INVESTIDA BI: POLICIAL A TRÊS

Um conto erótico de Mythbuster
Categoria: Homossexual
Contém 8102 palavras
Data: 23/09/2011 07:35:39
Última revisão: 25/11/2022 09:30:26

Olá.

Compartilho este conto com aqueles que não se importam com o comprimento do texto.

Este estilo lança detalhes reveladores no decorrer da leitura e omite outros de acordo com o foco da narrativa, a fim de tornar o texto mais interessante para aqueles que conseguem se imaginar no universo dos personagens que estão na função de serem confidentes do leitor.

Espero que apreciem livremente e que consigam me contar sobre as diversas sensações que as palavras podem provocar além do erotismo.

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Isto é um relato ficcional na visão de uma personagem feminina com vislumbres nas fantasias bissexuais masculinas.

A essência da personalidade, descrição das sensações e diálogos de reação foram baseados em uma mulher do mundo real, casada, discretamente bissexual que era conhecida e bem vista em minha região durante um bom tempo. Por meados de 2001 ou 2002( não tenho certeza) as suas intimidades de casal foram reveladas à muitos vizinhos por uma amiga que rompeu com os vínculos de amizade com a família dela. A ex-amiga transformou-se imediatamente no seu principal desafeto e não se sentiu constrangida em expôr muitos detalhes e diálogos confidenciados das diferentes relações dela dentro do casamento. Atualmente, mora em outro estado com a família, o que já era previsto que assim o faria, após mudar-se para um local distante do meu bairro sem deixar muitas notícias.Não tenho a intenção de constrangê-la, caso venha ler este texto e encontrar muitas semelhanças no relato.Se as investigações populares estiverem certas, ela ainda continua bem casada com o marido que é cúmplice e parceiro nas suas práticas sexuais com pessoas que já apareceram na época, em minha região. Saiba que a respeito e desejo mesmo que tenha o final feliz que muito se especula. Que exibam com orgulho um casamento feliz, longe dos olhares preconceituosos e que possa curtir esse conto inspirado em você caso o leia.

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Para evitar revelações que precocemente entreguem o texto, Isto é o máximo que podemos saber.

[Este texto faz uso de onomatopeias, próclises propositais e palavras grafadas diferentes das originais para aproximar-se do linguajar popular sempre que possível]

Boa leituraDe repente eu ouvi passos pesados junto à porta.

No meio do meu frenesi eu gritei: - Não! Marcos! É ele!

Em um segundo, a porta estava no chão como consequência da tamanha força utilizada no chute.

Nossas faces revelavam nossas emoções intensas. Estávamos atônitos e buscávamos palavras, quaisquer que elas fossem diante da situação.

Meu marido apontou a arma e foi o primeiro a declarar: - Eu não acredito nisso! Cara, você...

Marcos tentou explicar: - Mano, deixa eu te...

-Mano é o caralho! Você vai morrer seu filho de uma puta que não é minha mãe!

Meu marido Sérgio engatilhou a arma. Meu coração gelou nessa hora! Ele iria matar o próprio irmão!

O que fazer? Nessa hora, eu assumi os riscos e estive a ponto de me sacrificar. Entrei na frente da arma e gritei: - Sérgio, então me mata! A culpa foi só minha! Deixa ele! Não estraga a sua vida com o sangue do seu irmão!

Fechei os meus olhos, imaginando que Sérgio automaticamente cederia ao impulso e à minha sugestão suicida.

Falar sobre o sangue do irmão fez Sérgio se conter.

A arma continuou apontada em direção à cabeça do Marcos e Sérgio bufando de ódio disse para o irmão:

- Pra parede! De costas! Posso não te matar, mas você não vai sair bem dessa não...

- Sérgio, por favor, não faz nada comigo não, deixa eu explicar...

-Cala a tua boca, ‘viado’! Mão pra trás! Pra parede porra!

Tentei interferir e tirar a arma da mão do Sérgio, mas levei um tapa no meio do rosto que me jogou de volta na cama.

- Não me faça te encher de porrada, sua piranha!

Sérgio veio para cima de mim. Pôs a arma em minha cabeça, puxou meus cabelos e me colocou de cara colada em seu queixo. Eu fiquei apavorada. Pensava que a qualquer instante de palavras ou frases, ele iria mesmo me matar.

Marcos já encostado à parede no fundo do quarto virou-se para olhar. Sérgio gritou:

- Cara na parede! Cabeça baixa! Nenhum pio! Resolvo contigo daqui a pouco!

Eu via Marcos tremendo de desespero.

Sérgio se ajoelhou na cama junto comigo e sussurrou em meu ouvido com os dentes trincando a fala:

- Grr!Vfagaba, pffuta barata! O que te falta em casa? É macho? É pica? Eu não sou sufficssssiente? O pau do meu irmão é mais gostoso? Hein? Grr! Responde! Hein!? Quer experimentar a família inteira? Gasp!Argh!Hã!? Tá me ouvindo cretina? Quantos centímetros de piroca você vai querer marcar nessa sua ‘buceta’ pública bem rodada?

-Sérgio, não fala assim comigo...

- Cala boca! Quer que eu estoure essa tua matraca com bala? Quieta! Eu falo como eu quiser!

- Sérgio, você é um policial, não um bandido, abaixa essa arma...

-Quem é o policial é o cabo Aguiar, Sérgio Aguiar... Quem tá te apontando a arma é só o corno do Sérgio agora...

-Sérgio, por favor, escuta, eu...

-Não precisa explicar Carol. Isso aqui não se explica! Eu vou...

Nessa hora, milagrosamente, o rádio comunicador do serviço do Sérgio toca.

Era um superior dele. Ele foi obrigado a atender.

Sérgio saiu da cama ordenando:

-Fiquem aí! Do jeito que estão. Ninguém respira!

Certamente, Para escapar do trabalho, Sérgio contou uma mentira para o seu superior e não contará a verdade pelo comunicador. Ele elaborará uma desculpa para não ser descoberto, calculei.

A conversa demorou mais que o normal e a voz rasgada de raiva e a reação abrasiva do Sérgio foram desaparecendo...

Ao encerrar a ligação, Sérgio ficou em frente a mim mas ainda olhando furioso pra minha cara.

Ficamos em silêncio e ele olhava no fundo dos meus olhos.

Em meio aquele olhar temoroso e submisso que eu exibia, intuitiva, senti que Sérgio conduziria a situação de forma diferente.

O clima ainda era pesado e eu estava com medo de pronunciar alguma coisa e provocá-lo mais. Ele se aproximou e fiquei com o rosto em direção à sua cintura. Estava receosa, não tinha como prever seu próximo passo.

Ele ergueu meu rosto pelo maxilar pressionando minhas bochechas expondo minhas gengivas e encostou-me nariz com nariz.

Os olhos arregalados dele me apavoravam. Foi quando ele questionou:

- Por que você fez isso comigo? Hein? Tinha que me humilhar dessa forma? Você e o Marcos? Eu não te pego mais de jeito é? Tinha que ser com meu irmão? O que que é? Só porque ele é garotão de 20 e pouquinho? Responde!

-Tá bom! Não é bem assim... Me solta! Solta Sérgio! Olha, guarda essa arma, eu vou te expli...

Ele encostou o cano da pistola na minha pálpebra esquerda.

- Você não manda em nada aqui! Quem tá no controle aqui sou eu!

- Por favor, amor! Não faça nenhuma besteira, eu...

- Amor? Besteira?! Besteira é o que você e aquele bunda branca peladão na parede do nosso quarto fizeram! Bem em cima da minha cama! A cama que eu comprei com o meu dinheiro suado e honesto! Isso você não vê né sua vadia?

Sérgio nessa hora abaixa as calças da farda e força minha cabeça contra a sua virilha.

- Eu dou o meu suor o dia inteiro! Esse pinto suado de policial trabalhador você não quer né? Vem aqui!

Sérgio esfregou a minha cara sobre a cueca branca que estava vestindo.

- Vem A-qui! Você não sabe o que é suor! Sente só o cheiro! Isso é suor! Suor de macho! Não de vagabundo! Não suor de academia! Isso é o fedor do teu macho, sua galinha ingrata! Eu faço suar minhas bolas patrulhando todo dia na rua quente pra alimentar teus luxinhos e pra pôr comida aqui dentro de casa e você sua vaca, fica esquentando a salsicha do meu irmão vagabundo que nunca suou a bunda trabalhando, nem dentro e nem fora da minha casa!

O pinto do Sérgio começou a crescer dentro da cueca. Eu o sentia inchando, ganhando rigidez com o contato do meu nariz, boca e bochechas. O que era aquilo? Que sensação insana! Tesão numa hora como aquela? Um misto de drama e excitação também havia me tocado. Abalou meu emocional. Apesar de surpresa, decidi agir com cautela, não me manifestando e não resistindo aos seus comandos. Quando observei a sua excitação, me senti um tanto aliviada.

Eu nunca havia visto o meu marido me tratar daquela forma! Ele era um homem tão gentil e carinhoso e se transformara naquele carrasco. Eu estava ficando muito confusa. Meu corpo de gelado por causa do medo passou a ficar quente e o cheiro diferente daquele meu macho passou a ser hipnotizante. Meu marido era do tipo de homem muito higiênico que durante anos de casado, nunca transou comigo sem tomar uma boa ducha antes. Era a primeira vez que eu sentia aquele odor nele.

-Sérgio, deixa eu falar... Não aponta essa arma assim pra mim, eu estou com medo de que...

-Tá com medo agora? Tá com medo também aí marquinhos? Tá tremendo tanto que vai soltar os ossos do corpo desse jeito! Ih!...Ó! Olha só... Tá chorando safada? Tá com medo também? Olha pro teu machinho... Ah! Vão tomar no cu! Agora vocês têm medo!? Agora vocês tem cu? Como é que nenhum de vocês dois não pensaram no próprio cu na hora de respeitar o trouxão do Sérgio? Não chifraram o corno do Sérgio?!Então?!? Agora eu quero ver se vocês dois têm cu pra aguentarem as consequências!

- Sérgio! Não!

Nessa hora Sérgio me pegou pelo braço e jogou-me deitada na cama. Levantou minhas pernas para cima enfiou o polegar na minha boceta e os outros três dedos a seco no meu cu! Nessa hora eu gemi por causa da dor repentina.

- Tu não liberou essa rodinha ainda pr’aquele otário ali não né? Menos mau.

- Sérgio! Por favor! Não me machuca assim! Você sabe que eu não consigo fazer! Não me violenta desse jeito! Vamos conversar!

- Não consegue? Ah! Mas vai aprender! Vai conseguir! Né Marquinhos?

-Sérgio, deixa ele! Não brinca com isso!

Sérgio se levantou e foi em direção ao Marcos que tremia demais.

Sérgio de cueca agora já sem as calças aproximou-se do corpo nu de Marcos e pressionou-o contra a parede.

-Não é mesmo Marquinhos? Hein? Por que você está tremendo tanto?

-Por-por-por... Fa-fa-favor! Não faz nada comigo! Eu posso te explicar!

-Explicar o quê? Como você teve cu pra comer a mulher do seu irmão?

-Sérgio!

Tentei impedi-lo de maltratar o irmão e ele voltou a apontar a arma para mim.

-Cala a tua boca que eu não falei ainda direito com você!

-Por favor, abaixa essa arma, irmão, me deixa explicar...

-Tá com medinho? Tá com o cuzinho trancado? Cadê? Deixa eu ver...

-Não, Sérgio...Eu...

-Cadê?!? Mostra pra mim! Arreganha esse rabo branco que eu quero ver logo, porra!

- Para, Sérgio, na boa...

-Mostra, agora! Mostra porra! Isso... Aê! Tô vendo! Não passa nenhum alfinetezinho!

-Na boa, Sérgio, tira essa arma daqui. Não me toca aí não que é estranho esse neg... Ai!

Sérgio sem pestanejar enfiou o dedo do meio no fundo do cu do irmão.

Sérgio aproximou o rosto com a arma apontada no rosto do irmão e com a outra mão, foi tirando a piroca para fora.

-Estranho? Você vai ver o que é estranho... Ajoelha aqui agora.

-Não Sérgio! Eu não gosto disso.

-Ajoelha logo! Tô mandando, porra!

-Não, Sérgio! Por favor! Eu não sou ‘viado’ eu não...

- Quer morrer?

Sérgio apontou a arma no meio da testa do Marcos. Marcos começou a chorar pedindo perdão ao irmão.

-Não, não, Sérgio, isso não! Por favor, não! Perdão! Me perdoa, irmão! Perdoa, por favor! Não faz isso comigo! Eu nunca mais vou fazer isso de novo contigo!

-Marcos, me obedece. Ajoelha logo. Agora! Sem esse lance de irmão pra cima de mim!

Sérgio olha pra mim e me ameaça:

- Enquanto a você... Parada aí! Se tentar correr, ou vir pra cá, ou ainda tentar jogar alguma coisa em mim, já vou avisando: Você sabe que eu sou o melhor atirador do meu batalhão, treinado pra atirar em movimento.

Novamente, com muito medo, falei:

-Sérgio, para com isso, você...

-Silêncio!

...

Com o meu silêncio, novamente a tensão estava em torno do Marcos.

-Como é que é Marcos? Acha que eu tô brincando? Faz o que eu te mandei!

-Sérgio, eu sou seu irmão. Não me obriga a fazer isso não... Vou vomitar...

-Te obrigar a fazer o quê? Ajoelha logo. Só ajoelha.

Marcos o obedeceu.

- Agora põe na boca. (Sérgio disse isso segurando com firmeza o caralho em direção ao Marcos.).

-Ah, não! Isso não! Para! Para Sérgio, com isso! Eu não...

Sérgio se irritou:

- Chupa logo essa caralho seu ‘viado’ de merda!

Apesar de eu ser uma mulher com mente aberta e já ter experimentado uma ou outra experiência bissexual na adolescência com algumas amigas, aquilo me parecia muito estranho. Recriminei o do erro:

-Sérgio, para! Isso é nojento! Não se faz com o irmão esse tipo de... Não, Sérgio!

- Carol, já mandei você calar essa sua maldita boca! Tem muita coisa aqui que não se deveria fazer com o irmão! Bora! Foda-se se você tem nojo! Se eu sou corno da família, você vai ser o veado! Você vai virar biba hoje!

-Não, cara, que nojo! Não dá! Eu não consigo!

-Dá sim! É só fechar os olhos e esquecer que é o teu irmão que está com o saco peludo e suado batendo em seu queixo...

- Sérgio! Já chega! Faz o que quiser comigo! Deixa ele! – Implorei mais uma vez.

-Não... Você eu não quero agora. Depois! Agora, anda Marcos! Dá um banho de língua nessa cobra! Cadê? Vai! Começa!

Marcos colocou a ponta da língua na cabeça do pau do Sérgio.

Sérgio ordenava: Enfia na boca, cara! Na boca!

Marcos tomou coragem e colocou a cabeça inteira na boca.

Sérgio comandava:

-Isso! Calma aí! Não tira! Quero ver você sugar! Não tira! Suga mesmo! Puxa o caldo! Isso! Chupa! Chupa assim! Chupa forte, com vontade! Vai! Vai logo porra!

A cena era estranhíssima! Primeiro pela atitude marginal do meu marido obrigando alguém a fazer sexo com uma arma apontada na cabeça e segundo, pelo incesto homossexual que eu nunca imaginei presenciar na minha vida.

Marcos continuava chupando. Quando ele parava, Sérgio o obrigava a continuar lambendo, forçando a cabeça dele contra a sua glande.

- Você tá aprendendo a lição? Viu como é bom abusar da fidelidade dos outros?

-Chega Sérgio! Eu já fiz o que queria. Para com isso! E-e-e-eu estou com vergonha.

-Vergonha é? Vergonha, seu sem-vergonha? E quem disse que eu já fiz o que eu queria fazer? Levanta!

-Como?

-É isso mesmo! Levanta! Anda! Na minha frente! Vamos os três pra cama. Vai! Caminha seu lerdo!

Sérgio mandou Marcos engatinhar sobre a cama. Sérgio sentou-se sobre as almofadas ajeitando-se ao fundo da cama e de pernas abertas declarou:

- Vocês dois vão participar do meu castigo. Vem Marcos, volta a chupar até você começar a se acostumar com o gosto. Carol vai ajudar. Vem lamber minhas bolas e revezar com o Marcos.

-Sérgio, vamos parar por aqui. Não precisamos fazer isso. Abaixa essa arma de uma vez!

-Não Carol, eu não preciso disso. Eu quero isso! Não tá vendo o meu caralho duro igual a uma barra de ferro? Que se fodam vocês! Vocês curtiram comigo enquanto eu não estava aqui. Agora que eu cheguei, quero curtir com os corpos de vocês!

Marcos se aproximou do Sérgio e voltou a chupá-lo, dessa vez, sem resistência.

- Isso Marquinhos! Entendeu direitinho! A arma continua aqui em caso de desobedecerem... Vem Carol...

Ufa! O meu coração voltou a bater normalmente.

Entendi que era um fetiche dele.

Sérgio destravou a arma e colocou ao lado do travesseiro.

A partir daquele momento faríamos tudo o que ele mandasse por respeito, foi o que revelou.

Eu me aproximei e encostei o rosto junto ao rosto do Marcos e ambos, ajoelhados, de quatro na cama, chupávamos o Sérgio.

A cabeça do pau do Sérgio estava muito molhada e escorregava de nossas bocas que ficavam uns dez segundos, mais ou menos, sugando com força aquele mastro.

Já fazia tempo que eu não via o pau do meu marido tão ereto, tão rígido!

Tive curiosidade e olhei para o do Marcos para comparar e ele estava igual a um pau de cavalo firmemente apontado pra baixo.

Sérgio viu que eu estava observando o pênis do irmão dele e com um gesto com a cabeça concedeu que eu fosse conferir de perto.

Eu passei por trás do Marcos e vi de perto o cuzinho dele. Eu achei bonitinho, mas resolvi não brincar com aquilo porque senão poderia estragar o clima exótico que estava se formando.

Comecei a punhetar o Marcos da mesma forma que se ordenha uma vaca e chupei aquele pau comedor de bocetas novinhas.

Marcos estava gostando... O pau dele estava muito quente e cheio de veias saltadas.

Marcos continuou chupando o irmão até que perguntou para Sérgio:

- Vale aqui também?

Disse isso se referindo ao períneo abaixo do escroto em direção ao ânus do meu marido.

- Para quem tava quase vomitando agora a pouco com a minha pica na ponta da boca, longe da goela...

-Já tô quase com a cara aí mesmo... Não me importo mais com o cheiro...

- Se você provar aqui, eu vou ter que conferir o seu também.

Que papo safado era aquele que estava rolando entre os dois?! Não era simples zoação masculina, piada de bar! Era sério! Era estranho ver dois homens combinando as carícias um no outro! E o pior! Eram irmãos de sangue!

Sérgio pediu para que Marcos esperasse. Ele tinha uma nova ideia. Atrapalhei-me nessa hora por que estava muito reflexiva e distraída.

-Carol, deita por baixo dele, por baixo dele, Carol! Não! Ao contrário! Um 69. Isso! Dá só mais espaço pra lá! Aê!

Marcos ficou com aquele coxão dele sobre mim e eu de pernas abertas sentia a respiração dele de cara na minha Xereca!

Sérgio colocou uma almofada para levantar meu quadril e ficou de cara para o Marcos. Ele então propôs:

- Dá um trato nessa xaninha macia dela que eu vou brincar hoje com esse cuzinho que ela nunca me deu.

Os dois passaram a me lamber como se eu fosse uma bala, uma maçã do amor.

Marcos estava fazendo loucuras com aquela língua dele na minha boceta.

Ele ia e voltava com movimentos circulares no meu grelo. Ele fazia questão de arregaçar com os dedos os meus pequenos lábios e enfiava os dedos, indicador e médio, bem fundos em minha boceta e apertando a por dentro, em forma de gancho.

Só aquilo já era espetacular, mas se tornou fenomenal, quando eu senti a língua molhada e quente do meu Sérgio saboreando o meu cuzinho virgem.

Vocês não fazem ideia do que é ter um marido se revelando um devasso na cama.

Durante anos, que bem se diga, no decorrer dos 12 anos de casado com ele, Ele sempre foi daqueles que pareciam cumprir um protocolo padrão em tudo. Até na hora do sexo. Nunca avançava nas fantasias e fazia do sexo o modo mais limpo possível. Quem era a provocadora nas fantasias mais pesadas era eu que me queixava que ele às vezes reagia a novidades com mornidão.

Deixamos de praticar sexo por várias semanas, devido as nossas incessantes discussões e o recente desempenho com desculpa na dedicação excessiva ao trabalho dele. Ele já não parava mais em casa, nem me dava atenção.

Foi quando o irmão dele, o Marcos veio até aqui em casa para me ajudar com a reforma da casa e depois com o defeito no meu computador. Eu estava me sentindo muito carente e determinada, me insinuei por vários dias, desejosa do irmão do meu esposo, a procura de um parceiro sexual para me satisfazer. Sou uma mulher que se cuida, tenho um corpo bem tratado, olhos bem escuros, femininos e sedutores e cabelos castanhos naturais. Sou boa no rebolado, no vai e vem em cima de um homem. Reconheço isso e valorizo a minha aparência e autoestima. Estava disposta a utilizar todas as minhas armas: passei o batom mais caro que tinha nos meus lábios que são volumosos, soltei meus cabelos e deitei na cama do meu quarto com meus trajes mínimos. Márcio entrou no meu quarto para me perguntar algo sobre o computador e eu o fiz reparar libidinosamente em mim. Perguntei o que ele estava achando do lingerie branco que eu estava usando e que havia comprado para o irmão dele. Maliciosamente, dei em cima do rapaz que sempre foi respeitoso, bem na dele e depois de dias de insistência consegui convencê-lo a transar comigo.

Só não imaginava que meu marido fosse descobrir e descobrir tão rápido e fácil. (Não faço ideia até hoje de como isso foi possível)

Mas, se não tivesse acontecido isso, eu não teria essa história para lhes contar. Nem estaria experimentando algo diferente no sexo. Eu estava sendo infiel, mas, naquela hora já não pensava nisso, afinal, o meu marido agora participava da nossa foda. Era só prazer e aquele banho de língua por dois machos, me fazia sentir mais gostosa, confiante, plena.

Retribuía ao Marcos da mesma forma que ele me chupava, mas eu sempre dava uma parada para evitar que gozasse do nada na minha boca.

- Carol, segura a onda. Vou comer! Cuidado para não morder o pau do Marcos.

Quando ele falou isso, eu tentei relaxar, mas a lembrança de que já havia tentado antes com ele e não havia conseguido veio à mente e eu contraí o ânus.

Sérgio avisou:

-Não tranca assim que vai ser pior! Eu não tô brincando. Eu vou meter mesmo!

E ele não estava brincando mesmo. Ele forçou a entrada e eu senti uma dor dilacerante.

Eu gritava com toda a força de meus pulmões:

-Para Sérgio! Aaai! Está doendo muito! Aaaaaai!

Eu apertava as coxas do Márcio que ainda estava em cima de mim e reclamava:

-Aaaaai! Tira Sérgio! Eu não aguento! Não vou aguentar! Para por favor! Eu te imploro! Tira! Tá muito ruim isso! Aaaaiiiiiiii!

Ele não quis nem saber! Meteu dentro e começou a tirar e botar com mais velocidade.

Sérgio urrava e falava palavrões:

-Isso! Caraaaalhooo! Puta que pariu! Porra, você nunca quis me dar antes! Que cuzão quente e gostoso você tem sua cadela! Tem que tomar nesse teu cu mesmo! Isso, assim... Hum, hum, humpf! Toma! Pra aprender a não me fazer mais de corno sua puta! Toma! Porra! Assim...Que gostoso! Pede socorro agora! Chama pelo teu policial agora! Chama pra ver só o que acontece!

Confesso que apesar da dor, ouvir meu marido me insultando e abusando de mim, despertou um lado masoquista meu que eu não sabia que tinha. Passei a sentir tesão e vontade pela agressividade do momento.

Ele ordenava para o Márcio que estava embasbacado olhando a cara de prazer que o Sérgio estava fazendo e a minha cara de dor que continuasse a chupar o meu grelo para me dar prazer também.

Márcio obedeceu e pediu para que eu continuasse chupando o caralho dele também. Ele aumentou a frequência das estocadas na minha boca e avisou que iria gozar.

Sérgio gritou com ele e falou para ele se segurar.

Eu senti que Márcio gozou um pouquinho na minha língua, mas ele incrivelmente, conseguiu conter o tesão que estava sentindo e saiu de cima de mim.

Sérgio o repreendeu:

- Ô, ô, ô, ô, ô! Psiu! Onde você pensa que vai? Eu mandei você sair de cima dela? Pode voltar a chupar ela até que ela não tenha mais caldo para oferecer!

-É que eu vou acabar gozando na boca dela assim...

-Vou te dar uma coisa que vai te ajudar a não gozar tão cedo!

Sérgio tirou a piroca de dentro do meu cu.

-Pô, Serginho, me libera dessa ideia torta aí! Vamo ficar só na chupação! Eu já fiz essas paradas proibidas aí contigo até agora, mas, pô! Eu não quero, eu não... Nunca vou dar o meu cu pra outro homem não...

-Você que pensa! Ou dá ou morre!

-Pô Sérgio, não brinca com essa arma de novo não! Vai que você atira por acidente aí...Vamo parar por aqui...

-Márcio, Eu saio como assassino, mas, não saio como corno manso hoje! Duvida?

O assunto dos dois estava cortando o clima. Eu resolvi opinar.

- Sérgio, Tira essa ideia da cabeça de abusar do seu irmão! Você nunca foi pervertido assim! Você já não tá castigando ele? Ele já teve a lição dele... Você já me machucou também...

-Pro caralho que eu castiguei ele! Ele tá quase gozando! Isso é castigo? Prepara a bunda aê! Tu vai levar ferro, vagabundo!

Sérgio pegou a arma de novo. Eu já estava ficando cansada daquelas ameaças que não sabia se eram de verdade ou eram encenadas.

Eu pensei em parar com tudo aquilo e tirar o Márcio de cima de mim para enfrentar o Sérgio ou fugir pra bem longe, mas, antes que eu reagisse, Márcio cedeu à ordem do Sérgio e apoiou a cabeça no meio das minhas pernas e com as duas mãos deixou o cuzinho rosado bem à mostra para o meu marido.

Sérgio falou:

-Iiisso! Lindo assim! Nunca tinha visto um cuzinho de homem tão de perto! Apertadinho, ao vivo e a cores! Pisca ele para mim Marcinho! Vai, putão!

-Não entra com tudo a seco não... O da Carol você lambeu mó tempão!

-Eu vou ver, se eu tiver coragem de chupar o teu cuzinho, eu vou pensar!

-Pô, Sérgio, assim não. Vou te pedir mais uma vez! Então vamo parar por aqui!

-Ô Márcio! Cala boca! Era pra tu tá morto agora! Não ligo se você é meu irmão! Tô na adrenalina da matança nos morros há mais de um mês! Tô pouco me lixando para mais uma vida embora! Tá me ouvindo? Tu tá no erro! Deixa de ser fresco! Curte a sacanagem sem precisar da arma!

- Porra, Sérgio! Não dá pra ficar tranquilo sabendo que você pode me matar! Chega! Tá bom? Chega! Você acha que eu não tenho coragem de...de...morrer?! Me mata logo de uma vez, porra!

-Dãh... Mente mal pra cacete! Ô! Não sai daí não! Que Mané coragem! Eu vou te comer hoje pra tu deixar de ser otário e ficar comendo a mulher dos outros! Carol, sua piranha, lambe o cu desse viado!

-Quê?!- não esperava pela ordem dele em me fazer lamber a bunda de outra pessoa.

-Isso que você ouviu! Lambe o brioco desse safado! Não quero saber se você tem nojo! Anda logo! Você tá no erro igual a ele! Enquanto eu não comer esse rabo cabeludo hoje, eu não sossego!

-Posso sair de baixo dele?

-Tem minha permissão. Pode sim. Márcio vai para a ponta da cama e arreganha essa bunda. Carol fica de quatro também, de cara no buraco dele... Isso! Dá a primeira lambida. Língua nele! Amacia esse olhinho, mete o dedo! Vai!

Depois de um tempo, Sérgio não se conteve em só assistir às minhas lambidas e meteu a língua também no cu do irmão!

-Hum! Nada mal. É... Marcinho... Relaxa a musculatura, pra língua entrar bem... Isso... Hum!

Eu não sabia mais o que pensar do meu marido que sempre foi tão higiênico e certinho e que agora se divertia fazendo aquelas porquices... Não desconfiava de suas fantasias secretas! O pior que eu estava participando e já não me importava tanto. A excitação me fez esquecer que eu estava com a boca com gosto de pau e de cu de homem também.

Sérgio me pediu licença:

-Carol, vai lá pra frente, dá a boceta pra ele chupar, vai!

Obedeci e fiquei em pé encostada à parede e na cabeceira da cama. Eu comecei a passar a mão nos cabelos do Márcio que eram escuros, brilhosos e liso-ondulados. Fiquei o massageando fazendo um cafuné como se pudesse ajudar a aliviar a tensão da expectativa.

Márcio de quatro, ficava olhando para trás toda hora para ver direito o que o irmão estava fazendo no rabo dele.

Sérgio estava se acabando de esfregar a cabeça do pau no cu do irmão. Eu via que ele estava mesmo se realizando. Ele deixou de lado a arma e passou a se concentrar só na bunda do Márcio. Tentava adivinhar as fantasias que estavam passando na cabeça do Sérgio naquele momento. Márcio tinha uma bunda durinha, com marquinha de sunga de praia, carnuda e quadris retos, masculinos. A barriguinha sarada, coxa torneada e peitoral avantajado eram invejáveis por causa da rotina atlética que possuía. Também se deve ao fato dele ser um rato de academia desde os 17 anos. Imaginava que fosse desejado por qualquer homem gay. Mas nunca pensei que meu marido nutrisse esse tipo de satisfação e desejo. Ainda mais por ser policial, ter um corpo imenso, não ter nada de feminino, ser um estereótipo macho completo, desde as sobrancelhas grossas, pernas cabeludas, queixo igual ao do irmão, braços e ombros largos, meio brutamontes e acostumado a ver policiais nus todos os dias no batalhão... Imaginem que surpresa não foi a minha.

Sérgio fechava os olhos e se esfregava com vontade nele. Márcio lambia minha boceta e estava menos nervoso. Ele parou de lamber minha boceta e me pediu um beijo. Eu me abaixei para beijá-lo de língua. Nessa hora, Marcos fez uma careta, apertando os olhos e mostrando os dentes. Sérgio meio que enciumado, estava penetrando de maldade nele!

Márcio foi muito corajoso! Não gritou com a pica dura do meu marido no rabo. Eu que havia conhecido a experiência e a sensação que é ter uma rola grossa de 21 cm atolada na bunda, fazia ideia do drama!

Márcio franzia a testa, apertava os lábios e não emitia nenhum som. Sérgio ainda não havia entrado tudo. Ele estava forçando devagar, saboreando o arrombamento do cuzinho virgem do meu cunhado amante.

Sérgio entrou no Márcio por completo. Ele olhou para mim e lambeu os lábios.

Márcio estava sofrendo. A cabeça dele balançava de um lado para o outro e ele emitia gemidos abafados, tapando a boca com a mão.

Resolvi pôr mais lenha na fogueira e abaixei-me até o queixo quadrado do Marcio e comecei a lambê-lo até chegar à sua boca, tudo isso, olhando atentamente para o Sérgio que correspondia forçando ainda mais a entrada na bunda do Márcio.

Márcio não falava nada para Sérgio nem muito menos, pedia para parar. Eu estava impressionada com isso! Como eu pude gritar tanto de dor e ele não? Dei um beijo de língua estalado no Márcio e Sérgio começou o vai e vem na bunda dele como resposta à minha provocação. Nessa hora Márcio pediu arrego:

-Argh!Para porraaaaaaaaaa!Para! Não dá! Tá doendo pra caralho!Sérgiooooooooo!Argh!

Sérgio continuou a fodelança. Ele fingia não ouvir as súplicas do irmão e até colocava a língua para fora e movia a pelve em ritmo acelerado. O pau do Márcio já estava mole batendo de um lado para o outro no meio das pernas dele.

Eu beijava o Márcio, mas na verdade, queria dar prazer a ele. Me dava um pouquinho de dó. Eu sentia pena em ver que o meu marido comia o irmão caçula como punição com tanta voracidade e desdém sem nem tocar no pau dele para auxiliá-lo no prazer.

Depois de uns cinco minutos metendo, Sérgio suava bastante. Sempre que sentia que iria gozar ele tirava o pau para fora e passava a se esfregar no rego do Márcio. Instantes que davam certo alívio para o Márcio que logo era surpreendido por mais uma das dolorosas entradas que o fizeram dar uns peidinhos que só saíam barulho, umas duas vezes!

Márcio repetia:- Porra, que vergonha! Argh! Puta que pariu! Que vergonha!

Sérgio estava se amarrando em humilhar o irmão daquela forma. Sérgio já estava chegando à casa dos 40 anos de idade e sempre falava para o irmão de 22 que estava em pleno vigor físico e que superava ele em muitas coisas. O dia em que Márcio decidiu desafiá-lo e testar a tal condição física dele em uma lutinha de Jiu-jitsu na academia dos amigos do Sérgio, o Sérgio perdeu fácil, fácil para o irmão e saiu de lá muito frustrado. Eu me lembro dele reclamar comigo algumas vezes quando eu o lembrava desse episódio.

Eu falei para ele com esperança de que me ouvisse: - Sérgio, Já chega. Tá massacrando o cu do Márcio... Seu irmão vai ficar com problemas depois! Nem prazer ele está sentindo mais! Dá um tempo pra ele.

Sérgio nessa hora parou de socar no rabo do irmão e saiu da cama.

O corpo dele pingava suor.

Márcio estava de cabeça baixa com muita vergonha de mim e do Sérgio.

Sérgio me ordenou:

- Continua com ele aí eu vou dar um tempo. Só quero olhar vocês dois. Isso se vocês ainda quiserem continuar transando na minha frente.

- Na boa?- Perguntou o Márcio.

- Já te comi gostoso e acho que você não vai ter coragem de falar do que aconteceu aqui. Só vou gozar no final da foda de vocês. Tô de boa contigo! Sempre estive. No começo eu fiquei puto mesmo. E vocês mereciam tomar no cu pra aprender! Como eu sei que vocês dão o maior cagaço por causa de um revólver, caprichei na atuação. Tá até descarregada a arma! Descarreguei antes de vir para cá para não cometer nenhum crime por estar de cabeça quente. Ahahaha! Viu só como eu estrago na cama ainda? Você tem dúvida?

- Porra, você é um maior filha-da-puta! Dei meu cu por nada! Que ódio! ‘Viado’!

Sérgio gargalhou.

Parece que realmente estava tudo bem entre os dois. Tudo isso pra provar quem era melhor. Era uma disputa. Que foda mais estranha! (E eu ainda acho que aquela arma estava carregada, senão ele não a destravaria).

Sérgio puxou uma cadeira e sentou-se próximo à cama.

- Deixa eu sentar nessa cadeira... Vou terminar na mão aqui.

Perguntei em confirmação:

-Você quer ver isso mesmo amor? Me perdoa então?

-Sim.- Levantou-se e beijou-me na boca acrescentando um pedido:-Faz bem gostoso com ele pra eu tocar uma boa bronha de corno. 'Pornôzão' ao vivo.

O pau do Márcio voltou a levantar e eu fiz uma “gulosinha” nele. Girava a pele do corpo do pinto dele com a mão direita enquanto eu chupava a cabeça usando muito bem a boca e a língua. Sérgio só ficava mesmo de expectador, não falava nada. Mantinha a ereção com masturbação.

Márcio era caralhudo. Garoto bem dotado. Sérgio sabia disso. Ele parecia analisar a ereção do irmão pra matar a curiosidade. Como um teste. Realmente, não era fácil para o Márcio manter quase 27 cm de piroca em pé a todo tempo, mas, ele tinha muita habilidade.

- Quer experimentar uma garganta profunda?- Perguntei ao Márcio?

-Você acha que consegue?

- Fiz só uma vez na vida, mas eu consigo.

- É e foi comigo. Pelo menos foi o que ela me falou. – Resmungou o Sérgio.

- E é verdade. Você foi o único que eu fiz quando a gente transava com amor há muito tempo atrás... – Não perdi a oportunidade de alfinetar.

- Carol, não estraga a parada que estamos curtindo... Me ignora por um momento. Dá atenção a ele aí...

-Tá curtindo mesmo manão? Sem zueira?

- Tô sim. Vou ver o meu caçula ‘fuder’...

É engraçado como reagem os homens. Senti que o Márcio ficou mais excitado depois daquele comentário do Sérgio.

Comecei a garganta profunda. De início, o pau do Márcio já minava muito líquido seminal e aquilo me atrapalhou um pouco. Enxuguei a viscosidade, passando ele nos meus peitos. Os biquinhos estavam durinhos e pontudos. Eu estava muito tarada. Voltei a colocar a piroca do Márcio na boca e senti muita ânsia. Não estava conseguindo passar nem a metade. Anunciei que não estava conseguindo engolir. Imaginei que ele ficaria frustrado, mas com esse anúncio, acabei agradando os dois machos. Márcio sorriu e contaria satisfeito que a pica dele faz engasgar qualquer mulher e Sérgio gostou porque não o privamos da “exclusividade” dele.

Márcio ficou bem animadinho e me jogou deitada na cama e segurou as minhas duas pernas para cima juntando os meus dois pés. Eu fiquei parecendo com a letra U exibindo a minha boceta aberta. Ele então começou a meter com força e velocidade e Sérgio acompanhava tudo de perto aumentando o ritmo da punheta.

Márcio falava:

- Eu não vou aguentar! Vou gozar!

Sérgio interrompeu o coito, tirando ele de dentro mim.

- Não senhor! Não vai gozar agora não... Bom fodedor aguenta e segura até o fim!

Sérgio trocou de lugar com o Márcio e falou que queria comer meu cu de novo.

Eu aceitei e resolvi ficar de quatro para o Sérgio me penetrar. Mas Sérgio me aconselhou:

- Não. Não fica de quatro que vai doer mais de início. Dá o cu de ladinho, de conchinha, você vai se sentir melhor.

- Como você sabe?

Ele me respondeu com um misterioso:- Eu sei. Ponto final.

Eu me deitei de lado e levantei uma das nádegas.

Márcio que dessa vez molhou o meu cuzinho com saliva enquanto lambia a cabeça do caralho do irmão mais uma vez.

Estávamos ficando viciados naquilo.

Na hora da penetração, Sérgio dessa vez, fez diferente comigo.

Ele destapou a minha nuca tirando os meus cabelos da frente, jogando-os de lado.

Ele fazia pequenas sucções no meu pescoço e dava umas mordidinhas.

Ele lambia o lóbulo da minha orelha e esfregava a cabeça do pau dele na minha portinha de trás...

Eu fui relaxando, relaxando e ele calmamente foi me penetrando. Quase que sem dor.

Quando estava metade do caralho na dentro, ele pediu para o Márcio meter na minha boceta com jeitinho.

Márcio levantou a minha perna e se posicionou num ângulo de 90 graus na nossa foda, de joelhos.

Devido ao pau dele ser grande, ele não teve muita dificuldades para me invadir mesmo estando mal posicionado. Eu estava sentindo muito prazer! Com a boceta encharcada, passei a gemer baixinho, sentindo cada estocada que davam em mim. Márcio alcançou um ponto específico do meu canal vaginal que me fez enxergar tudo como se tivessem escurecido as cores de uma televisão. Foi um Flash intenso. Uma contração no abdômen, um formigamento seguido de tremor intenso e instantâneo! Gemi forte e segurei o braço do meu marido. Eu estava tendo um orgasmo incrível com aqueles dois homens engatados no meu corpo!

Apertei o cuzinho. Meu marido sentiu que eu havia gozado e conteve o Márcio que estava de olhos fechados se concentrando para não gozar.

Meu marido exclamou:- Puta! Quase que eu não consigo também Marcinho! Carol deu uma enlouquecida no corpo agora que tá muito difícil de me segurar. Não goza ainda não. Vamo parar?

Márcio concordou.

Nós três paramos a foda novamente. Iríamos bater alguma espécie de recorde imaginário por horas de prazer. A intenção do meu marido era esperar rapidamente eu me recuperar para continuarmos com a penetração novamente.

Deitamos um do lado do outro. Eu estava no meio com Márcio à minha esquerda.

Ficamos reparando e elogiando os corpos nus uns dos outros. Foi um momento inesquecível.

Meu marido falava especialmente que eu tinha seios gostosos e firmes e que gostava de chupar meus biquinhos que eram pequeninos e rosados. Eu exaltava o pau dele que tinha uma cabeça bem redonda, volumosa e lisa. Meu marido elogiou meu 'capôzinho' de fusca e Márcio falava muito bem da minha bunda durinha de 31 anos.

Os homens passaram a revelar o que mais achavam interessante no corpo um do outro e algumas confissões surgiram...

Márcio falou que quando moravam todos na mesma casa e Sérgio ainda era solteiro, já havia cheirado a cueca do Sérgio pendurada no banheiro, só pra saber como era o cheiro de um homem adulto.

Meu marido revelou que já se masturbou pensando em comer a bunda do irmão há muito tempo atrás quando viu uma filmagem que Márcio havia feito com uma garota da vizinhança.

- Eu vi a sua fita secreta com a Suellen. Nem acredito que você teve coragem de gravar as suas primeiras fodas! No vídeo, você tava metendo nela com o rabão pra cima, virado pra câmera. Eu não sabia se prestava atenção na boceta dela ou se olhava pro teu cuzinho de adolescente piscando de tesão...

- Safadão você, hein! Ahá...Então foi você que embolou minha fita no VHS! Eu havia ficado na dúvida se alguém havia visto, fiquei sem sair de casa por uma semana, com medo de que alguém me zoasse na rua. Eu iria te perguntar, mas nem você e nem o Roberto se manifestaram, nem disseram nada por anos...

- Ih! Vem não, que você usou a minha câmera sem permissão...

Eu passei a rir da situação. A situação que antes era estranha, agora parecia, perante meus olhos, especial até onde eu me incluía entre eles.

- Mano, o Beto tá solteiro de novo, se a gente chamar ele pra fazer essas paradas, ele topa?

- Tu cala essa boca! Não sabe o que tá falando... Não quero que ninguém fique sabendo disso aqui não! Vai ficar oferecendo agora a mulher dos outros rapá?

- Foi só uma ideia...

- Ahã... Sei.

- Cara, você chupou meu cu... Lambeu minha bunda! Que piração...

- E se tiver limpinho assim como tá hoje, eu faço de novo!

Agora quem estava com ciumezinhos era eu. Fiquei até com medo de perder o meu Marido para o próprio irmão dele e reclamei:

- Você dois não vão ficar se pegando por aí a fora não né?

Eles olharam para a cara um do outro antes de me responder.

Sabia que a resposta era positiva.

Eles falaram: - Não...

Márcio disfarçou: - O que a gente fez aqui ficou aqui... Ainda quero gozar. Tô me cansando da bronha.

- E aí amor? Vamo? – Sugeriu-me Sérgio.

- Só se me fizerem gozar outra vez! – Protestei e desafiei os dois!

Levantei-me e fiquei em pé na cama.

Sérgio pediu para que eu passasse a boceta no seu rosto.

Eu fiquei com as pernas arreganhadas esfregando a racha na língua do meu marido enquanto o Márcio passou a dedar o meu cuzinho...

- Carol, libera pra mim também? – Me pediu Márcio com carinha de gatinho.

- Vocês não podem ver um cu...

- Poxa, Carol, você ficou me devendo... Falou que ia conseguir lá na garganta e nada...

- E você acha que eu vou conseguir aguentar teu caralho? Quantos centímetros ele tem mesmo?... Hum! Amor, tá chupando gostoso... Ai, Serginho...(Sérgio estava me dando um trato enquanto eu conversava) Hein? Responde Márcio...

- Uns 23,Ah! Que mentiroso! Uns 22 tem o Sérgio...

Meu marido parou de me chupar e se meteu na conversa:

- Se você for comer o cu dela vai ter que me dar de novo e eu vou te enterrar sem dó só pra você saber...

- Tá valendo então?

- O quê? – perguntei cinicamente.

- Vai dar o cu pra mim Carol?

- Ha há! Vai sonhando!

Márcio me beijou na boca e voltou a insistir:

- Carol, isso só pode acontecer hoje. Vamo aproveitar...

- Você. Só você é quem vai aproveitar né? Vai me rasgar por dentro!

- Vai ser com carinho. Tô louquinho pra gozar. Assim que ele entrar, vou despejar...

- Ai, vai doer Márcio...

- Se doer, eu machuco ele também. Tenta Carol. - Meu marido estava apoiando o irmão e se pronunciou para tentar me convencer.

- Vocês vão me deixar com o rabo arrombado! Mas...

- Vai deixar eu botar? – Márcio insiste em ouvir minha confirmação.

Balancei a cabeça concedendo.

Sérgio volta a comandar a foda:

- Vem, Márcio. Senta na minha vara até as bolas. Vem descendo aos pouquinhos e espera a dor diminuir. Carol senta em cima de você aí eu gozo no teu cu e você goza no dela.

Márcio então ficou em pé na cama, com pernas esticadas sobre as pernas do meu marido e arreganhou o cuzinho pra ele. Sérgio cuspiu na mão, lambuzou o cu do Márcio que foi descendo de cócoras até se posicionar no pau do Sérgio. Márcio iria descendo com muito cuidado até que se encostasse bolas com bolas.

Márcio gemia baixinho, mas agitava o pau bem firme e me olhava com desejo.

Aqueles dois corpos com sacos e regos peludos engatados um no outro era de se espantar. Nenhuma mulher vê isso com frequência na frente dela.

Márcio mexia a bunda no pau do meu marido que me apressava:

- Carol, vai logo. O Márcio vai me fazer gozar aqui. Sou só um ser humano mortal!

Eu segurei no pauzão do Márcio e fui conduzindo a passagem pelo meu ânus.

Quando estava dolorosamente com grande parte do caralho dentro de mim, Márcio segurou minha cintura e forçou a entrada do resto.

Vi estrelas! Tudo escureceu! Era insuportável a dor! Márcio Arreganhou minha boceta com os dedos e começou a me masturbar para me aliviar. Ficamos alguns minutinhos sem nos mexermos, a meu pedido, esperamos a dor extravasar. Nossas bundas estavam atoladas com caralhos grandes e grossos e qualquer movimento era sentido por dentro, até a alma.

Eu tinha vontade de chorar, mas resisti. Segurei a aflição. Gemi, gritei e Márcio continuava alisando meu corpo e bolinando o meu grelo.

Depois de um tempo, a siririca que o Márcio estava fazendo em mim foi ficando gostosa. A dor já não incomodava tanto.

Márcio segurou os bicos dos meus seios e torcia levemente.

Eu passei a tocar a minha própria siririca...

Comecei a mexer a bunda e o Márcio também a dele.

Não demorou muito, cheguei ao meu segundo orgasmo com uma sensação de alívio.

Ao pedir para o Márcio:- Ai, cunhadinhooo... Goza. Goza agora...

Márcio nem pensou duas vezes e despejou seu líquido quente dentro de mim.

Ouvi Sérgio gritando:- Caralho irmão! Que cu bom! Tá apertando... Ahf! Ha! Oooh! Ooooh! Gozei! Gozei! Toma porra na bunda! Puta que pariu! Que gozada! Arf! Que leitada gostosa!

Sérgio estava bem satisfeito. Márcio, impressionado. E eu, realizada.

Deitamos por um tempo sobre o peito cabeludo do Sérgio e eu segurei o rosto dele e incitei um beijo triplo entre nós. As línguas dos irmãos se embolavam na minha boca e a barba por fazer do Sérgio fazia cócegas no Márcio. Terminamos por rir um da cara do outro e Sérgio (voltando a ser o homem gentil com quem me casei e agora amo mais que tudo nessa vida) se desculpou por algumas atitudes. Márcio emocionado passou a dizer que amava muito o irmão e que não voltaria a desrespeitá-lo nunca mais. A mim só me restou agradecer ao meu marido pela compreensão. Eu era uma mulher muito sortuda por ter o meu macho policial me arregaçando na cama ao invés de me jogando fora de sua vida como uma vagabunda qualquer após anos de casamento. Eu lhe devia muito mais. Abracei-o pedindo perdão sincero e finalizei confirmando a minha verdade com um beijo ardente e apaixonado que merecia. Foi muito legal.

Como última coisa, Sérgio pediu para que eu e Márcio ficássemos de quatro com a bunda pra cima para que ele registrasse aquele momento.

Fomos para o chão do quarto. Encostamos nossos rostos no carpete e Sérgio pegou o telefone celular.

Sérgio jogou a camisa da farda que estava usando (bordada com o nome de guerra dele) sobre nossas costas só para ilustrar na fotografia que éramos propriedade dele.

Nunca saberei se ele mostrou isso para alguém.

Até hoje ele guarda a foto de nossas bundas escorrendo porra e diz que é o nosso maior troféu. O marco da revitalização do nosso casamento.

Nunca mais coloquei outro homem na cama do meu esposo (sem o consentimento dele) e hoje, somos mais unidos, fiéis, altamente cúmplices um do outro e felizes.

Aquilo que juramos nunca mais fazer tornou-se algo impossível de cumprir. Márcio por sugestão do Sérgio evitava vir nos visitar, mas, sempre que aparecia, conseguia nos convencer a transarmos a três. Isso se repetiu algumas vezes.

Sérgio passou a ser um grande comedor de cus e ganhar destaque como o PM parrudo arrombador de maridos na casa de swing que passamos a frequentar nos últimos meses.

Hoje vejo que não é tão demais o homem sentir prazer nessa área. Até o meu policial machão já deu o cu. Mas só entre família. Márcio chupou Sérgio no rego e o deixou maluquinho de tesão. Acabou o convencendo a ceder para ele e para o irmão do meio, o Roberto, mas isso fica para outra oportunidade. Na próxima, convido um deles para falar da nossa relação “bi” familiar com quatro pessoas...

mythbusteragain@gmail.com

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Comentários

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Caraca bixo. Muito bom. Serio. Tirava o chapeu se eu tivesse um.

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Nossa... Conto maravilhoso, não curto muito incesto. Mas tenho que adimitir que esse conto está D+... Que safado esse Sérgio... rsrsrs. Parabéns, 10 muito mais do que merecido.

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caraalho! que conto foda! para não bicho. esse merece a nota 10

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Apesar do zero que o Victor (marcint) lançou aqui sem justificar, sou aberto à críticas e respeito a todos. Obrigado por opinarem e também elogiarem.

Feliz 2012.

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Adoro contos de incesto bi.

Este foi muito excitante. Nota 10

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