UM DIA TEM DE ROLAR!

Um conto erótico de LMLF39
Categoria: Homossexual
Contém 1522 palavras
Data: 29/09/2011 11:38:38

UM DIA TEM DE ROLAR!

Bem, todos já sabem meu estereótipo físico pelos contos anteriores mais sei que sempre há alguns preguiçosos (Branco, ruivo-aloirado calvo, 1,84cm, 80Kg, ariano, mais passivo e bem humorado). Não é nenhum segredo que curto homens na casa dos 30-40 assim como eu mas, aqui em São Luis do Maranhão, 99% dos homens curtem transar com outros caras mas em termos de atitude são um desastre ao nível da última Tsunami do Japão, extremamente broxante. Por outro lado, existe a garotada mais jovem – tens – que por conta da liberação moderna andam ensandecidos do “koo” como falamos por aqui mas, para essa turma tudo que tiver mais de 25 anos já é “corôa” – como se essa liberdade deles não fosse fruto de nossa anterior existência e resistência nesse mundo cão – e assim, dentro ou fora dos locais gays ficam fazendo caras e bocas, consumindo uma ou várias drogas, enchendo a cara até cair e/ou interagindo com o mundo imaginário deles próprios onde os mesmos são celebridades internacionais (Acorda Alice!).

Foi em uma noitadas dessas que conheci um teen desses (com menos afetação que os demais, o que agradeci aos Deuses) que se dizia ativíssimo e o chamarei pelo pseudônimo de Tex (Rssss!!!). O que me chamou atenção nele foi justamente a atitude em me parar pelo braço quando eu descia a escadinha da melhor boate boate descoladíssima daqui chamada Observatório (ou OBS para os íntimos) e mandou na lata:

- Hey! Gostei de você, vamos curtir juntos?

De cara vi que não fazia parte da minha faixa etária mas dei uma escaneada no material: voz super grave, altíssimo, moreno avermelhado (estilo indiano), cabelos lisos e negros e o melhor, magrinho. Do jeito que eu gosto! Mesmo eu estando incorporado com a Amy Winehouse – já tinha bebido todas sem estar ainda destruído – perguntei a mim mesmo: por que não? Aceitei bater um papo no fumodromo (Detalhe: claro que nessa hora ele pediu uma cervejinha, um clássico da juventude dura e lisa de grana mas, como todos sabem, faz parte do show, eu dei a cerveja). Fomos ao fumodromo e conversamos muito – e põe muito nisso o cara falava pelos cotovelos mas, com certo índice mínimo de cultura. Tolerável.

Papo vai, papo vem, fui puxando assuntos mais picantes e passando uma mãozinha aqui, outra ali até que ele se saciou de suas curiosidades e fomos dançar (UFA! Até que enfim, adoro dançar) e lá pelas tantas na pista de dança começamos a nos beijar e a agarração não terminou mais regada a muita cerveja. Beleza! Noite findada às 7hr da matina (Rsssssssss!!) ele deu o sinal verde e fomos para a minha casa. Maia Beleza ainda.

Chegamos, Rex meio sem jeito, eu já subindo as paredes feito a Linda Blair no Exorcista, tomamos um banho e nos deitamos nús na minha Big Cama de casal – por que não sou trouxa de foder no apertado/estreito, né? Alguns segundos de timidez e quebrei o gelo colocando a boca sem rodeios na rola (ainda mole) do “muleke”, me empolguei pois a rola inchou feito um sapo e tomou uma proporção bem gostosa (deve ter uns 18,5 para 19cm e bem grossinha) mas, na hora de enfiar o “brinquedo” bambeava e amolecia. Algumas tentativas frustradas e nada... Ele ficou super sem graça e eu fiz o educado:

- Relaxa cara, não tem nada não (mentira, tava puto da vida). Isso acontece.

Como já sou macaco velho, e sei que rola bamba na hora do vamos ver pode ser, inclusive um sinal de passividade, me levantei reclamando de uma dorzinha de cabeça e fui direto para meu armário pegar um comprimidinho, só que não foi analgésico porra nenhuma e sim uma amostra grátis de Cialis que uma amiga tinha me dado justo nessa semana. Com o comprimido na mão pensei: por que ao invés de dar para ele, eu não tomo essa porra para ver qual é? Justo e feito abri uma coca e mandei Cialis para dentro dando a metade a coca para ele dizendo que glicose faria bem. Deitei de volta e iniciamos uma conversinha com a desculpa do sono chegar.

De repente rapaziada, sinto um calor subindo pelas orelhas e meu pau começa a dar sinal de vida do túmulo da 7ª Dinastia Egípcia de onde fora enterrado. E sem deixar ele perceber muito, pergunto se não rolaria mais uma tentativa. Ele concordou mas, não dando muito crédito... Rssss!

Botei novamente a rola do muleke na boca mais, dando um upgrade na performance, fui descendo para o saco dele, do saco para o períneo e desse ponto, peguei pelas batatas da perna dele e abri ambas para os lados como um compasso escolar querendo fazer a maior circunferência da aula e meti a língua no cu do rapaz. Ele quis ensaiar uns 1,5 segundos de surpresa mais já era tarde demais, linguei o cu dele até o “bichinho” começar a piscar. Dado o sinal “piscante” me passei a dedar o cu dele (com um dedinho é claro) enquanto continuava no boquete e ele reclamou de dor e tal mas eu não tava nem ai, meti 2 e não demorou muito entraram 3... Pronto! No prejuízo não iria ficar na noite, não é?

Com as pernas dele ainda arreganhadas ao extremo, me pus de joelhos com a pélvis bem próxima do cú dele, com o pau “cialítico petrificado” (e detalhe, diferente da maioria daqui não tenho um pau enoooorme não, 16,5cm mas bem grosso) olhei caladinho o muleke nos olhos, encapei o pau, “confeitei” com Ky e comecei a enfiar a cabeça no cuzinho já dilatado pelas dedadas e linguadas.

- Hey cara tá doendo.

- Te acalma que é assim mesmo, vai passar já (terminei de enfiar a vara)

- Tá doendo...

- Espera um pouco...

(gemidinhos e o muleke começa a rebolar)

Pronto! Sinal verde. De uma vez só virei ele de bruços sem tirar o pau de dentro, coloquei ele de quatro e apertei o botão de socar na velocidade 4. Amigos, mandei bala no cu do muleke que já gemia feito uma putinha. E empurrava, e tirava todo, e botava só a cabecinha e enfiava de novo e, haja bombadas. De quatro, evolui para conchinha, depois para o clássico “frango assado” e, com o bichinho suadinho acabei gozando na boca dele enquanto batia uma no pau (molenga) dele e ele gozou também.

- Cara, tú não era passivo? Tu me comeu cara?

- Pois é... Dei uma risadinha!

- E olha ai, teu pau nem amoleceu.

- Então topa outra?

Nem deixei ele responder. Puxei o muleke pela mão e pus ele de pá na parede com a bundinha bem arrebitada em frente a um espelho enorme que tenho no meu quarto (queria me ver fazendo o ativo pela primeira vez depois de mais de 30 anos de fodeção, Rssss!). Encapei o pau, Kyzei novamente e atolei a rola no cuzinho (já bem abertinho) dele de novo. Bombei... Bombei... e Bombei. Segurava na cintura dele e mandava ver com vontade – e raiva junto, quem mandou broxar? – Suspendi a perna esquerda e pus em cima de um móvel que coloco papeis e mais um monte de coisas e continuei mandando rola. O mais legal foi que nessa segunda fase do concurso de passividade dele ele começou a fazer a mulata da bateria e desandou a rebolar na vara. Teve uma hora que parei e ele comandou sozinho a foda. Então sugeri:

- Já que vc quer comandar, vem aqui.

Me deitei na cama e deixei ele vir no torno me cavalgar. O muleke deu uma sentada certeira e a partir daí foi com ele descendo, subindo, enterrando com força e tudo mais. Na minha cabeça vinham um monte de coisas mas, graças ao Cialis, nada fazia meu pau amolecer e ele aproveitou que se lambuzou, até que gozou no meu peito e eu dentro do cu dele.

Ambos exaustos e eu já acendendo meu cigarrinho, trocamos algumas frases (coisas do tipo, não diz para ninguém tá? E vc acreditou nisso? Claro que comentei com os amigos mais íntimos o que rendeu divertidas gargalhadas após o espanto de todos do surgimento dessa minha nova faceta sexual). Ele ainda ensaiou a frase para lá de pronta:

- Hey, cara tu me comeu de novo?

Eu já cansado daquilo, em um rompante de criatividade, passei meu dedo indicado pelo cuzinho dele e depois pelo meu nariz, respondendo:

- Foi só meu autógrafo. (ele não entendeu muito bem mas eu cai na gargalhada!)

Ainda me lembro que dormi de pau duro e ele fazendo carinhos na vara dormiu também. O dia seguinte todo mundo já imagina não? Acorda, come algo, foi bom para ambos e cada um para sua casa. Só sei que depois desse dia, todas as vezes que nos encontramos ele vem com um sorriso enorme do “gato da Alice” e me sugere um Bis mas, sinceramente, não me bateu uma segunda vontade para um repeteco mas, já sei que por ter ampliado meu leque de opções, um dia pode rolar de novo. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!

Quem sabe?

Um beijão a todos e espero que tenham curtido!

Por: brisa_furacao@yahoo.com.br

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Comentários

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Sinceramente foi enloquecedor ler esse conto, imaginei cada cena com perfeição, menino o bichinho verde da inveja me pegou, e q inveja desse mulek, uiiiiiiiiiiiiii loucura...

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