Gostoso, cheiroso, pernas grossas, bunda redonda. Meio alto, forte, mas não malhado, um corpão, mas não do tipo sarado de academia. E não é o físico dele que me chama a atenção, é o jeito, a cara, o olhar. Ele é o típico cafajeste, que quase toda mulher odeia, mas que não consegue resistir. Eu não consigo, e ele sabe disso. Por mais que eu tente disfarçar, ele sabe.
As paredes dos nossos aps são coladas, e as janelas dos nossos banheiros também. Portanto, eu quase consigo ouvir tudo que se passa no ap dele (e ele no meu, claro!). E ele Vive fazendo aquelas "festinhas", música ambiente, bebidas, as vezes 2 caras e 1 mulher, as vezes 2 mulheres.. e sempre marca pra começar quando eu chego do trabalho, de propósito, porque sabe que eu vou estar passando pelo corredor, e só pra me provocar beija uma ou outra na porta olhando pra mim, me esperando entrar.
E eu entro, daquele jeito. Muitas vezes até bato a porta, de raiva e de tesão, claro!
E ontem não foi diferente. Cheguei, ele tava na porta, com aquela cara de cafajeste, os olhos vidrados em mim, aquele riso safado nos lábios mas sem dizer nada, só rindo. E assim que passei, ele sem pensar 2x, passou a mão na minha bunda, por cima do vestido, mas com certa firmeza, me fazendo sentir os dedos passando pelo meu cuzinho. Cheguei a me arrepiar. Ainda assim me virei com raiva, com a mão levantada pra dar um tapa na cara dele.
Ele, sem esforço nenhum, com uma única mão segurou a minha mão levantada, me olhando firme, encostou o dedo da mão livre na minha boca, forçando de leve, e tocou minha língua. Nessa hora senti um calor, um espasmo de tesão, misturado com raiva, e meus olhos fuzilaram os dele, mas ele não se rendeu.
Passando o dedo na minha lingua e ainda me olhando, desandou a falar..
- anda gostosa, lambe meu dedo, passa essa língua molhada nele, vai, de vagarinho, anda.. lambe..
E mesmo com raiva eu fiz, lambi a ponta, depois até a metade, até lamber o dedo todo.. e então percebi que ele também estava gostando, o pau dele crescendo no short, duro, volumoso. Minha raiva foi dando espaço a um tesão sem tamanho, minha lingua foi mesmo ficando mais molhada, e ele, também percebendo isso, continuou..
- tá gostando, não é, sua vadia.. se faz de durona, mas tá gostando, né? se faz de boa moça, mas gosta mesmo é de lamber, de chupar, não é?.. E enquanto me provocava, baixou a mão, baixou o short, guiou minha cabeça até o meio de suas pernas, encostou minha cara no seu pau e boca e continuou..
- então me chupa, vadia.. anda.. me lambe inteiro.. deixa meu pau todo babado, vai.. vadia gostosa, anda..
Nessa hora a raiva já tinha sumido, eu já tava explodindo de tesão, e não me fiz de durona, não. Lambi mesmo, passei a língua molhada na cabecinha, esfreguei a cara no pau dele, e fui sugando a cabecinha de vagarinho, e engolindo cada parte daquele pau tesudo, sentindo cada espasmo dela, até abocanhar tudo.. chupei com vontade, mesmo, escorrendo de tesão, sentindo o tesão dele, e aí já controlando cada movimento dele, ele forçando, empurrando, pedindo pra gozar e eu segurando..
E então ele me puxou com raiva, puto porque eu não tava deixando ele gozar, me pôs pra dentro do seu ap, me xingando..
- mas vc é uma vadia mesmo, tá achando que pode, que faz o que quer.. me segurando assim, pra não gozar na sua cara.. mas agora eu gozo, eu gozo onde eu quiser.. vadia, agora vc é minha..
Me encostou na mesa da sala, levantou meu vestido, arrancou minha calcinha, e meteu na minha bucetinha, meteu gostoso, duro, com vontade, até o fundo.. eu só segurei a respiração, já tava toda molhada, melada, com a bucetinha apertada, não resisti, explodi, gozei na mesma hora, gemendo e tremendo, ele me xingando, eu ainda gozando, ele abriu ainda mais minhas pernas, deu uma bombada mais funda e explodiu também, gozou gostoso, gemendo forte, tremendo.. e então soltou o peso sobre mim.
E eu, satisfeita e deliciosamente melada do gozo dele, mas com aquela pontinha de raiva de novo, me afastei dele, me ajeitei e saí.
Eu gozei de um jeito que eu nunca tinha gozado antes, e tenho certeza que ele também. Não falou nada, claro (cafajeste!), mas tenho certeza disso.
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