Comi a filha do pedreiro

Um conto erótico de Moreno 35
Categoria: Heterossexual
Contém 1601 palavras
Data: 22/10/2011 09:23:28
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Eu sempre morei em São Paulo, mas trabalharei muitos anos na cidade de Santos, como sou construtor, aquela cidade proporciona muito serviço para quem quer trabalhar. Meu trabalho consistia em comprar terrenos e construir casas litorâneas, é um bom ramo, e dá para se ganhar uma boa grana, mas sempre tem algumas surpresas.

Na minha equipe de trabalho tinha um senhor com nome de Sr José, era um homem de seus 50 anos muito calmo, sereno e sempre com uma solução para qualquer problema que aparecia nas obras, por isto, Sr José era meu braço direito e eu o deixava encarregado de tudo, mesmo porque ele também tinha longos anos de experiência no ramo d construção.

De todas as virtudes do Sr José a mais apreciada por mim era a sua filha Camila, uma menina de 18 anos, loirinha de olhos claros e de uma pele queimada pelo sol. Camila sempre estava nas obras onde o pai trabalhava pois era ela a encarregada de levar o almoço para o Sr José. Todos os dias que Camila aparecia na obra eu notava que todos que ali trabalhavam ficavam babando pela menina, coisa que deixava meu amigo José irritado, pois alguns faziam comentários que não o agradava.

Meu relacionamento com Camila era de um simples “oi” e nada mais, jamais paramos para conversar, mesmo que fosse sobre algum assunto corriqueiro, eu a tinha como a filha de um grande amigo. Mas eu nem imaginava que as coisas um dia pudessem mudar de forma tão rápida.

Certo dia, um domingo de chuva, eu estava na obra aproveitando que não havia ninguém para anotar algumas coisas que faltavam, pois no dia a dia esta tarefa era difícil porque havia muita gente na obra e eu não conseguia me concentrar com tanto barulho.

Para quem conhece este tipo de obra sabe que o terreno é fechado com tapumes ou outro tipo de madeira para que a obra não fique exposta, mesmo porque durante a construção pode haver surpresas.

Neste domingo, eu estava na obra anotando certas coisas quando ouvi o portão abrir, a principio pensei que fosse algum dos rapazes que tinha voltado a obra para pegar alguma coisa, mas era Camila. Surpreso com a visita dela eu perguntei rindo: Veio trabalhar no lugar de seu pai?

Não, disse ela. Eu estava passando pela rua e vi o portão aberto e resolvi ver o que era.

Camila estava com um shortinho jeans bem curtinho e uma blusinha curta, quase dava para ver o contorno dos seios da menina que não eram grandes, mas muito bonito.

Você não deveria entrar em obras assim sem o consentimento de seu pai, disse eu.

Meu pai não se importa que eu faça isto, sabendo que estou com Você.

Aquilo me deixou feliz e de certa forma excitado, eu pensava se algo poderia rolar ali, naquele lugar com aquela garota.

Você não quer ver como está o andamento da obra? Seu pai tem tudo a ver com isto.

Claro, disse ela, adoraria ver.

Afastei algumas madeiras que estavam no chão e dei passagem para aquela garota. Ela passou a minha frente e começou a entrar nas dependências da obra.

A obra se resumia em 8 sobrados, mas como ainda estavam em andamento eles ainda tinham ligação de um para outro.

Assim fomos andando passando de um para outro. Ela sempre elogiando o trabalho do pai, eu claro, não deixava de concordar com ela.

Em um momento tivemos que passar por uma passagem bem estreita, certamente dava para passar os dois, mas passamos bem colados um ao outro. Camila me olhou nos olhos e pude ver o quanto era bela, aqueles olhos claros brilhava até em dia chuvoso. Eu dei minha mão para ela na intensão de ajuda-la e ela pulou e encostou seu corpo em me olhando nos olhos. Eu estava quase perplexo com aquilo, mas estava amando. Olhei para ela e perguntei: Você veio aqui para ver mesmo o que seu pai está fazendo?

Não, eu vim ver o que Você pode fazer!

Uma menina de 18 anos me falando aquilo era tentador. Eu perguntei a ela se ela queria ir ao fundo da obra, ela afirmou que sim.

No fundo da obra havia um quarto onde o pessoal deixava um colchão para descansar, foi ali que tudo aconteceu.

Eu parei na frente dela e perguntei se poderia beija-la.

Se é esta sua vontade.

Eu a peguei pela cintura e beijei aquela boca linda, maravilhosa.

Eu apertei seu corpo contra o meu e notei que Camila sentia o mesmo tesão que eu estava sentindo. Fui abraçando, passando a mão em sua bundinha até enfiar a mão por dentro do shorts da menina.

Você é virgem?

Não, eu perdi minha virgindade com meu ex namorado.

Tirei a blusa dela e vi aqueles seios lindos, durinhos com bicos rosados.

Baixei minha cabeça e comecei a chupa-los. Lambia, mordia os bicos de vagar, uma loucura.

Quando fui baixar o shorts dela ela segurou minha mão e ficou de joelhos aos meus pés, abriu zíper da minha calça e tirou minha rola para fora, creio que eu nunca havia visto meu pau tão duro. Ela segurava minha pica e começou a chupara cabeça e colocando cada vez mais dentro da boca, até eu meus pelos roçarem no nariz dela, como ela chupava gostoso. Ficamos ali por uns 5 minutos até que ela me disse: Você me chupa?

Claro, vem aqui meu anjo.

Ela mesma abriu o shorts e me pediu para tirar.

Quando tirei notei que estava sem calcinha, que coisa espetacular.

Ajoelhei a sua frente, ela colocou a mão em meu ombro e dexei ela peladinha. Eu quase não acreditava naquilo que via, mas estava acontecendo comigo.

Abri as pernas dela e via aquele pequeno monte de pelos loiros, curtinhos, cheirando a sexo. Fui por baixo e comecei a chupar aquela bocetinha linda, maravilhosa. Quanto mais eu chupava ela dobrava as pernas e gemia muito. Até que pedi para ela deitar no colchão. Ela deitou de frente e pediu para me chupar novamente, rapidamente eu coloquei minha pica na boca dela e passei a chupar a boceta em um 69 incrível.

O bom disso era que da posição que eu estava eu via o cuzinho dela, as preguinhas lisinhas e rosadas. Ficamos ali, naquele 69 por algum tempo quando ela pediu para eu penetra-la. Eu subi em cima e coloquei a cabeça da rola na entrada e fui empurrando até minha pica sumir. Aquilo era divino, sentir a bocetinha dela na minha pica era delicioso, a boceta dela era apertada e fazia uma certa pressão no meu pau. Fui bobando até que ela gozou, me abraçava com as pernas e me puxava para cima dela como louca. Confesso que fiquei com receio porque eu não tinha camisinha, por isto segurei. Depois de gozar ela me disse; Apesar da sua idade Você sabe fazer uma mulher feliz.

Você está feliz?

Sim, todas as vezes que venho aqui eu fico olhando para Você, mas nunca me notou.

Claro que notei, mas não imaginava que isto poderia acontecer.

Então, não quero gozar?

Sim, muito!

Como quer que eu fique?

Quero que fique de quatro.

Ok, disse ela.

Rapidamente ela levantou e ficou de quatro expondo aquela bundinha maravilhosa. Eu a segurei, coloquei minha rola na entrada da boceta dela e empurrei. Ela gemeu de novo e começamos a meter em um ritmo frenético, até ela gozar de novo. Neste momento eu pedi para colocar meu dedo no cuzinho dela, segundo ela, nunca havia feito nada e tinha medo. Eu disse que faria devagar, se doesse eu pararia.

Abre bem sua bunda para mim.

Ela obedeceu segurando a bunda bem aberta. Eu olhava aquele cuzinho lindo e pedia para que ela não reclamasse.

Posicionei bem, lambuzei minha rola na boceta dela e encostei a cabeça naquele buraquinho lindo. Forcei até entrara a cabeça, como ela não reclamou eu a peguei de surpresa e enfiei tudo de uma vez. Ela deu um suspiro enorme e jogou o corpo para frente a fim de se livrar, mas era tarde. Minha pica estava todinha dentro daquele cu maravilhoso. Devagar ela foi acostumando e relaxando. Até que eu perguntei se ela queria que eu tirasse, ela não respondeu. Isto para mim foi um “não” Não perdi tempo, fui forçando, entrando e saindo, bem devagar, até ela começar a sentir prazer. Chegamos a um ponto que não dava mais para parar, eu metia com loucura e ela rebolava na minha pica como uma doida. Foi assim até gozarmos juntos. Ela gemia e me pedia para não tirar e eu gozando, enchendo o cuzinho dela de porra. Ficamos ali até saciar nosso tesão.

Quando soltamos o corpo eu olhei no cu de Camila e vi que havia feito um estrago, o cu dela estava aberto e cheio de porra.

Está doendo?

Um pouco, mas passa.

Devagar eu fui notando que o cu dela ia voltando ao normal até ficar fechadinho de novo.

Ficamos pelados por um bom tempo, até que ela me disse que tinha que voltar. Eu perguntei para ela se poderia ter ela de novo e ela me disse que sim, mas teria que ser aos domingos, naquela hora, pois os pais não estava em casa e isto facilitava para ela sair.

Depois disso tivemos mais 2 ou 3 encontros, até a obra acabar e eu mudei de cidade.

De vez em quando o Sr José me liga perguntando se eu não sinto falta do trabalho dele, claro que sinto, mas o Sr José tem coisa muito melhor para sentir falta.

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Comentários

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Caraca! Excelente conto. Oportunidade assim não é toda hora. Tem que meter a vara mesmo. Parabéns

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estou sozinha e tive que tocar uma siririca, sensacional o seu conto. Beijos da Geralda. nota claro que é dez. De uma olhada nos meus contos, Um beijo.

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