Um casal amigo

Um conto erótico de Pescador
Categoria: Grupal
Contém 1559 palavras
Data: 05/10/2011 09:55:44
Última revisão: 05/10/2011 14:37:56
Assuntos: Grupal

(publicado originalmente em maio/2004 e revisado, atendendo a pedidos)

Eu e Carla somos casados há 10 anos e curtimos muito o sexo e, sempre que podemos, colocamos um ingrediente a mais para apimentar nossa relação. Lemos vários contos deste e de outros sites e também curtimos filmes pornô. Cada leitura ou filme acabam em uma grande trepada Lendo as histórias de sexo grupal, passei a imaginar como seria ter outro casal dividindo a transa conosco. Minha mulher infelizmente não curtiu a idéia. Eu sugeria algumas situações durante a transa que a excitavam muito, mas quando acabava ela não queria mais falar do assunto.

Por coincidência, descobri que um colega de trabalho, Alex, também curte fantasias semelhantes. Outro ponto em comum é que a atitude de sua esposa, Gilda, é igual à da minha. Papeávamos pela internet, trocando contos e seqüências de filmes de sacanagem, especialmente aqueles de sexo grupal.

De tanto insistirmos, parece que conseguimos avançar alguma coisa com relação à atitude de nossas mulheres. Quando transava com Carla, cheguei a sugerir o casal Alex/Gilda conosco e ela gostou. Por fim, conseguimos sair os 4 para tomar um chopp num barzinho e ver como a coisa se encaminhava. Combinei os detalhes com Alex, inclusive pedindo para ele sugerir para a Gilda que fosse de saia para que ele pudesse bolina-la durante o papo. Pedi o mesmo a Carla, mas não entrei em detalhes.

Nos encontramos em um barzinho movimentado. Jogamos conversa fora por um tempo, enquanto a bebida ia subindo devagar à cabeça. Meio que sem querer, a conversa foi tomando o rumo de sexo. Nessa hora eu estava com o pau completamente duro, e de vez em quando, pousava a mão de Carla em meu cacete para ela notar minha excitação. Tenho certeza que Alex também estava na mesma situação. Arrumei um jeito de colocar a mão por dentro do vestido de Carla e passei a mão em sua bucetinha. Estava úmida. Fiz um sinal para Alex fazer o mesmo e continuamos na conversa e na bolinação. Lá pelas tantas, disse a eles que a conversa tinha nos deixado muito excitados e que eu e Carla íamos terminar a noite num motel. Alex também disse o mesmo e então sugeri que a gente podia ir junto, com a desculpa esfarrapada de economizar gasolina. Para meu espanto, as mulheres não se opuseram, e lá fomos nós no carro de Alex. Enquanto ele dirigia, eu e Carla íamos trocando amassos no banco de trás e a temperatura foi subindo, até que uma hora coloquei meu pau para fora e Carla começou a mamar com maestria. No banco da frente os dois não deixaram por menos e Gilda também começou a chupar a rola do marido que se esforçava para manter a atenção no trânsito. Tenho certeza que muitos ônibus que passaram por nós acabaram propiciando aos passageiros um bom espetáculo...

Quando chegamos ao motel, tivemos que nos recompor para passar pela portaria. Alex pediu apenas uma suíte e nesse momento tive a certeza de que nosso plano tinha dado certo. Entramos no quarto e logo deitei Carla na cama, baixando seu vestido e passando a mamar seus peitinhos enquanto passava a mão em sua xana por cima da calcinha. Alex e Gilda não deixaram por menos e começaram uma intensa malhação do nosso lado. Não demorou muito e os gemidos tomaram conta do quarto enquanto eu chupava a bocetinha de Carla e Alex fazia um 69 com Gilda. Como Carla estava com muito tesão, gozou logo que comecei a chupada. Coloquei-a então de 4 e passei a penetrar sua bocetinha apertada, ao mesmo tempo que bolinava seu grelhinho. Alex parou um pouco sua ação e passou a nos observar. Colocou então Gilda na mesma posição que a nossa e passou a comê-la. O clima de tesão era muito forte. Gilda gozou várias vezes, e Carla também não ficou atrás. Eu falava muita sacanagem no ouvido de Carla, dizendo que todos estavam vendo o quanto ela gostava de uma pica em sua buceta e isso a enlouquecia. Em um determinado momento, Alex me perguntou se eu não queria meter na bucetinha de sua esposa. Perguntei pra Carla se haveria algum problema e ela disse que não. Trocamos de lado, coloquei meu pau na portinha da xana de Gilda que estava ensopada pelas diversas gozadas que ela já tinha dado. Comecei a empurrar devagarinho, enquanto falava pra Carla que estava adorando comer a amiga dela na sua frente. Alex, que não era bobo, já estava enfiado na deliciosa bucetinha de minha esposa.

Passei então a me concentrar em comer a mulher de meu amigo. Bolinava-a enquanto metia compassadamente e não demorou muito para ela gozar outra vez. Carla também já estava quase sem forças de tanto gozar. Deitei-me de costas e pedi a Gilda para sentar em minha vara, para ela poder observar melhor seu marido comendo a amiga. Ela passou a me cavalgar com muito tesão e não demorou muito enchi sua xaninha de porra. Alex também não demorou muito. Logo estávamos os 4 desfalecidos, mas felizes pela grande trepada.

Tomamos um banho, cada um com seu par. Voltamos à cama e conversamos sobre a experiência. Não demorou muito, já estava de pau duro outra vez. Sugeri a Alex que nós dois poderíamos dar atenção a apenas uma das mulheres, pois ambas tinham fantasias de dar para dois machos ao mesmo tempo. Carla foi a escolhida e coloquei-a para mamar em minha pica enquanto Alex chupava sua xana e bolinava seu grelho. O fato de estar sendo servida por nós estava levando Carla às alturas. Ela gemia enquanto me chupava e logo estava gozando. Alex logo meteu em sua xaninha e começou a bombar. Ela foi às alturas. Enquanto ele metia, disse a ela que Alex era tarado por um cuzinho, mas que a esposa dele não gostava de liberar. Perguntei a ela se gostaria que Alex comesse sua bundinha. Ela relutou, mas como o tesão estava demais, acabou liberando. Perguntei então pra Alex se ele gostaria de comer um rabinho. Ele mal pôde acreditar. Pediu então a Gilda que abrisse bem a bundinha de Carla enquanto ia enfiando um dedo em seu botão para ajudar a penetração. Logo tirou o pau de sua xana e foi encaixando a cabeça em seu cuzinho. Como Carla já tem alguns anos dando a bundinha para mim, não foi difícil agasalhar o cacete de nosso amigo. Alex enfiou tudo e começou a meter devagarinho. O tesão que sentia era visível. Ficamos eu e Gilda observando seu marido enrabando minha esposa. Pouco depois, me deitei de costas e fui me colocando por baixo de Carla, tentando levar minha pica até a entrada de sua buceta. Quando cheguei lá, disse a ela que ia poder levar dois cacetes dentro de si ao mesmo tempo. Coloquei a cabeça e fui enfiando devagar. Estava muito apertado. Pedi a Alex que parasse de bombar enquanto ia colocando cada centímetro. Com meu pau enterrado em sua xana, Pedi a Alex que voltasse a meter. Carla estava enlouquecida de tesão. Gritava, gemia e pedia para metermos gostoso nela! Alex não agüentou e gozou enchendo o cu de Carla de porra. Acelerei meus movimentos e também gozei. Demorou um tempo para nos recompormos, mas ainda tínhamos a mulher do meu amigo para dar atenção.

Descansamos um pouco e invertemos a ordem anterior. Meti na buceta de Gilda enquanto ela mamava em seu marido. Quando meu pau estava bastante lubrificado com seus sucos, tirei-o, molhei um dedo em sua xana e passei a força-lo na entrada de seu cuzinho. Sabia que ela não gostava de liberar a bundinha, mas não ia querer ficar para trás, pois a amiga tinha levado duas picas e achado muito bom. Pedi a Carla para abrir a bunda da amiga e pus a cabeça na porta do cuzinho. Era bem mais apertado e tive dificuldade para enfiar a cabeça. Assim que ela passou, Gilda deu um suspiro e tentou se desvencilhar. Segurei com carinho sua cintura e disse a ela que não se preocupasse, pois ela logo iria estar gozando gostoso. Fui metendo com muito carinho. Carla providenciou um gel lubrificante e passou-o em toda a extensão de minha vara. Quando entrou tudo, comecei a meter com muito cuidado para não machucá-la. Coloquei a mão em seu grelhinho e à medida que ia bolinando, ela relaxava e logo já estava comendo seu rabo em um ritmo mais rápido. Fiz um sinal para Alex que repetiu minha manobra. Tirei o pau quase completamente, deixando só a cabeça no cuzinho de Gilda. Alex então começou a enfiar na buceta de sua esposa. Ela quase desmaiou de tesão. Seu cuzinho ficou ainda mais apertado com a pressão do cacete do nosso amigo em sua buceta. Como já tínhamos mais experiência, passamos a cadenciar as metidas. Enquanto um enterrava, o outro recolhia. Gilda estava adorando. Não deixou de gemer alto nem gritar. Aquele cuzinho mais do que apertado estava uma delícia. Não consegui me conter. Gozei feito um louco. Saí de cima de Gilda e passei a observar enquanto Alex bombava cada vez mais forte até gozar. Nossas fantasias estavam completas.

Ficamos mais amigos desde então. Pelo menos uma vez a cada mês repetimos a brincadeira. Nossa vida sexual que já era muito boa agora está para lá de ótima.

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Comentários

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Faço minhas as palavras do Livre pensador, acrescento meu dez e as três estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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Um dos melhores relatos que li aqui, entre casais cumplices . . . nota maior com merecidas tres estrelas.

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Muito legal! Como minha mulher não admitia ficar nua junto com outra mulher, ficmos só nos menages! Leia nossos contos neste site. A 1ª vez está no conto "A Massagem".

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Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Vadia, gostosa e bem relax, sem neuras prá sexo. Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... eu gostaria de ser contactado por qq mulher desse nível, preferencialmente de Belo horizonte. Sonho todos os dias em ter uma companheira puta! umhomem45@hotmail.com

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