Vivendo na India-1

Um conto erótico de katrine
Categoria: Grupal
Contém 1600 palavras
Data: 09/10/2011 12:04:00

INTRODUÇÃO

Sou a Andreia Magalhães, oriunda de uma família da alta burguesia da Beira Alta cresci sem nunca conhecer dificuldades, licenciei-me em Direito pela Universidade de Coimbra mas nunca exerci profissionalmente, os bens herdados de meu pai ( faleceu cedo ) permitiam-me viver desafogadamente, limitando-me a dar assistência jurídica "pro bono " a organizações ambientalistas, numa dessas demandas conheci o meu futuro marido o Engenheiro de minas Rolando Wenger, 15 anos mais velho que eu, de origem alemã, homem alto e forte, de sorriso fácil e com uma consciência ecológica incomum para uma pessoa da sua profissão, entre os dois nasceu um sentimento sólido, que acabou por levar ao casamento, tendo eu na altura 26 anos e o Rolando 41. A nossa união foi calma e satisfatória, nunca tivemos filhos ( sou estéril ), a componente sexual era como o resto da nossa vida " calma e satisfatória ", fazíamos amor em geral uma vez por semana na clássica posição de missionário, por vezes os afazeres profissionais afastavam o Rolando de casa 1 ou 2 meses, eu mantinha-me ocupada com as minhas causas ecológicas, ajudando a minha mãe e o meu irmão na gestão das nossas propriedades agrícolas, frequentava um ginásio 3x semana, mantendo-me assim em excelente forma física, por vezes o desejo sexual exacerbava-se nestas ausências levando-me a recorrer á masturbação. Com o passar dos anos acontecia com alguma frequência que o Rolando se vinha precocemente, deixando-me insatisfeita, como nunca me passou pela cabeça trair o meu marido acabei por comprar um vibrador através da Internet a que recorria sempre que necessário. Após fazermos 20 anos de casados, estando eu com 46 e o Rolando 61, o meu marido, cuja actividade profissional estava estagnada recebeu uma proposta extremamente interessante, dirigir a exploração de um complexo mineiro no Punjab (na União Indiana ), veio falar comigo, aceitei a ideia com entusiasmo, a minha mãe morrera á cerca de um ano, o meu irmão ficara com as propriedades agrícolas e eu com a casa da família, aquilo vinha na altura certa, uma mudança de ares seria benéfica. Tratámos de comprar roupas adequadas ao clima quente da região, o Rolando estava entusiasmado, parecia ter rejuvenescido 10 anos voltando pela primeira vez em muito tempo a falar com ardor do seu trabalho, nessa noite fizemos amor e desta vez não precisei de recorrer ao vibrador.

Para benefício dos leitores descrevo a minha pessoa: morena, olhos pretos, lábios carnudos, sou alta, formas voluptuosas que dão demasiado nas vistas para o meu gosto ( soutien 40C e saia 40 ), terminando numas pernas altas e coxas firmes, resultantes das muitas horas de ginásio.

PUNJAB 1- A SEDUÇÃO

Isto não está a ser nada do que eu esperava, o calor é infernal, o Rolando passa grande parte do dia fora, quando está fica no escritório embrenhado nos seus mapas, estamos longe de tudo e se me quero manter em forma tenho que ir correr muito cedo ou ao anoitecer quando refresca um pouco, atraindo olhares cobiçosos dos nativos que nunca devem ter visto uma branca tão sumariamente vestida ( calções e camisetas ligeiras ) a abanar as mamas de um lado para o outro ( o calor nem soutien me permite usar ). Temos 3 empregadas internas, jovens de não mais de 20 anos e o Abhaya, uma espécie de mordomo que gere a casa, homem dos seus 30 anos, de estatura mediana,pele escura, magro e intensos olhos negros que me perturbam profundamente, 2 jardineiros tratam dos terrenos em volta da casa, um velho de idade indefinida e um jovem adolescente, por certo o seu aprendiz, sendo o Abhaya o único que fala inglês ( língua que domino ) passo mais tempo com ele do que devia, várias vezes o surpreendi a olhar-me para as coxas ou para dentro da camisa e notei um volume suspeito por baixo do kurta branco. Não sei se é da idade ou da mudança de clima mas a verdade é que cada vez tenho mais desejo de sexo e o Rolando cada vez menos, o que me leva a recorrer cada vez mais ao vibrador e temo que isso já tenha sido notado. Naquele dia o Rolando estava em casa como sempre no escritório, tentei " arrastá-lo" para a cama foi inútil, saí furiosa e a meio do corredor choquei com o Abhaya, agarrou-me pela cintura, senti a sua dureza de encontro á minha pélvis " larga-me Abhaya..." murmurei com medo do Rolando ouvir, ele não ligou, encostou a sua boca ao meu ouvido " calma milady sou um seu criado...se quiser não precisa dos seus brinquedos..." sussurrou enquanto me mantinha firmemente agarrada contra ele, a outra mão acariciou-me suavemente as mamas por cima da camisa, eu fiquei paralisada estava a ser bolinada a 2 metros do meu marido,o pior é que em vez de ficar indignada estava cheia de tesão,notando a minha indecisão o Abhaya beijou-me e abriu-me a camisa apertando os enormes globos, fechei os olhos e gemi baixinho, o indiano agachou-se e baixou os meus calções " não Abhaya...as empregadas...o Rolando...aqui não..." protestei fracamente vencida pelo desejo, não me ligou nenhuma afastou a cueca e começou a lamber-me hábilmente o interior da cona, encostei-me á parede e deixei-me ir, a minha pélvis apertava-se contra a sua boca, a sensação era divina ( nunca o Rolando me fizera tal coisa ), em poucos minutos tive um orgasmo ali de pé a poucos metros do meu marido mordendo os lábios para abafar os gemidos, deslizei ao longo da parede ficando sentada no chão, o Abhaya afastou-se em silêncio. Compus a roupa e fui até á entrada do escritório, o meu coração batia desenfreadamente, o Rolando tirava medidas num mapa e nem a cabeça levantou, saí e fui para o quarto, uma das jovens arrumava umas roupas, fiz-lhe sinal para sair, não estava em mim traíra o meu marido ! ao fim de 20 anos ! sentia-me culpada, mas os meus mamilos arrebitavam de excitação ao pensar na dureza que sentira entre as pernas do Abhaya, porque não ? perguntei a mim própria, o Rolando anda feliz com as suas minas e os seus mapas e eu posso explorar uma parte de mim que não conhecia...desde que ele não saiba...não quero que sofra...tenho que ser discreta, com estes pensamentos fui tomar banho e mudar de roupa, escolhi uns calções mais curtos que o costume e uma camisa mais fina, quando lhe dava o sol viam-me as belas mamas á transparência. Ao almoço o Abhaya serviu com a correcção de sempre, mas os seus olhos despiam-me e quando estava nas costas do Rolando olhava para mim fixamente e com um sorriso acariciava de forma breve o volume que tinha entre as pernas. A seguir ao almoço o Rolando saiu para ir ás minas , fui sentar-me na sala com o coração a tremer e a xaninha húmida de tesão,passados alguns minutos o Abhaya entrou, olhou-me com aqueles olhos magnéticos " espero-a no meu quarto milady..." disse em tom firme e retirou-se, fiquei embasbacada, quem é que ele julgava que era pensei agastada, contudo dei por mim a caminhar na direcção indicada, bati á porta " entre milady..." ouviu-se do interior, ele esperava-me sentado na cama aproximei-me lentamente, toda eu tremia " Abhaya o que se passou...bem...não se vai repetir...eu..." balbuciei incoerentemente, sem tirar os olhos de mim desembaraçou-se lentamente do Kurta e de seguida da tanga exibindo um enorme, escuro e erecto pau " dispa-se milady..." comandou peremptoriamente, ainda tentei resistir " não podemos...sou uma senhora casada...as empregadas..." argumentei com voz fraca, riu-se suavemente " não tenha receio milady...as empregadas só ouvem e vêm o que eu mando..." aproximou-se por trás de mim e esfregou aquele membro maravilhoso entre as minhas coxas, a sua língua lambia-me o pescoço e as suas mãos tocavam levemente as minhas mamas, finalmente cedi, virei-me para ele e desabotoei lentamente a camisa que lancei ao chão, seguiram-se os calções e a cuequinha, deitou-me na cama, abriu-me as pernas e introduziu suavemente a cabeça do seu membro na minha cona, começando com um suave e lento mete-tira, sem nunca o tirar ou meter totalmente, as suas mãos apalpavam-me as mamas e a sua língua lambia-me os mamilos, aquilo durou imenso tempo, mantinha-me louca de tesão á beira do orgasmo mas sem nunca o atingir, eu levantava o cu de encontro a ele tentando enterrar aquele pau bem fundo no meu útero, mas ele não deixava, comecei a suplicar " Abhaya...oh Abhaya...todo...mete-o todo...por favor Abhaya..." gritava possessa sem qualquer controle " mais alto milady...quero ouvi-la suplicar...mais alto..." disse ele com uma voz que nunca lhe ouvira, enquanto retirava quase totalmente o pau " nãoooo Abhaya...não tires...fode-me...por favor fode-me...faz-me vir...faz-me vir...."supliquei sem qualquer pudor, finalmente começou a foder-me a fundo, o seu caralho penetrava até aos ovos saía até metade e voltava a penetrar todo, tive o maior orgasmo da minha vida " AGHHH...UGHHHH....sim...sim...mais forte Abhaya...mais forte...AGHHH...UGHHH...." os meus gritos devem ter sido ouvidos na casa toda, ele continuou a bombear durante alguns minutos, subitamente retirou o pau para fora, colocou-se de joelhos sobre mim e agarrando as minhas mamas com as mãos começou a esporrar-se abundantemente entre elas gritando palavras na sua língua, deitou-se a meu lado " é uma mulher muito quente milady...nunca tinha provado tetas tão deliciosas...pode aprender muito entre nós..." olhei-o espantada, que atrevimento pensei, quem se julgará ? levantei-me bruscamente, vesti-me e saí sem uma palavra, passei por duas empregadas que baixaram os olhos em silêncio.Chegada ao meu quarto tomei banho e deitei-me em cima da cama, adormeci quase de imediato.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive katrine a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários