TRANSFORMANDO A CUNHADA EM PUTINHA (1)

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1694 palavras
Data: 19/10/2011 20:14:17
Assuntos: Heterossexual

Foi durante um jogo de pôquer que ganhei o melhor cacife da vida. Costumava jogar pôquer como o concunhado Arnaldo, que mesmo sendo um dos membros mais pobres da família, se mostrava um sujeito arrogante e prepotente. Ele, mesmo mais velho que eu, se casou com Rita, a irmã caçula da minha esposa. Rita sempre foi bonita e gostosa, e desde que a conheci na plenitude da adolescência, passei a nutri um sentimento de admiração e tesão. Inúmeras punhetas tocadas em sua homenagem, fora às fezes que eu comia a irmã pensando nela. Minha esposa também é bonita e gostosa, e talvez por causa da famosa fantasia sexual de comer a cunhada, Rica ficava ainda mais apetitosa. Sempre passávamos os finais de semana prolongados na casa minha casa em Búzios. Bastava atravessar a rua pra curtir a água azul. Costumávamos ficar na varanda tomando cerveja e jogando baralho, enquanto nossas mulheres curtiam o sol na areia. Notávamos que os homens passavam olhando acintosamente pras bundas de nossas esposas. Notava que Arnaldo gostava desse assedio, e até brincava que éramos homens de sorte por tê-las nas nossas camas todas as noites. Pra não parecer retrógrado concordava com ele, e ele, conforme mais bebia, mais bobagem falava, e me perguntou se minha esposa dava o cu, se chupava e engolia porra, etc, e diante da minha resposta afirmativa, ele fechou a cara e disse que eu era mais sortudo ainda, porque além de rico, a cunhada não fazia nada daquilo com ele. Falei que toda mulher era uma putinha enrustida que dava o cu e engolia porra, mas que dependia do homem tomar as rédeas da relação, e ainda brinquei dizendo que se tivesse à cunhada por uma noite a faria minha puta completa. Nesse ínterim o pôquer já estava no final, e eu já estava ganhando uns R$250,00. Ele, arrogante como sempre, disse que disputaríamos a última rodada, e o lance final seria o dobro ou nada. Disse que tudo bem, mas que ele deveria colocar o dinheiro em cima da mesa. Cobri os R$500, tendo Arnaldo aberto à carteira e constado que somente tinha mais R$ 50. Já ia recolher o dinheiro sobre a mesa quando ele segurou minha mão e perguntou se poderia dar outra coisa em troca do dinheiro. Brincando disse que a única coisa que ele tinha e que me agradava era a esposa, e se ele apostasse a mulher lhe daria R$ 5000,00 caso perdesse. Ele olhou pra mim e perguntou se eu estava falando sério, e sorrindo respondi que sim, mas que se ganhasse a rodada, Rita seria minha putinha por uma noite. Ele aceitou a proposta e distribuiu as cartas, e pra minha sorte (acho que dele também), venci novamente. Ao invés de ficar nervoso e tentar melar a aposta, ele disse que era um homem de palavra, mas que eu deveria bolar um plano pra comer a Rita, mas que ele queria presenciar. Fui tomar um banho e bolei o plano. Liguei pra casa e conversei com meu filho mais velho, dizendo que precisava da ajuda dele pra ficar sozinho em Búzios, e que depois iria recompensá-lo. Ele logo sacou que era pra ficar com alguma mulher, mas não imaginava que era a tia dele. No início da tarde meu filho ligou e pediu pra mãe voltar urgente porque tinha que entregar na segunda-feira um trabalho da faculdade que valia 5 pontos, numa matéria que ele estava pendurado, e como minha esposa era engenheira e trabalhava com aquele tipo de projeto, sua presença era essencial. Ela queria ajudar o filho e ainda teve que praticamente pedir minha autorização pra voltar antes do combinado. Falei que não era justo com a irmã e o cunhado dela, já que somente voltaríamos na segunda pela manhã, mas que ela poderia voltar de avião naquela mesma noite, o que efetivamente ocorreu. Combinei com Arnaldo que após deixar minha esposa no aeroporto, iríamos sair pra dançar, beber e divertir, e quando voltássemos, ele iria pedir pra ela deixar ser realizada a fantasia sexual dele. A cunhada estava sexy no vestido florido e leve que usava. Dançou mais comigo do que com o marido, lógico que incentivado por ele. Empurramos muitas caipirinhas pra Rita, enquanto falávamos bobagens, tipo posições e fantasias sexuais, sexo anal, ejaculação na cara e boca, etc. Rita ria e falava que éramos tarados por querer aquele tipo de transa, momento em que disse que irmã dela adorava dar o rabinho e engolir leitinho direto da fonte. Rita riu e disse que sabia, porque a irmã já havia contado isso pra ela. Falei pra Rita que ela deveria se soltar como a irmã, porque tinha certeza que o marido iria adorar. Ela olhou pra Arnaldo e perguntou se ele queria que a esposa fosse tão safada como a cunhada, tendo ele respondido que sim. Propus um brinde, dizendo que daquela noite em diante a Rita seria uma outra mulher, mais safada e desinibida. Após engolir a bebida, falei que ela deveria provar que realmente havia mudado, e que fosso ao banheiro e voltasse com a calcinha na mão. Ela olhou séria pra mim e pro marido, tendo Arnaldo dito que se ela quisesse obedecer ao cunhado, não tinha problema pra ele. Vendo sua indecisão, segurei sua mão e a conduzi até a porta do banheiro feminino, e fiquei aguardando do lado de fora. Assim que saiu ela abriu discretamente a mão e me mostrou a calcinha preta amassada. Sorri e disse que adorava putinha obediente. Levantei seu vestido dizendo que iria verificar se a buceta estava com frio e expus sua xoxota semidepilada. Ela olhou nervosamente pros lados, temendo a aproximação de estranhos, e mais nervosa ficou quando enfiei o dedo anular na xoxota e afundei meio da racha, lá permanecendo por cerca de 10 segundos. Retirei o dedo, cheirei e enfiei na boca, dizendo que havia adora o perfume e o sabor. Ela ficou corada e caminhou apressada até a mesa do marido. Dei um tempo e retornei, dizendo que havia ido até o carro, porque havia esquecido o celular dentro dele. Rita nada comentou com o marido a respeito da bolinação na porta do banheiro. Pedi pra ver a calcinha e na frente dos dois a cheirei, dizendo que aquele perfume era dom de família. Mais umas doses antes de voltarmos. Rita já estava trocando as palavras e nem percebeu que seu vestido se levantou quando se sentou ao meu lado, deixando suas coxas e o inicio da buceta desnudos. Arnaldo notou e permaneceu calado, e mudo continuou me vendo acariciar levemente as coxas e os pentelhos da xoxota dela, que ainda facilitou abrindo ligeiramente as pernas. Mal entramos em casa e abri uma garrafa de wisky, e misturado com guaraná foi inteiramente bebido por Rita. Coloquei uma musica lenta e mandei que ela nos desse um show particular, fazendo um streepteese. Rita olhou pro marido como pedindo autorização, e diante de sua passividade, passou a se esfregar e rebolar, deixando lentamente o vestido descer por seu corpo, ficando peladinha no meio da sala. Fiquei em pé e a segurando pela cintura perguntei pro cunhado se poderia dançar com a esposa peladinha dele. Ele assentiu com a cabeça e logo estava dançando e beijando seu pescoço e boca. Rita retribuiu o beijo com volúpia, sugando minha língua. Vendo que o marido passivamente contemplava a esposa pelada beijando o cunhado na boca, Rita passou a abrir os botões da minha camisa, tirando-a, para em seguida lamber e sugar meus mamilos. Se ajoelhou e desabotoou minha calça, trazendo pra baixo junto com a cueca. Meu pau saltou em riste próximo a seu rosto. Rita olhou pro marido e disse que ele iria ganhar a putinha que tanto queria, abrindo a boca e abocanhando a rola. Chupava mal, mas estava gostoso. Segurei a cabeça da cunhada e passei a socar vagarosamente a rola até o fundo, e quando ela pegou o jeito logo recebeu uma carga de porra na boca. Ela olhou pro marido e foi deglutindo a porra depositada em sua boca, para em seguida voltar a lamber o pau. Mandei que fosse até o marido e mostrasse pra ele que era uma putinha bebedora de porra, e engatinhando se dirigiu até ele, abriu-lhe a calça e passou a chupar a pica do marido. Vendo a cunhada pelada e agachada, com a buceta arreganhada, meu pau voltou a endurecer e dessa vez segurei sua cintura e cravei a pica na buceta toda babada de secreções vaginais. O pau entrou como uma luva, e enquanto ela chupava a pica do marido, tinha a pica do cunhado cravado na buceta. Gozamos os três juntos. Nesse ínterim o telefone tocou e fui atender minha esposa no quarto, e quando voltei, depois de quase 30 minutos, encontrei Rita deitada no sofá com Arnaldo chupando sua buceta recém esporrada. Fiquei um bom tempo apreciando a cena, e quando o marido quis comer a buceta da esposa, mandei ele se sentar e a esposa montar sobre ele. Assim que a pica do concunhado sumiu dentro da buceta da cunhada, me aproximei e mandei que ela chupasse novamente meu pau, deixando-o bem lubrificado. Me ajoelhei atrás dela, passei e enfiei dois dedos melados com cuspe no cuzinho virgem da cunhada para em seguida encaixar a cabeça e forçar a passagem. Rita estava tão excitada e lubrificada que o cuzinho dela não ofereceu muita resistência, e logo as pregas se abriram possibilitando a passagem do pau, que suavemente deslizou até o fundo. De forma sincronizada passamos a meter na xota e no cu da Rita, sendo que Arnaldo gozou primeiro. Coloquei Rita de quatro e voltei a castigar seu brioco, dessa vez com mais velocidade e intensidade, dando-lhe leves tapas nas nádegas e dizendo que agora sim ela poderia ser considerada uma verdadeira putinha. Arnaldo deu o pau para que a esposa chupasse enquanto era enrabada, e assim que gozei no rabo dela, o marido tomou meu lugar e pela primeira vez comeu o cobiçado cu da esposa, gozando em minutos. De tão bêbados e exaustos dormimos no tapete da sala. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Mas que cara babaca. Quero ver fazer isso com a sua esposa agora. Vamos ver se o cunhado vai pedir. Eu pediria. hehehehe Bom conto.

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Muito bom, bela lição no idiota do cunhado, ele estava precisando que alguém o ensinasse a comer a própria mulher

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