Rapidinha com a mulher do PM

Um conto erótico de Loucuras Boy
Categoria: Heterossexual
Contém 1020 palavras
Data: 21/10/2011 04:24:26
Última revisão: 21/10/2011 13:43:13

(PARA ENTENDER ESSE CONTO VOCÊ TEM QUE LER O MEU ANTERIOR “ A MULHER DO PM”)

O tempo passou e eu continuei com minha relação virtual com a mulher do PM. Até que chegaram as festas juninas e eu fui pra o interior trabalhar no evento. E qual não foi minha surpresa quando Diane disse que ia passar o São João na casa da sua tia, onde tudo começou. Na hora eu comecei a bolar um plano pra comer ela de novo, mas a jornada dura do evento mal deixava tempo pra isso. Até que um dia à tarde nos encontramos no centro da cidade. Diane estava com uma saia leve, até os joelhos. Camisa sem manga e com um decote normal. Longe da capital dificilmente encontraríamos conhecidos do marido dela. Mas ali no centro não dava.

Eu, como filho da terra, logo me ofereci para procurar um local apropriado para namorarmos. Mas cidade de interior em época de são João tava mais lotada do que motel em domingo. Saímos andando como um casal de namorados e eu em busca de uma rua deserta. Até que eu me lembrei da rua entre a catedral e o colégio onde eu estudava. Já conhecia a área de outros tempos e logo nos encaminhamos pra lá. BINGO. Uma rua deserta.

Diane não gostou nada da idéia de se amassar atrás de uma igreja. Mas eu não dei tempo para protesto, agarrei logo ela e tasquei um beijo. Começamos a nos beijar como velhos namorados. Um beijo lento, apaixonado. Eu procurava chupar aquela língua com gosto, como se chupasse o seu clitóris. Diane em troca mordia meus lábios e me fazia enlouquecer com as chupadas de língua imitando um boquete. Não demorou muito minhas mãos começaram a descer. Cabelos, costas e finalmente bumbum. E que bumbum aquela mulher tinha. Me deliciava com aquilo. Mas um carro dobrou a esquina e parei.

- Eu acho que eu tou enlouquecendo – Ela me disse.

- Eu acho que eu tou sonhando – Respondi

Nos sentamos no batente da casa paroquial e começamos a nos beijar. Ali ninguém veria o que eu faria com as mãos por trás. E logo já estava com a mão por dentro da saia. Apalpando aquela delicia e sentindo o filzinho dental que ela usava. Porém tínhamos um problema: Como ir para um motel se ambos estavam sem carros?

Mas isso não nos atrapalhou, continuamos com nossas caricias naquela rua deserta, até que eu não agüentei mais, abri o zíper do meu short e coloquei minha pica pra fora:

- Chupa

- Ta louco e se alguém ver?

- E daí? Ninguém te conhece nessa cidade

Diane caiu de boca e olhos abertos. Ela lábia a cabeça e engolia, depois chupava minhas bolas e lambia até a cabeça pra engolir de novo como uma criança engole um sorvete. Tava ficando muito bom. Eu com a ponta do dedo tocava seu anelzinho por traz da saia e Diane mamava meu pau. Mas tudo que é bom dura pouco. O telefone dela toca. O avô dela queria que ela jantasse em casa.

- E agora?

- Calma, vá pro jantar e mais tarde apareça na mesa de som. – Respondi

E assim saímos de pernas bambas até ela pegar um taxi e eu voltar pra casa dos meus parentes fazendo planos. Era noite de artista nacional se apresentar. Eu não poderia ficar na mesa de som o tempo todo. Combinação perfeita.

A noite o pátio de eventos tava lotado. 100 mil pessoas se espremiam pra ver uma famosa dupla sertaneja. E uma pessoa me chamou atenção. Escorada ao lado da mesa de som, sem conseguir chegar até mim estava Diane. Sai da mesa de som, peguei ela pela mão e sai levando pro lado de fora do pátio. La fora, com bem menos pessoas e o som muito mais baixo, olhei pra ela e disse:

- Me segue. – Abracei e dei um beijo delicioso.

Caminhamos em direção ao back stage. Eu tinha conhecidos lá e sabia um lugar ideal pra atender a nos. Entramos embaixo do palco. Uma escuridão total. De cima vinha o barulho das pisadas dos cantores e o som alto das caixas de som. Acendi a lanterna que carregava e olhei pra ela: Diane tava totalmente assustada. Abracei ela, e disse no pé do ouvido:

- Relaxa. Agora é só nois dois. – E lambi sua orelha. Senti ela se arrepiar.

Ali no escuro eu ia ter que usar as mãos como olhos e assim fiz. Procurei apalpar o máximo que pude. Seus seios. Sua bunda. Suas coxas. Sua buceta. Ela chupava meu pescoço e arranhava minhas costas. Abri o zíper da sua calça, levantei sua blusa, baixei o sutien, abri o zíper da minha calça e ouvi um:

- Me da.

- Quer o que?

- Quero rola.Me da?

Sentei ela sobre uma barra horizontal de sustentação do palco, peguei a mão dela e coloquei sobre meu pau, beijei-a fortemente e disse:

- Decida o que você quer fazer com ele.

Ela abri a perna e me puxando pelo pau encostou meu corpo junto ao dela. Não via nada, só sentia. Senti meu pau encostar na grutinha dela, senti ela procura o buraco, senti as carnes se abrindo. Senti o calor me envolvendo. Senti seu corpo tremendo. Senti meu saco encostar na sua bunda. Senti ela arranhar minhas constas. Senti que era hora de meter. Senti a cada metida o atrito entre meu pau e suas carnes. Senti sua buceta molhar mais. Senti suas mãos me arranharem mais. Senti ela tremer mais. Senti sua buceta me apertar mais. Senti ela gozar forte. Senti seus peitos duros em minha mão. Senti sua língua invadindo minha boca. Senti que era hora de continuar metendo. Senti sua boceta no meu pau. Senti o suor pingar do meu rosto. Senti meu corpo da choques. Senti minhas pernas falharem. Senti minhas mãos apertarem fortes os mamilos rígidos dela. Senti meu corpo tremer. Senti meu pau engrossar mais. Senti minha gozada forte saindo do meu pau. Senti meu pau amolecer dentro dela. Senti a sua boca perto do meu ouvido. E ouvi:

- Que delicia.

- Quero mais.

- Aqui não.

- Quando?

- Quem sabe?

Quem sabe...

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Comentários

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OTIMO DELICIA A MULHER DO PM KERIA METER TBM NESSA GOSTOSA///

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