! Tem um acordado!
[Risos]
_ Cadê os outros? Não agüentaram, não?
_ A Michele teve um mal-estar e o Bernardo levou-a ao hospital...
_ Como mal-estar? Por quê?
_ [Sorriso] Não se preocupe! O senhor acha que se fosse algo preocupante eu estaria aqui nessa tranqüilidade? Isso é normal! A Michele sente muito enjôo e não come... fica fraca! Tem que tomar soro!
_ Ah! Voltam logo?
_ Pelo que Bernardo disse, só mais tarde!
_ Poxa... e o rapaz vai trabalhar cedo! Se eu não tivesse nesse plantão iria ficar com ela!
_ Ah, o senhor ainda não terminou?
_ Não! Estamos na ronda... eu e esse amigão aqui. Viemos só tomar água! [Risos] Que passarinho não bebe! Não é Cleiton? [Risos] Vem cá, macho! Deixa eu apresentar o rapaz aqui...
O outro policial se aproximou...
_ Você que faz?
_ Eu e a Michele...
O pai dela...
_ Mentira! É ele! A Michele só faz embromar!
_ São bonitos! Bem feitos mesmo!
_ Obrigado!
O pai dela entrou e voltou com duas latinhas.
_ Pega, macho!
_ Opa! Valeu...
_ Cleiton, você já foi chuoado?
_ Como é?
_ Já chuparam sua rola?
_ [Risos] Isso é pergunta, homem?! Já...
_ Nunca!
_ Já, porra!
_ Nunca! No dia que você for chupado por essa boquinha, você vai entender o que eu estou dizendo!
_ [Risos] Rapaz... Você está me deixando sem jeito...
Eu olhei pro pai da Michele e já vi a pomba ganhar volume dentro da farda... Comecei a rir...
_ Olha aí, Dudu!
O rapaz deu um gole grande e pôs a mão sobre sua “mala”. Olhou pra mim e riu.
_ Só estou contando porque somos camaradas há mais de dez anos!
_ Contando o quê, homem? Deixa disso!
_ O melhor boquete que recebi na vida foi desse safadinho aqui!
_ Homem...
_ Mas o boquete não é nada! Esse porrinha tem um cuzinho... Isssssssssssss...! Não gosto nem de lembrar! Vivo batendo punheta só de lembrar do meu cacete sumindo entre as preguinhas dele!
_ Vamos! Essa conversa já está...
_ Já está o quê? Deixando sua rola dura?
_ Ora! Claro, macho! Faz um tempão que meu pau não é chupado! E mais tempo ainda que não como um cuzinho!! Minha rola tá quase rasgando minha calça! [Risos]
_ Olha aí, Dudu! [Risos] Vou buscar mais duas! [Risos] Mostra aí o pau pro Dudu, cara!
O pai da Michele entrou e eu levantei. O policial ficou meio apreensivo. Cheguei na frente dele e apertei sua pica...
_ Antes que rasgue a calça... deixa esse cacete sair!
_ Olha lá! Não fala isso que eu faço mesmo!
_ Deixa que eu faço!
Abaixei-me e abri o zíper. Puxei sua rola pra fora e ele foi tirando o cinto e colocando sobre a mesa. Baixou a calça...
_ Deixa eu ir ao banheiro...
Ele foi e o pai de Michele já chegou com a rola pra fora...
_ Fui dar uma lavadinha... do jeito que você gosta!
_ Me dá esse pauzão! Hummmmm...! Hummmmmmmm...!
_ Issssssssssss...! Que boca safada! Issssssssss...! Mama! Mama minha pica!
Cleiton chegou:
_ Dá aí tua rola pra ele chupar...
_ Toma! Chupa gostoso! Ahhhhhhhhhh...! Caralho! Isssssssss...! Que chupada! Ahhhhh...! Isso! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Porra!
O pai de Michele olhava, tocava punheta e ia falando...
_ Engole, Dudu... Daquele jeito que só você sabe! Assim...
_ Ahhhhhhhhhhhhhhh...! Que delícia! Engole novamente, vai! Issssssssssss...!
_ Fode minha boca! Vai!
_ Você gosta? Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Coisa boa! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...!
O pai de Michele disse:
_ Agora, Cleiton, dá um trato no cuzinho dele enquanto ele dá umas mamadinhas em mim...
Fiquei bem arreganhado com a bumda empinada e não demorou para eu sentir a língua molhadinha e agitada do policial fazendo cosquinhas nas minhas preguinhas...
_ Cuzinho gostoso, porra!
O pai de Michele disse:
_ Enfia a língua pra ele piscar... Aí você vai ver o que é gostoso!
E assim ele fez!
_ Hummm...! Ai! Enfia! Ai! Enfia mais! Aiiiiiiiiiii...! Mais! Hummm...!
_ Vai, Dudu, pisca na língua dele!
_ Ahhh...! Ummm...! Ummm...!
Mas nesse momento o pai de Michele escutou o rádio chamando e saiu rápido para atender.
_ Anda, mete logo essa rola no meu cu!
O policial deu uma cuspida no meu cuzinho, levantou uma das minhas pernas e encostou a cabeça da rola.
_ Mete!
_ Lá vai! Isssssssssssss...!
_ Ai! Uhhhhhhhhhhh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...!
_ Toma! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Toma, safado! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...!
_ Ai! Mete toda! Isso! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Isso! Fode! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...! Ohh...!
_ Gostoso! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Rebola no meu cacete! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...! Amm...!
O outro voltou:
_ Vamos, goza logo! Tem ocorrência! Vou na punheta mesmo!
E logo o Cleiton anunciou o gozo. O colega disse:
_ Vem pra cá! Vamos encher a boca dele de gala!
Eu fiquei de joelhos e os dois, juntos, atiraram os jatos de gala em minha boca;.
_ Ahhhhhhhhhhhhhhhh...! Porra! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
_ Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Isssssssssssss...! Uhhhhhhhhhhhh...! Tá me devendo o cuzinho, heim, Dudu!
Eu ri. Eles se recompuseram e saíram. Fui tomar um banho e voltei à mesa. Depois de meia hora a campainha tocou.
_ Poxa! Nesse horário... Quem pode ser?
Quando abri a porta:
_ André?!
_ Oi, Dudu. Cara... me deixa entrar!?
_ Claro, entra. Que houve? Você está com uma cara!
_ Pô! A mesma merda de sempre! Liguei para a Michele, mas foi o Bernardo quem atendeu. Ele disse que você estava aqui. Na verdade eu ia pedir pra vir passar a noite por aqui... Lá em casa está sem condições! Pensei que você já estivesse dormindo...
_ Não... Resolvi ficar fazendo as lembrancinhas do casamento... Estou sem sono!
_ Cara, posso tomar um banho?
_ Claro! A casa não é minha, mas é da sua família... portanto, mais sua que minha!
[Risos]
_ Vou lá! Depois venho te ajudar!
André retornou com a toalha na cintura...
_ André, aqui deve ter alguma coisa do Bernardo... Vou dar uma olhada.
Encontrei um calção de futebol que estava no varal da área de serviço.
_ Pronto!
_ Esse trapo?!
[Risos]
_ Pelo menos está limpo!
_ [Risos] Não... Brincadeira! É por conta do time!
_ Ah! [Risos] Nossa, fiquei até sem saber o que dizer... [Risos] É o jeito... o amor ao time não vai mudar por conta de um calção... Quem não tem cão, caça com o que tem! [Risos] Mas também há a opção de ficar nu! Eu vou adorar!
_ [Risos] Só você mesmo!
Vestiu o calção e entrou para estender a toalha e voltou com os cabelos penteados e cheiroso...
_ Hummm... Que mudança!
_ Aquela doente quase me mata! Se eu não saio, ia dar merda! Porra, cara! Não dá mais! Não dá mais!
_ Ela também pensa assim?
_ Na hora da briga, sim. Depois, vem com conversa de “fase”! Que porra de fase! Acabou o amor, acabou o tesão... Acabou tudo!
_ Alguém tem que tomar a iniciativa... Cada vez que uma confusão dessas acontece, o pouco de amizade que poderia ficar, vai acabando... Aí, no final, sobram dois inimigos! Pior, não?
_ Eu sei...
_ Você não gosta nem um pouquinho... pouquinho... pouquinho... mais dela?
_ Não!
_ E transa como?
_ Não transamos há muito tempo! Minha última... [Risos] ... foi com você!
_ Ah... tá! [Risos] Vem me ajudar...
André sentou-se, pegou uma lembrancinha...
_ Que lindo! [Risos] Melhor eu ficar só olhando... do jeito que sou, vou acabar destruindo seu trabalho!
_ Eu não nasci sabendo... Vamos! Comece cortando esse véu... redondinho! Faz assim...
Ele ficou observando... Fez um...
_ Viu? Não tem mistério!
_ São quantos?
_ Duzentos grandes e quatrocentos pequenos...
_ Quê? [Risos] Pensando melhor, vou voltar pra casa e continuar apanhando!
_ [Risos] André... a gente corta de dez em dez! Assim...
_ Ahhh...! [Risos]
Depois de vinte minutos...
_ Minha mão está doendo...
_ A minha também... além das costas, pernas, pescoço... [Risos] Vamos parar, André!
_ Vamos sentar no sofá... Vem!
Fomos...
_ Dudu, deita e põe a cabeça aqui nas minhas pernas...
_ Ah... Que maravilha!
André começou a passar as mãos em meus cabelos...
_ Vou me separar e casas com você!
_ [Risos] Vai, né?!
_ Acha que não tenho coragem? Ou não tenho chance?
_ Acredito que seu casamento está do jeito que está porque você... ou vocês... foi precipitado! Confundiu atração física com paixão, amor. Atração acaba... [...] Aí quer cometer o mesmo erro? No máximo, o que você sente por mim é uma atração... sexual!
_ Acho que não... Você me falou uma coisa: que o amor nasce da admiração... Lembra?
_ Lembro.
_ E eu sinto isso por você! Além disso, o prazer que senti contigo... cara, foi inacreditável! Não consigo esquecer! Bato punhetas homéricas pensando naquele dia! Isso sem falar no beijo!
Nesse momento, André baixou seu rosto e começamos a nos beijar... calmamente, curtindo o instante... A porta se abriu. Sem sairmos das posições como estávamos, apenas olhamos para a porta. Bernardo e Michele entraram... ele rindo e ela surpresa:
_ André, primo safado... a pessoa misteriosa era o meu cunhadinho?
André ria.
_ Você sabia, Bernardo?
_ Mais ou menos...
Eu perguntei, enquanto sentava:
_ Sabia o quê? Também quero saber...
_ Ora, cunhadinho... Não se faça de doido! O André de uns dias pra cá começou a me confidenciar que estava se apaixonando por uma pessoa, mas tinha receio de ser só da parte dele e também da “bomba” que o romance ia causar... mas não entregava o nome! E agora eu vejo essa cena?!
André levanta e vai até Bernardo:
_ E aí, Bernardo... tenho sua permissão?
_ Rapaz... essas coisas são resolvidas lá em casa entre nós três: eu, ele e o papai!
Michele, sentando ao meu lado e me abraçando:
_ Por mim... estão apoiados!! Eu não suporto a vaca da mulher do André! Ele sabe! E ela também!!!
Eu levantei:
_ Alguém já parou pra se perguntar qual a minha opinião?
André me abraçou e, encostando sua testa à minha, perguntou:
_ Dudu, você aceita este pobre rapaz como seu namorado... futuro marido?
_ Hummm...
Michele e Bernardo:
_ Aceita! Aceita! Aceita! Aceita! Aceita! Aceita! Aceita! Aceita! Aceita!
_ “Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação”... Aceito!
André me beijou.
Michele:
_ Rapazes, podem ficar no meu quarto. Eu e Bernardo vamos dormir no do papai!
Fomos para os quartos.
André e eu entramos e ele passou a chave.
_ Posso me considerar seu namorado, Dudu? De verdade?
_ Pode! Assim que você resolver sua situação com sua mulher...
_ Só preciso de dois dias!
Tirei minha roupa.
_ Vem cá!
Sentei no meio da cama e ele baixou o calção e sentou na minha frente. Ficamos bem colados com nossas pernas passando para depois de nossos corpos – as minhas sobre as dele. Olhei bem no fundo dos seus olhos.
_ André, quando eu falei em atitude precipitada você deve ter entendido que não se tratava apenas do que envolvia nós dois. O fato de sermos dois homens provoca uma série de reações que vem de fora, mas que atingem os que estão dentro... nós!
_ Eu sei...
_ Sabe mesmo? Não! Você pode inaginar... mas só sabe quem passa por isso! Tudo muda! É preciso gostar muito para enfrentar... E é um caminho sem volta! Você passará a ser gay... e, mesmo que um dia o relacionamento acabe, você não será um ex-gay! Isso não existe! Nós não mudaremos nosso jeito de ser, mas eu não quero viver escondido!
_ Mas nós não vamos viver assim! Eu quero que nosso amor seja visto... que saibam que somos felizes! Antes de terminar com ela, eu vou comunicar aos meus pais... e eles não serão contra! Eu os conheço! Eles vão te adorar, Dudu!
_ André...
_ E o terceiro passo é falar com seu pai... Aí eu fico meio receoso! Mas com o apoio do Berna... eu fico mais confiante!
_ Com meu pai eu me entendo... Ele confia muito em minhas decisões. Eu só peço que você pense bem para que nenhum de nós saia ferido! A idéia é sermos felizes... se o objetivo for, por exemplo, satisfazer nossos desejos sexuais, não há necessidade dessa formalidade toda... a gente pode ter isso informalmente.
_ Não! Clandestinamente... não! Não estamos cometendo crime nenhum! [Risos] Quero você inteiro e ser seu de corpo, alma, e emoção! Me dá um beijo gostoso...
Mal nossos lábios se encontraram, nossos corpos já se exploravam numa busca intensa e incansável pelo melhor prazer que um podia proporcionar ao outro. O calor, o cheiro, o suor... tudo se misturava de modo que seria impossível separar aqueles sinais de desejo que iam escapando de nós... e se oferecendo a nós, ao mesmo tempo e com a mesma força.
_ Fica em pé! – André pediu.
Levantei-me sobre o colchão. Ele deitou de bruços à minha frente, segurou meus tornozelos e beijou cada um dos meus pés. Olhou-me e sorriu. Em seguida, foi beijando minhas pernas, subindo... chegou em meu saco, deu uma leve chupada e fez o mesmo em minha rola. Voltou a me olhar. Continuou subindo pelo abdômen e, chegando aos mamilos, deu uma chupadinha em cada um. Seguiu subindo e, já de pé, beijou-me a boca.
Eu fiz o caminho inverso: fui descendo... mas parei em seu cacete, segurei-o e comecei uma chupada caprichada, fazendo-o levar as mãos para detrás da cabeça, fechar os olhos e gemer baixinho...
_ Hummm...! Issssssssssss...! Que delícia, Du!
Engolia sua rola, colocava seu saco na boca e alisava sua bunda linda... André passou a segurar minha cabeça e fazer vai e vem com o cacete entre meus lábios...
_ Isso, Dudu! Hummm...! Isso! Hummm...!
André me levantou e voltou a me beijar. Ainda em pé sobre a cama, ele me encostou na parede, de costas para ele, abaixou-se e abriu minhas pernas.
_ Abre a bundinha... Abre!
_ Ahhhhhhhhhhh...! Que gostoso, André!
_ Abre mais! Deixa eu enfiar minha língua inteira nesse cuzinho! Ummmmm...!
_ Ahhhhhhhhhhhh...! Enfia! Ahhhhhhhhh...! Enfia... inteira! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Como eu gosto de sentir teu cuzinho apertar minha língua!
_ Ahhhhhhhhhhhhhh...!
André me puxou fazendo-me ficar de quatro. Cuspiu na mão e passou no pau e encostou-o em minhas preguinhas que piscavam muito.
_ Que vontade que eu estava de comer esse cuzinho novamente!
_ Come, André! Mete seu cacete até o fundo!
_ Quero ver você gozar sem tocar no pau!
_ Mete! Mete com força!
_ Ummmm...!
_ Aiiiiiiii...!
_ Machucou?
_ Não... Vai! Mete gostoso!
_ Meto! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
_ Isso! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!
_ Fica de frente! Isso! Me beija! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
_ Que delícia! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!
_ Goza comigo, goza!? Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
_ Vou gozar! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Isssssssssssssssssssss...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
_ Goza, amor! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
André e eu nos deitamos, abraçados...
_ Du...
_ Oi?
_ Não tenho dúvidas... Eu quero você!
Voltamos a nos beijar. Adormecemos.
No dia seguinte, acordamos com a Michele batendo na porta do quarto. André abriu...
_ Primo, não posso nem dizer “bom dia!”... [...] A “bruaca” da tua mulher está aí na sala! Quer porque quer falar contigo!
André olhou pra mim...
_ Ótimo! Essa história vai ser resolvida agora!
Vestiu o calção e saiu em direção à sala. Michele falou:
_ Melhor ficar aqui, cunhado! Agora é com ele!
