E la se foi o cabaço da novinha

Um conto erótico de Loucuras Boy
Categoria: Heterossexual
Contém 1181 palavras
Data: 21/10/2011 15:28:52
Última revisão: 06/11/2011 16:40:50

Minha vida é bem ligada à internet. Até mesmo porque trabalho nela. E foi através dela que conhecia varias pessoas interessantes. E dentre delas conheci Fernanda.

Fernanda é uma estudante bem mignonzinha. Baixinha, 1,65 no máximo. Bundinha durinha e arrebitadinha. Peitinhos do tamanho de uma laranja. Cabelo preto e olhinhos puxados que dava um jeitinho de desenho japonês. Tudo proporcional ao seu corpinho frágil. Conheci Fernanda em uma festa onde trabalhei. Ficamos, mas nada ousado. Só beijinhos. Afinal de contas estávamos numa festa em público. Mas não demorou e nos encontramos de novo, e de novo e de novo. E a cada vez a coisa esquentava mais.

Mas Fernanda era novinha e o medo não dava brechas pra ousadias. Até que um dia eu chamei ela pra ir na loja de um amigo meu onde eu ficaria já que ele ia fazer a mudança de casa. Ela prontamente atendeu, enrolou aula e foi pra loja. Tava tudo normal até que resolvi descer a mão. E qual não foi minha surpresa quando, ali atrás do balcão Fernanda abriu as pernas para eu ter acesso a sua grutinha. Passei um bom tempo acariciando ela por cima da calça. Dava pra ouvir a sua respiração acelerada. Já estava pronto pra colocar a mão por dentro zíper quando um cliente entrou na loja. Tomei um susto, o coração foi na boca.

Rezei pra o final do expediente chegar. Quando o relógio marcou 5 horas eu desliguei o computador da loja. Fernanda se levantou pra sair da loja. Eu puxei ela pelo braço e tranquei a porta por dentro.

- Que isso?

- Vamo namorar um pouquinho bebê.

- Ta, mas sem demora ta?

Carreguei ela para o deposito nos fundos. Sentei num banquinho e puxei Fernanda pro meu colo. Beijamos forte. Ela adorava que chupasse a sua língua. Chupei, chupei com gosto. Adorava aquela sensação. Ela acariciava minha nuca, eu apertava suas costas. Até que desci a mão e encontrei aquela bundinha. Apertei, alisei e como não encontrei resistência de Fernanda coloquei a mão por dentro. Sua calcinha era normal, acho que ela não esperava que chegaríamos tão longe. Senti sua pele quente. Tirei a mão, coloquei embaixo da sua blusa da farda e fui subindo. Fernanda agora me beijava mais forte. Cheguei ao seu sutien. Apertei seus seios por cima. Fernanda nada fez. Abaixei o sutiem e senti aqueles biquinhos tesos. Fernanda quase engolia minha língua. Levantei sua camisa e desci para mamar. Ela segurou minha cabeça:

- Não.

- Calma. Você vai gostar.

Primeiro beijei. Depois engoli. Chupei. Mordisquei os biquinhos. Fernanda arranhava meu couro cabeludo. Chupei os dois. Minhas mãos apertavam suas coxas. Resolvi continuar o que começamos no balcão. Comecei a acariciar sua bucetinha por cima da calça. Fernanda agora tremia. Meu pau já tava quase rasgando minha cueca. Peguei a mão livre dela e coloquei encima do meu pau. Fernanda no começo não sabia o que fazer. Alisava, apertava meio sem jeito. Mas de qualquer jeito aquilo tava muito bom. Eu queria mais. Fui abrir sua calça. Fernanda largou meu pau e segurou meu pulso:

- Não.

- Só vou tocar.

- NÃO.

- Por quê?

- Porque não.

- Você não ta gostando?

- Mas não posso.

- Porque?

- Nunca fiz. – Ela disse com as maçãs do rosto ficando vermelho.

- Quer tentar?

- Não sei...

- Quer tentar?

Fernanda me beijou. Era a chave que eu precisava. Fui levantando devagar sua camisa. Como quem manuseia algo extremamente frágil. Beijava seu pescoço. Coloquei a camisa sobre uma caixa próxima. Beijei seu minúsculo tórax. Meu corpo tremia. Coloquei seus braços em torno do meu pescoço e levantei ela com os braços por baixo. Sentei ela na cadeira. Abri o botão da calça jeans. Fernanda me olhava fixamente. Desci o jeans. Meu coração acelerou. Puxei o jeans. Dei de cara com uma calcinha linda de menina. Tirei sua calça inteira. Coloquei na caixa ao lado. Fernanda agora só vestia a calcinha e o sutien pra cima expondo seus seios de laranja.

Precisava me concentrar. Tinha que fazer aquilo bem feito. Dei beijos molhados na parte interna de suas coxas. Fui subindo. Seu cheiro feminino começava a me impreguinar. Cheguei a sua grutinha inexplorada. Beijei por cima da calcinha. Senti ela úmida. Afastei com os dedos a calcinha. Que visão. Aquela grutinha feixadinha. Com os grandes lábios cobertos pela pele branquinha dela. Dei uma grande lambida. Do começo da racha até o grelo. Fernanda tremeu. Senti suas mãos agarrarem meu cabelo. Chupei. Chupei muito. Meti a ponta da língua na grutinha. Fernanda apenas gemia baixinho, como uma gata mia manhosamente. Senti o mel escorrer farto. Ela estava bastante lubrificada. Era a hora.

Me levantei. Tirei a camisa, baixei o short. Coloquei o pau pra fora. Fernanda olhava fixo pra ele. Como quem ver um brinquedo novo. Peguei uma camisinha no bolso do short, abri, coloquei e ela olhando. Não tive coragem de pedir um boquete. Me encaixei entre as pernas, coloquei meu pau na portinha. Fernanda fechou os olhos. Pincelei pra cima e pra baixo. Fernanda abriu os olhos:

- Posso? –Perguntei

- Vai

Comecei. A cabeça parecia que não entraria nunca. Forcei um pouco. Fernanda apertou meu braço. Deslizei alguns milímetros e logo encontrei uma barreira. Tinha chegado ao seu selinho. Me controlei pra não colocar força demais. Empurrei. Resistiu. Empurrei denovo.

- Ai

- Calma minha linda.

Parei. Era demais mesmo pra ela. Esperei. Ela aos poucos foi abrindo a mão em torno do meu braço. Senti suas carnes relaxarem. Avancei um pouco mais. Coloquei um pouquinho mais forte. Encostei meu corpo no seu. Eu tava totalmente dentro. Mas não podia me mexer. Sua buceta tava tão apertada que eu rasgaria se tentasse mexer. Esperei. Beijei a boca dela. Ela correspondeu. Senti o calor do seu corpo. Sua buceta relaxou.

Comecei um vai e vem de leve. Fernanda respirava forte. Acelerei um pouco. Ela relaxou mais. Da posição em que estava tinha vista privilegiada da penetração. Comecei a tirar quase tudo e colocar de novo. Deixava só a cabecinha dentro e voltava a colocar. Fui acelerando. Os gemidos foram aumentando. Fernanda ia gemendo mais alto. Eu mão conseguia me controla tamanho o tesão. Afundei minha cabeça no seu ombro. Chupei o pescoço, mordisquei a pontinha da orelha (como eu gosto disso), ouvia no meu ouvido Fernanda gemendo. Apertei seu peito com uma mão. Segurei sua coxa com a outra.

- Eu vou morrer.

- É o que Fernanda?

- Eu tou sentindo um negocio ruim. Uma agonia.

- Isso se chama gozar. Se entreva, vai.

Fernanda tremeu. Sua buceta apertou meu pau diversas vezes. Algo escorreu nas minhas pernas. Um grito cortou o deposito. Fernanda gozou. Acelerei mais, queria gozar junto. Não demorou meu pau inchou. Meu corpo arrepiou. Gozei. Gozei muito. Abracei Fernanda. Ficamos assim uns 5 minutos. Até que meu pau escorregou pra fora. Tirei a camisinha. Um pouco de sangue manchava a pontinha. La se foi o cabaço de Fernanda.

Peguei um pedaço de papel higiênico, limpei sua bucetinha. Vesti sua calcinha. Coloquei seu sutien. Vesti sua calça. Coloquei a blusa. Me vesti. Fernanda parecia imóvel. Abracei seu corpo. Fernanda me beijou forte.

- Obrigada

Obrigada? Eu que agradeço.

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Comentários

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Hum , nunca tirei um cabacinho. Meu sonho! Muito bom conto, gostei dos detalhes. Parabéns!

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Adorei mulheres que tiver o waths app add +552167153277

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Tem ninfeta que pede pra ser comida. Adoro.

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nuss.. eu teria adorado perder a minha com vc... apesar q a minha tambem foi tpo mto bomm nao tenho do q reclamar.. mas vc tbm mto atencioso...

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humm deve ter sidi gostoso meter nessa bucetinha, parabens

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