Pedrão, o mulatão que me comeu gostoso

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1927 palavras
Data: 04/09/2011 18:17:38
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

“Meu nome é Marcelo, todos me chamam de Celo, sou um neguinho de bunda grande que ainda adolescente sentiu o prazer de receber no rabo um cacete. O que vou contar aconteceu 18 anos, agora tenho 32.

Eu estava numa festa dos amigos de meus pais. Estava lá com minha rodinha de amigos quando notei que Pedro estava de longe, olhando atento a cada movimento meu. Ele era o pai uma amiga minha. Eu achava Pedrão, como meu pai o chamava, um macho de primeira, mulato forte, 41 anos, viril, com músculos bem definidos conquistados na adolescência. Apesar de já ter batido umas punhetas na intenção dele, nunca tinha passado pela minha cabeça que um dia poderia acontecer algo, muito pelo contrário, o achava machão demais. E se não bastasse era amigo dos meus pais.

Lá estava eu, conversando, dançando com minha turminha, quando Pedrão se aproximou da gente. Conversa vai, conversa vem, percebo que ele sempre que falava arrumava um jeito de me tocar, às vezes em meus braços, outra hora meus ombros ou costas. Achei estranho, mas desencanei. Quando rolou um som bacana todo mundo foi pra pista, ficamos somente eu e Pedrão. Resolvi sair dali e fui saindo pra me juntar a minha galera na pista de dança. Ele me segurou pela braço e perguntou:

- Onde você vai ? Não sabe que é não é legal deixar alguém falando sozinho?

Eu sorri sem graça e fiquei com ele ali, conversando, e ele bebendo. Ele, como todo macho, ficava tocando o próprio corpo, alisando seu peito definido e algumas vezes coçava o saco. Eu tentava disfarçar meu desejo por ele mas só pensava nas minhas mãos fazendo aquela exploração pelo corpo dele. Sem mais nem menos ele fala:

- Celo, eu vou te falar uma coisa, mas você não pode me levar a mal...

- Claro que não, seu Pedro, pode falar...

- Pode me chamar de Pedrão...

- Tudo bem, Pedrão, pode falar...

- Eu acho que você tem um jeitinho meio de boiola... tá sempre com a mulherada, mas não pega ninguém...você curte pica?

Eu fiquei sem ação com a pergunta, mas me mantive firme pra não dar bandeira.

- Que é isso Pedrão?

-Numa boa, acho que seu negócio é macho... to mentindo?

Ainda tentei desconversar mas ele foi incisivo e acabei me entregando e escancarei de vez.

- É verdade... eu curto sim...

A expressão dele mudou, ele só fez colocar o copo numa mesa e sair de perto de mim. Pronto, pensei: “to fudido, ele vai contar pra todo mundo! To ferrado”.

Pra desencanar e esquecer o medo que eu sentia, comecei a beber e dançar. Não vi mais Pedrão. Lá pelas tantas falei pra minha galera que ia embora, um amigo se prontificou a me levar mas eu recusei, disse que preferia ir sozinho a pé, pra passar a bebedeira. Fui embora, tentando pensar no que tinha acontecido, o que podia acontecer se me Pedrão falasse pra meus pais sobre meus desejos, quando percebi um carro parou do meu lado, era ele, Pedrão.

- Tá afim de uma carona?

- Não, valeu, vou a pé mesmo...

Ele insistiu, falou que era perigoso andar sozinho pela rua naquela hora e eu acabei aceitando a carona. Dentro do carro, perguntei pela minha amiga, filha dele, ele falou que já tinha levado ela para casa. Ele não falava nada, apenas dirigia. Eu fiquei na minha, ainda zonzo. De repente, quando foi trocar de marcha, repousou a mão direita sobre minha perna e deixou ali. Respirei fundo mas não falei nada. Como eu não disse nada, Pedrão começou a subir com a mão pela minha coxa, parou nos meu peito e beliscou meu mamilo esquerdo.

Eu continuava sem saber o que fazer, que atitude tomar. O macho dos meus sonhos, pai da minha amiga estava me alisando. Depois do beliscão no meu mamilo ele levou a mão até meu rosto e começou a esfregar, passando os dedos na minha boca, quase pedindo para eu chupar. Chutei o pau da barraca e me entreguei, passei a chupar seu dedo como se fossem seu pau. Passava minha línguas, sugava e lambia.

De repente ele parou o carro, abriu o zíper e tirou a pica pra fora. Meus olhos grudaram naquela pica grossa, com veias salientes e dava ver o brilho na cabeça devido ao melzinho que saia. Pedrão se masturbou um pouquinho, pegou minha cabeça e me fez curvar sob seu colo, dizendo baixinho:

- Chupa... faz com ela o que você fez com meu dedo...

Quando minha boca encostou na sua pica ele deu um gemido. Eu chupei gostoso. Os amigos com que eu transava sempre diziam que eu sabia trabalhar bem com a boca. Eu descia e subia os lábios por todo cacete, tentava ficar com ele todo dentro da boca mas não conseguia, afinal era mais de 22 cm de nervo duro. Enquanto o masturbava com minha boca, massageava seu saco e vez ou outra dava umas lambidas nas bolas. De repente ele mandou eu parar pois podia gozar a qualquer instante.

- Para, chupando gostoso desse jeito vou gozar... vamos terminar isso de uma forma mais gostosa...

Ele voltou a dirigir e quando dei por mim , ele parou o carro e falou:

- Chegamos... desce... é aqui que eu vou colocar tudo dentro desse cu pretinho... você não gosta de pica? Hoje vai sentir a minha, seu safado!

Sai do carro, Pedrão desceu e me pegando pelo braço, foi me levando para dentro da casa. Soube depois que a casa de um amigo dele que estava viajando e ele ficou de acompanhar a reforma.

Dentro da casa, ele me encostou na parede de modo que fiquei de costas pra ele. Pedrão foi tirando minhas calça e depois minha cueca. Joelhou-se no chão e enfiou a cara no meio da minha bunda. Pedrão babava feito louco na portinha do meu cuzinho que piscava na língua dele. Mordia minhas nádegas, dava tapinhas. Eu empinava a bunda para ele trabalhar melhor. Ele literalmente cuspia dentro do meu cu. Ele parou, o ouvi desabotoar a calça, ele colocou o pau na portinha do meu cuzinho e falou:

- Celo, melhor esperar pelo pior porque hoje não vai sobrar uma preguinha aqui pra contar a história...

- Vai devagar...

- Está com medo?

- Estou...

- Pensei que esse cu estava acostumado a levar pica...

- Ele já levou pica mas nada parecido com a que você tem...

- Deixa comigo, eu sei foder um cuzinho...

Pedrão dei uma mordida no meu ombro e posicionou a cabeça da rola na portinho do meu cu. Quando ele deu um tranco eu gemi alto, a dor foi grande.

- Ta doendo...

- Que cuzinho apertado, moleque... nem parece que já levou rola...

Ainda atrás de mim ele manteve a caceta encostada mas não enfiou e falou:

- Vamos foder gostoso... quero me acabar nesse cu...

Ele me levou até o quarto, me deixou na cama, saiu e voltou com um tablete de manteiga.

- Hoje vou comer um cuzinho amanteigado...

Mandou eu tirar o resto da roupa e tirou a dele. Pedrão me colocou de quatro no meio da cama e voltou a linguar meu cu, depois foi untando meu rabo de manteiga. Ele untou bastante meu cu e sua pica, e encostou mais uma vez o cabeção.

- É agora, moleque... você vai conhecer um cacete de verdade...

Pedrão deu um tranco e a cabeçona entrou. Eu gemi alto mas ele não parou, continuou enfiando a rola. Só me dei conta da dor quando senti que ele tinha enfiado tudo, seu pentelhos estava se esfregando na minha bunda. Ele enfiou tudo e parou, ficou colado em mim. Sua boca perto do meu ouvido. Ele sussurrava e arfava de tesão, dizia:

- Se acostume com o tamanho, meu neguinho, porque a festa só está começando...

Falando isso ele tirou tudo de dentro de mim e colocou de novo sem dó, nem piedade. Eu gritei e ele socou novamente e começou a foder meu cuzinho com vontade. Ele entrava e saia com uma velocidade cada vez maior. De vez em quando ele enterrava tudo e ficava com o pau todo enterrado enquanto mordia o lóbulo de minha orelha.

Ele tirou o pau do meu cu e me colocou em pé, encostado na parede, do mesmo jeito que tentou me foder quando chegamos. Pedrão voltou a enfiar e estocava tão forte que eu chegava a sair do chão, literalmente ele me jogava pro alto, tamanha a força das bombadas. Ele tirou o cacete, me colocou de frente pra ele e me levantou no ar, enfiou a vara e eu fiquei arreganhadinho com a pica dentro de mim. Ele me fez subir e descer em cima da sua pica. Doía, pois eu não tinha controle da foda. Ele me subia até a cabeça do pau quase sair de dentro e depois me descia até seu saco encostar no meu. Eu gemia e falava:

- Caralho... você tá me arrombando...

- Vai dizer que não tá gostando?

- Tô...

- Então diz... diz que tá gostando do meu cacete...

- Cacete gostoso...

- É todo seu, meu neguinho...

- Ai... isso... me arromba...vai... me fode...

Sem mais nem menos ele me carregou entalado na sua pica de volta pra cama e me deixou de quatro. Pedrão se curvou, deu um beijinho na minha bunda, passou a mão no meu rego, achou meu cu, viu que estava abertinho.

- Olha só que beleza... o cuzinho todo aberto pelo meu cacete...

Pedrão deu uma cuspida forte bem dentro do meu cu e enfiou de novo a pica. Me comeu de cachorrinho, rapidinho, forte, preciso. Eu tentava sair debaixo dele, mas ele me segurava pela cintura com uma mão e com a outra segurava minha cabeça, passava a mãos pelos meus cabelos, pelo meu rosto e me dava o dedo pra chupar.

Pedrão me fodeu nessa posição durante uns 15 minutos. Quando estava pra gozar, senti seu pau inchar dentro de mim. Ele tirou, mirou a portinha do meu cu e começou a despejar sua porra que foi escorrendo pelo meu rego e pernas. Fui me abaixando, ficando deitado na cama e ele foi caindo em cima de mim, me amassando com seu peso. Falou ao meu ouvido:

- Celo, você é um tesão, que cu gostoso! Vou querer foder esse rabo novamente, mas com mais tempo...

Eu não falava nada, estava sem forças. Pedrão me abraçou de conchinha e levou a mão até meu pau.

- Vamos fazer esse cacete gozar... não quero que você pense que eu sou um filho da puta...

Meu pau que estava molinho foi endurecendo nas suas mãos. Ele esfregava seu pau na minha bunda e me masturbava. Não demorou muito pra eu gozar. Pedrão levou a mão melada até minha boca e eu lambi minha porra. Depois de um banho rápido, nos vestimos e ele me deixou em casa.

No dia seguinte, ele me ligou perguntando como eu estava e complementou:

- Eu inventei uma viagem de negócios... tudo mentira... tudo pra foder essa bunda gostosa novamente... inventa qualquer coisa e vamos passar junto o fim de semana... agora com mais calma você vai me conhecer melhor e saber do que eu sou capaz...

Eu topei e durante os dois dias que ficamos juntos naquele fim de semana Pedrão me fodeu de tudo que foi jeito. A sensação que eu tinha quando voltamos foi que meu cu tinha tornado a forma do seu cacete. Nos encontramos durante quase três anos. Só paramos quando eu fui estudar fora mas ainda hoje sinto saudades do mulato gostoso, pai da minha amiga, que me mostrou o que é um macho de verdade.”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Joseevan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mulatão,negão roludo,meu sonho de consumo rssssss candidatos:marley-cachorrao1@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Que foda maravilhosa. Fiquei excitado o tempo todo.Tanto com a sua bunda como com a pica do Pedrão.

0 0