Descoberta da gravidez arrombada

Um conto erótico de Claudia F
Categoria: Heterossexual
Contém 848 palavras
Data: 23/10/2011 00:40:16

Ola mais uma vez, quem quiser saber como cheguei até aqui aconselho a leitura dos contos "trai em Lisboa com o patrão", "preservativo rasgou com o patrão" e "o marido na sala de espera, eu com o patrão".

Durante o mês de Junho eu e o meu patrão quase nos comíamos todos os dias, ou era no carro dele, no gabinete, no wc da empresa, no wc do restaurante, em vários sítios, sempre sem preservativo e eu não estava a tomar nenhum método anticoncepcional.O meu marido não desconfiava de nada. Em Julho o período não vinha, já estava com 9 dias de atraso.

Fui trabalhar, e o meu patrão depois de almoço disse que queria que eu fosse com ele a uma reunião, era desculpa, não havia reunião nenhuma. Fomos para um hotel, chegados ao quarto começamos logo nos amansos. Despiu-me toda, e começou a lamber-me do jeito que só ele sabe, vim-me na boca dele. Comecei a chupar aquele pénis enorme.

- Cospe nele pois hoje vais precisar dele bem lubrificado.

Não percebi, mas continuei a chupar. De repente abriu as minhas pernas e meteu aquilo tudo na minha vagina. Confesso que estava a ter muitas dores, parecia incrível que já tinha feito tantas vezes sexo com ele, mas continuava a ter dores, fosse nas paredes, fosse por bater no fundo, houve vezes que quando me limpei tinha pequenas quantidades de sangue.

- Ai, esta a dor um pouco. - disse eu, talvez fosse de no dia anterior ele ter metido sem passarmos por qualquer tipo de preliminares.

- Coloca-te de 4, hoje vamos fazer uma coisa diferente. -Disse ele.

Começou a meter-me um dedo no buraco do cu e a cuspir la, eu percebi então o que ele tinha dito quando eu estava a chupar o pénis.

- Não, ai não, eu nunca fiz sexo anal, diz que dói.

- Há sempre uma primeira vez na vida para tudo, só doí um pouco no inicio, depois vais gostar.

Ele começou a meter e eu a gritar, aquilo doía mesmo, eu desviei o meu rabo e disse que não queria, então ele começou a dizer coisas que me tocaram, nem sabia se ele falava a verdade se estava só a fantasiar.

- Queres que conte ao teu marido o que fizemos?

- Não.

- Queres que te demita?

- Não.

- Queres que os teus filhos saibam a puta que tu és?

- Não.

- Então vais aguentar firme e dares-me esse rabo gostoso.

O certo é que ele com aquelas insinuações conseguiu convencer-me a obedecer. Começou a tentar meter e aquilo doía, quando meteu a cabeçorra não aguentei e começaram-me a sair lágrimas dos olhos, aquilo doía mesmo.

- Ai, ai, vamos parar.

- Cala-te sua infiel.- disse ele, dava-me palmadas no rabo e chamava-me infiel, e aquilo dava-me muita vontade de ser comida, mas ao mesmo tempo dia, era a primeira vez que fazia sexo anal.

Metia cada vez mais rápido até que ejaculou dentro do meu cu. Eu levantei-me da cama e as minhas pernas tremiam, sentia o meu cu todo arrombado, doía mesmo, fui a casa de banho fazer xixi, fiz um pouco de força para ver se saia algum esperma do meu cu e quando me levantei vi que havia bastante sangue na sanita. Passei papel higiénico e tinha sangue e dor. Fiquei assustada, chamei o meu chefe e ele ainda gozou comigo.

- Na primeira vez, seja em que buraco for, sangrasse sempre.

Nesse dia ele deixou-me em casa e até no carro tive de me sentar de lado, mas não foi só no carro, quando estava a jantar também estava sentada de lado, e para andar era um grande sacrifício. Tive o máximo de cuidado para o meu marido nem desconfiar. Antes de deitar, fui fazer as necessidades e estava cheia de dores e sangrei bastante. No dia a seguir de manha mandei mensagem ao meu patrão a dizer que só iria trabalhar a tarde. Tive de ir ao hospital, senti-me muito envergonhada, entrei na urgência e o médico que me atendeu, mandou-me comprar uma pomada e que em menos de uma semana que aquilo sarava. Aconselhando-me a marcar uma consulta no ginecologista. Veio mesmo a calhar, aquele atraso no período mais o facto de andar toda arrombada. Fui a minha medica privada e ela atendeu-me logo. Ela não é burra e percebeu logo que aquilo era uma aventura extra conjugal. Fiz o teste da gravidez e deu positivo, gelei ali. Comecei a chorar.

- Mais um filho não é o fim do mundo. -disse ela.

Eu então contei a historia toda, precisava de desabafar tudo. Ela me confortou e ao mesmo tempo disse que eu tinha sido muito irresponsável. Cheguei a casa e disse ao meu marido que estava outra vez gravida, ele ficou super feliz, mas não lhe contei da minha aventura com o meu patrão que também está a par da minha gravidez. Até hoje, continuo a fazer sexo com o meu patrão, mas não sei de quem é o filho.

Obrigado pelos comentários e votos, peço desculpa se esta historia não é mais excitante mas é algo verdadeiro e não inventado.

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Comentários

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Só uma observação: Use calcinha no lugar de cuecas, o fetiche será maior, legal?... rsrs

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O que interessa é que você gostou de foder com o teu patrão. Daqui pra frente é o preço que se paga, mas valeu a pena, não valeu?!... Dou 10 pelos relatos, parabéns!

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Claro que sabe, é do Patrao, e ele se for muito safado e puto vai te fazer mais filhos ainda pro corninho assumir.....

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Olá Claudia, parabens por todos os seus contos, pode ate nao ser, mas vc passou muita sinceridade em todos eles, parabens mesmo. me add para conversarmos mais...........eumesmoh@hotmail.com

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No seu primeiro conto você disse que é loira, então se o seu marido for branco e o filho do seu patrão na certa nascera mulato, então reza para que seja filho do seu marido e já vai pensando na história que terá que contar se seu filho nascer mulato. Felicidades e se cuida porque traição muitas vezes cobra um preço alto. Vou dar 10 pela sinceridade, pois a história parece ser verdadeira.

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Tens duas alternativas: Ou vives eternamente com esta mentira e terás tua vida e futuro preservado,mesmo tua consciência ou coração as vezes te torturando ou abre todo o jogo com tua família e veras tua vida virar um inferno da noite par ao dia. Desencana,pois o tempo é o bálsamo para todos os males. .

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