A virgenzinha

Um conto erótico de Kadett
Categoria: Heterossexual
Contém 656 palavras
Data: 26/10/2011 18:35:01

Chamo-me Augusto, tenho 32 anos, sou Kadett da aeronáutica.

Tenho olhos castanhos, 1,90 de altura, 85 kg, moreno claro e cabelos pretos.

O que vou relatar aqui agora, é algo que por muitos pode ser interpretado como covardia e sadismo, mas é o que aconteceu e acontece até hoje.

Conheci Luísa numa festa de aniversário do primo dela, que na época era um grande amigo meu. Ela tinha 18 anos, baixinha, bem branquinha, olhos tão verdes que se olhasse muito hipnotizava, cabelos negros pouco acima da cintura. Seios magníficos, corpo excitante.

Ela me chamou não só pela beleza, mas pela meiguice. Tinha um jeito irônico de falar, mas sempre tratava todo mundo bem, e isso fazia com outros homens a desejasse. E desde o primeiro momento que eu a vi, sabia que ela ia ser minha!

Passei a freqüentar mais a família desse meu amigo, a fim de vê-la. A primeira oportunidade que tive, foi numa confraternização de fim de ano na fazenda de um dos nossos amigos, onde Luísa também comparecera.

Todo mundo enchendo a cara de bebida, e ela La, sentadinha, toda linda. Sempre tinha alguém moscando pra cima dela, e ela toda delicada só sorria. Então achei minha deixa. Lucio o bêbado das festas foi importunar a garota, e aproveitei para ser o herói do momento. Dei um jeito nele, e me sentei com ela, puxando assunto sobre bêbados e etc. Depois fui me soltando mais, falamos sobre relacionamentos, sobre sexo, e pude perceber que ela ainda era virgem! Fiquei maluco, ela era perfeita pra mim. Nunca imaginei sentir uma atração tão forte assim por uma mulher.

Quase uma da manhã, todo mundo babando de bêbado, e nós ali conversando. Percebi que ela estava com sono, mas não sabia onde podia se deitar. Peguei na mão dela e a levei para um quartinho que ficava no final do corredor. Ela ficou sem graça e eu não ia perder aquela chance. Me aproximei dela, e sem que ela tivesse alguma reação, eu a beijei. Tão pequenininha e frágil, eu podia pega-la no colo sem esforço nenhum. Foi o que fiz, e quando vi, estávamos na cama, eu em cima dela. Percebi que ela estava sem jeito e me empurrava com as mãos. Mas eu não podia evitar. Meu pau estava pulando da calça de tão duro. Eu disse no ouvido dela para relaxar. Passava minhas mãos pelo corpo todo dela, abocanhei aqueles peitões branquinhos e com os mamilos rosadinhos. Ela gemia baixinho no meu ouvido, e as vezes tentava escapar de mim. Tirei o vestidinho dela, e acariciei sua bucetinha. Era quentinha e estava melada. Ela respirava ofegante e pedia para parar com aquela voz sedutora de quem está adorando. Chupei aquela buceta todinha, forcei a estrada com o dedo e percebi que ela recuava pela dor. Não resisti, tirei minha calça e penetrei nela com toda força que pude, tapei a boca dela antes que pudesse gritar, e senti seu corpo forçar para fora do meu, mas ela se quer conseguia se mexer direito. Ouvi um gemido abafado, e ela chorou. O tesão era maior que a razão. Aqueles olhinhos verdes olhando p mim pedindo para parar, acho que ninguém resistiria!

Bombei na bucetinha dela chupei todo seu corpo ate as marcas ficarem roxas. Eu mordia aqele pescoço ate sentir que os dentes estavam entrando na pele. E ela chorava muito, as vezes me batia, e quando ia gritar eu a beijava. Levei varas mordidas nos lábios por causa disso. Então finalmente queria gozar. Abracei-a com toda a força q eu tinha, e senti que ela quase não estava respirando. Meti num ritmo frenético, até que GOZEI!

Quando a soltei, ela estava roxa, não sabia se chorava ou se respirava, ela só ficou ali deitada, toda nua, toda gostosinha...E o lençol todo encharcado de sangue...

Dormimos juntos naquela noite, e daí em diante eu sabia que não seria a única vez!

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