melhor idade

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 629 palavras
Data: 12/10/2011 00:00:10
Assuntos: Sadomasoquismo, Sexo

Aos 54 anos era uma senhora distinta, educada, séria. Meu marido me dava todo conforto e pouquissimo sexo, eu acostumada com essa situação.

Um belo dia me vi sem marido, ele se foi com algum brotinho. Fiquei só, meu circulo de amigas era composto de beatas ou quase, meu programa com elas era, no máximo, ir ao teatro, peça séria.

A solidão começou a me deprimir, como distração me dediquei ao computador e, entre outros, comecei a ver sites de sexo e atividades afins. Me interessei, sobretudo, pelos sites de sadomasoquismo, mulheres torturadas e atingindo orgasmos, coisa que eu nunca tinha conseguido.

Comecei a trocar e-mails nesses sites e ,depois de vários insucessos, iniciei um namoro com um homem numa outra cidade. Ele me ensinou várias formas de sado, maiormente aplicação de grampos e agulhas nos seios e labios vaginais e o uso dos dildos. Pela primeira vez, gemendo de dor, dildos com vibrador enfiados no cu e vagina, atingi um orgasmo pleno.

Meu namorado, com o nome Paulo (fictício) me convidou para uma seção bdsm ao vivo, com direito a torturas e chicote.Eloqueci, peguei um avião, fui ter com ele. Conforme ele me ordenara, fui de vestido tomara que caia, costas bem nuas,algo que eu nunca usara.

Ele me recebeu no aeroporto, me examinou de alto a baixo, ordenou que eu fosse ao banheiro e tirasse a calcinha e soutien, mulher minha não usa essas coisas. Ao sair do banheiro fiquei ruborizada, fui severamente repreendida, mulher minha não tem pudor, vergonha.

Entramos no carro, pernas abertas, saia bem levantada. Não sabia qual deles, a vergonha ou o tesão, era o maior.

Pegamos uma estrada, iamos para a casa de campo de Paulo, paramos em um bar. Tire os sapatos, va descalça buscar um maço de cigarros. Fui, todos me olhavam, outra puta na área.

Chegamos, uma bela casa em um pequeno sítio. Uma caseira seminua veio abrir a porteira. Fique nua, acompanhe a caseira . Janice introduza a nova escrava nos hábitos da casa, para começar um banho na cachoeira. Estava um frio danado, tremi como vara verde.

Sente nesse banco, aguarde ordens. Molhada? sim escrava.

Caiu a noite, frio terrível, Janice veio, colocou grampos e pesos nos meus seios, me deu um enema e uma bacia para evacuar. Voltou um pouco depois e me aplicou outro enema, pensei que ia me derreter em cocô.

Passada uma eternidade naquele frio, Paulo veio, me deu uma surra de chicote, que dor, me levou para dentro, comeu meu cu, até então virgem, como doeu, explodi de tesão, um orgasmo maravilhoso.

No dia seguinte, ele perguntou: gostastes? Adorei, nunca me senti tão bem.

Te convido a vir morar aqui, escrava sexual, fazendo tudo que eu mandar, sempre nua, sempre descalça, disposta a tudo, sem pudores, vergonhas, medo, frio ou calor. Topas?

Claro que topei. Alugamos meu apartamento, separamos algumas roupas de madame para algum evento especial,

Fui morar com Janice em um pequeno quarto, dormindo no chão, só com um travesseiro, tiritando de frio, agarradas uma a outra,mas sempre prontas a atender a todo tipo de desejos de nosso mestre.

Nossa rotina: iniciar o dia na cachoeira , quanto mais frio melhor, preparar e servir as refeições do mestre, seção de ginástica e chicote , seção masoquista (dores deliciosas) , fazer sexo com o mestre e seua amigos(as).

Com isso desapareceu a senhora fina e, em seu lugar, surgiu a coroa devassa, sadomasoquista, queimada de sol e chuva, cheia de marcas de chicote (um tesão, dizem os parceiros). A buceta de 1 só homem, o cu virgem, passaram a ser uma buceta e um cu de uso de muitos parceiros(as), hoje se aproximando de 600 (em 10 meses).

Me sinto bem, cheia de saúde (nunca mais me resfriei) e tesão.

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Comentários

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bom mi add aidagoogan@hotmail.com)bjss na bunda?

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