MINHA EMPREGADA GRÁVIDA CARENTE

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1150 palavras
Data: 20/10/2011 17:09:14
Assuntos: Heterossexual

Por causa de uma obra no serviço somente trabalharia na parte da tarde, e estava tomando café e assistindo o programa da Ana Maria Braga quando a apresentadora anunciou na semana dos dias das mães uma série de eventos, começando a segunda pelo desfile com modelos grávidas vestindo lingeries sexys e específicas pra elas. Janete, nossa empregada, estava grávida de 5/6 meses e se encontra na cozinha lavando louças, quando chamei sua atenção pras modelos. Enquanto Janete olhava atentamente o desfile, perguntei despretensiosamente se o marido dela havia comprado uma lingerie daquelas pra ela. Janete riu e disse que nem calcinha de algodão ele havia comprado. Falei que durante as duas gestações da minha esposa havia comprado lingeries sexys pra ela, para valorizar ainda mais o belo corpo da grávida. Janete disse que o marido dizia que corpo de grávida era feio e não gostava. Janete tinha 26 anos e trabalhava em nossa casa desde os 18. Não serei hipócrita de dizer que nunca havia sentido vontade de comer a empregada, porque era uma moreninha ajeitada, com corpo proporcional e feições finais, mas estava longe de sentir tesão por ela. Olhei fixamente para o corpo de dela, que usava um vestido curto e apertado, e vi que estava uma grávida bonita. Fui até meu quarto e após mexer nas gavetas de calcinhas da minha esposa, peguei um conjunto guardado no plástico que havia comprado pra ela, e como ambas tinham o corpo parecido, levei a lingerie e a entreguei a Janete, dizendo pra ela usar o conjunto antes de dormir, porque o marido iria gostar. Ela sabia que a lingerie era da minha esposa e que ela não iria gostar de saber que outra mulher havia usado, e não quis aceitar, tendo eu dito que seria apenas um empréstimo, e que depois ela lavaria e colocaria no mesmo lugar sem que minha mulher percebesse. Depois de muito insistir Janete aceitou. Na hora do banho, e pensando na empregada usando a lingerie da minha esposa, não tive como deixar de tocar uma gostosa punheta. No dia seguinte, assim que vi Janete perguntei sobre como havia sido à noite dela. Sem graça Janete disse que colocou a lingerie após o banho, e que realmente havia ficado linda nela, mas o marido sequer faz algum comentário, dormindo em seguida. Surpreso, perguntei se ele não transou com ela por causa da lingerie, tendo Janete dito que o marido não a procurava desde o 2º mês de gravidez, ou seja, quase 4 meses sem sexo. Nesse momento a Ana Maria Braga estava entrevistando uma sexóloga que dizia que a grande maioria das grávidas tinham a libido aumentado, por causa da grande concentração de hormônios, e aproveitei para perguntar se ela havia ficado com mais tesão com a gravidez. Janete, já perdendo a timidez, disse que achava que sim, que praticamente todos os dias tinha que se masturbar durante o banho, porque o marido não a procurava. Disse que transei durante a gravidez da minha esposa até a última semana antes do parto, bastando fazer com jeitinho. Ela riu e disse que a patroa era sortuda por ter um marido com eu. Aproveitei e pedi pra ela vestir a lingerie pra eu ver como ficou. Ela negou dizendo que era errado, porque tanto eu quanto ela éramos casados. Disse que éramos adultos e que nossos cônjuges não iriam saber do nosso segredo, e com um pouco mais de insistência, ela concordou e entrou no seu quarto, saindo logo em seguida vestida somente com a calcinha de renda vermelha transparente, com babadinhos e lacinhos, e o sutiã mais comportado, daqueles com janelinha para amamentação. Janete ficou parada na porta do seu quarto, e dizendo que não dava pra ver direito, a conduzi até a sala, a deixando em pé enquanto me sentei para contemplar o corpo dela. Mais relaxada, a própria Janete rodopiou o corpo para se deixar ver completamente, e após enchê-la de elogios, dizendo que ela havia ficado uma grávida bonita e gostosa, falei que o marido dela é quem não a merecia. Janete notando meu pau rígido sobre o short, perguntou se eu havia ficado daquele jeito por causa dela, tendo respondido que sim. Ela mordeu os lábios e disse que também estava excitada por se encontrar daquele jeito na frente de outro homem. Me levantei a me aproximei dela, passando as mãos na grande e redonda barriga. Ela fechou os olhos e ficou arrepiada. Aproveitei a abri o fecho do sutiã, liberando os grandes e rígidos seios, que logo foram lambidos e chupados por mim. Ela gemia como uma felina e seu único movimento foi facilitar a retirada da calcinha, ficando totalmente pelada pro patrão. Beijei sua boca com volúpia, enquanto massageava seu clitóris com os dedos, fazendo que tivesse seu primeiro orgasmo que não fosse sozinha em meses. A conduzi até minha cama, ainda desarrumada, e a deitei de costas, passando a chupar e lamber sua peluda xoxota, já toda melada com seus fluídos. Ela deve ter gozado umas duas vezes na minha língua. Me ajeitei sobre ela e passei a esfregar minha rola em seu rosto, e logo a pica entrou na boca macia da empregada, que passou a chupar e logo recebeu uma grande quantidade de leite, bebendo tudinho como um faminto bebê. Coloquei Janete de “ladinho” e passei a lamber e meter dedos na xoxota e no cu, e já com o pau novamente duro, ajeitei a pica na gulosa buceta e o pau deslizou como um quiabo até o útero. Metia cadenciado com beijos na boca e chupadas nos seios, levando-a a novos orgasmos. Sentindo que logo iria gozar, retirei o pau da xota e ajeitei na entrada do cu da empregada. Ela olhou pra trás e disse que nunca havia feito anal, e que por isso fosse carinhoso com ela. Tinha tanta lubrificação naquela região que a cabeça do pau não encontrou muita dificuldade para romper as pregas anais da putinha, entrando tudo em seguida. Fiz uma leve pausa pra que se acostumasse com o invasor anal, e quando seus gemidos não eram mais de dor, passei a intensificar as metidas enquanto bolinava seu clitóris, até gozarmos juntos novamente. Naquele dia ainda transamos na sala e na cozinha, e antes de sair pra trabalhar, a convenci a me deixar depilar sua buceta e cu, deixando-os lisinhos para as transas que tivemos nos dias posteriores. Passei a sair de casa mais tarde só pra dar uma bela metida com minha putinha prenha, e voltamos a meter durante o resguardo dela. Só perdi minha empregada putinha quando o marido corno dela foi transferido para outra cidade, e a Janete teve que acompanhar o marido. Porém, ela indicou uma irmã casada para a vaga dela, e me confidenciou que a irmã sabia do nosso relacionamento, e que tentaria convencer a irmã a virar minha nova putinha. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Essa é putinha mesmo. "Se eu nao posso te dar mais, a minha irmã dá no meu lugar".

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muito bom tem uma putinha como empregadinha e quando a putinha tem uma irmao e melhor ainda nota dez

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Muito boa a história. Eu só queria uma empregadinha desse jeioto: gostozinha e safada. A minha é um tremendo dragão.

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