DEPOIS DA CHUVA - O SUPERVISOR DA OBRA

Um conto erótico de Lorena.22
Categoria: Heterossexual
Contém 1167 palavras
Data: 09/10/2011 03:03:33

DEPOIS DA CHUVA - O SUPERVISOR DA OBRA

Bom, essa história ocorreu no mesmo dia e no mesmo lugar da história anteriormente dita, no entanto mais sinistra ainda, porque dura até hoje. Meu nome é Lorena, sou morena, atualmente com 25 anos, mas quando ocorrido estava com 23 anos, acho que pelo destino do nome, mantenho meu cabelo uma loiro de cor bem natural, malho todos os dias, corro na praia todos os dias, ou seja, não me acho bonita, mas faço de tudo para que os homens achem, tenho 1,64m, peso 55kg, bem definidos, ganhei mais 2 ki linhos, mas com certeza de malhação e muita foda, porque essa a marquinha de praia que deixa todos loucos, é a sobremesa do pai de uma amiga, e veja só por que: Sempre tive vontade de ser possuída por um homem, grosso, sem jeito e principalmente estranho, que na verdade eu não soubesse nem seu nome. E mais, que fosse um pedreiro, mestre de obras ou coisa assim parecidos. Mas sempre tive medo, por causa da violência que hoje nos encontramos, porque oportunidade pra isso nunca faltou, até porque aqui na minha cidade, diversos prédios estão sendo construídos, e sempre quando passo por eles, recebo diversas cantadas, aí seria mole, é só dar um risinho e pronto, pau duro na hora. Mas eu queria um negócio diferente, como se fosse um acaso, um tesão e só, para depois nunca mais vê-lo. Bom, consegui realizar meu sonho, de ser dominada pelo pedreiro, em uma ocasião excepcional que me permitiu a matar meu desejo. Como nada é perfeito, o desejo de nunca mais vê-los até hoje não se realizou e isso já fazem dois anos. Quando eu estava de saída, o pedreiro me chamou dizendo que o encarregado, também queria e que tinha camizinha, e se eu não fosse, ele seria despedido por ter permitido minha entrada na obra sem os devidos equipamentos de segurança, que ainda seria por justa causa. Pô, pensei comigo. To doida pra dar pra esse maluco, se eu for embora, vou ficar na vontade de dar, e ainda, vou dar motivo pro cara que eu quero que me coma ser despedido por minha causa. Minha consciência não permitia aceitar que isso ocorresse. Ocorre que não seria só meu pedreiro, mas também o encarregado. “Olha gente, isso tudo era o que estava passando com uma velocidade enorme em minha cabeça”. “Mas também pensei, acho que estava descontrolada para dar a vontade mesmo”. Olhei pro pedreiro, dei uma risada, olhei pro pau dele, que parecia ainda estar meio borrachudo, e lhe disse:-To louca pra dar mesmo, se tenho dois buraquinhos é porque devo servir dois peãozinho”, o cara deu um sorriso, e abriu as portas já cheio de galanteador ismo, e me conduziu até dentro da obra e fechou a porta. Quando fui ser apresentada ao encarregado que veio o susto. Era seu Sergio José, pai de minha melhor amiga, que me olhava com surpresa e tesão ao mesmo tempo. E olhei para ele, e perguntei porque ele me pediu para entrar, quando então disse que não sabia que eu era a pessoa que estava ali, pagando um boquete pro peão, e também não acreditou que o pião me fez gozar com a língua no meu rabinho. Eu completamente envergonhada, pedi para ele não falar daquele jeito, e que não tinha mais cara de ir na casa dele, por respeito a minha amiga. Ele riu, e disse que não me preocupasse, me pagando então pela mão e me puxando mais próximo dele. Eu deixei ele me conduzir, porque ainda estava meio desnorteada pela coincidência do pai de minha amiga. Mas quando dei por mim, ela estava bem atrás de mim, falando bem baixinho em meu ouvido, sussurrando em meu pescoço, que me deixou meio arrepiada e desconcertada. Ele percebendo meu ponto fraco, ainda em meu pescoço me segurou com uma das mãos pela cintura de uma forma que na mesmo hora me inclinou deixando com a bundinha empinada para lua, e ainda com a outra mão começou a me acariciar e eu pedindo para que ele não fizesse isso, mas já completamente entregue ao seu Sergio. Der repente, meu pedreiro surge do nada, já pelado, com o pau duro e enorme, e abaixando para chupar, o que de imediato obedeci. Nessa seu Sergio, tira toda minha roupa deixando apenas de calcinha. Ai pára, olha, me dá um tapa levanta minha calcinha até me suspender na ponta dos pés, e diz. Adorei que minha filha tem uma amiga vaquinha como você. Agora vou comer essa bundinha que vi crescer, todo dia. Nisso ele sem tirar a calcinha, abaixa por de trás de mim, abre as duas bandas da minha bundinha e passa a língua por todos meu orifício, me deixando louca e piscando por mais. Ele se levanta, ajeita com todo o jeito seu pau na entrada do meu cuzinho, e força de uma forma tão lenta que não deu pra sentir. E nessa ele começa a me lamber o pescoço que deu uma mistura de tesão com não sei o que, mas que adorei, e comecei a rebolar, rebolar, rebolar, apertar com a bunda, agarrar a cabeço do pedreiro que estava me chupando, sei que vários raios e trovões davam na cabeço e seu Sergio me emrrabando. Nisso, o peão, me segura coloca sobre o colo dele, nisso seu Sergio, já estava com o dedo no meu cuzinho. Ai começo a rebolar no colo do Sergio. Nisso ele tira o dedo e começa a força na minha bundinha. Nessa hora, fechei os olhos e lembrei”0o.”Sempre tive vontade de ser possuída por um homem, grosso, sem jeito e principalmente estranho, que na verdade eu não soubesse nem seu nome. E mais, que fosse um pedreiro, mestre de obras ou coisa assim parecidos. Mas sempre tive medo, por causa da violência que hoje nos encontramos, porque oportunidade pra isso nunca faltou, até porque aqui na minha cidade, diversos prédios estão sendo construídos, e sempre quando passo por eles, recebo diversas cantadas, aí seria mole, é só dar um risinho e pronto, pau duro na hora. Mas eu queria um negócio diferente, como se fosse um acaso, um tesão e só, para depois nunca mais vê-lo”o0).... Foi quando seu Sergio, meteu com tudo e eu dei um grito e também me dei por conta que estava realizando meu sonho, mas o pai da minha amiga estava ali. Nessa os dois estavam metendo que nem dois cachorros no cio, daí outra vez começou a estremecer meu corpo todo eu sair de mim, me contorcia encima dos dois paus, até desfalecer por segundos. Quando acalmei, estávamos os três engatados, e cansados. Assim que nos recompomos, e visei a porta de saída e vi que a chave do cadeado estava nele, saí em disparada sem me despedir, morrendo de vergonha. O negócio, foi ir no dia seguinte na casa de minha amiga. Vou contar, mas isso em outro dia

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Comentários

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vc fes uma mistureba do outro conto mais foi bom sim mi add ai9dagoogan@hotmail.com)

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