DARLENE – VIRANDO PUTA 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1032 palavras
Data: 26/10/2011 19:10:03
Assuntos: Heterossexual

Lendo alguns dos meus contos eróticos, cujo e-mail sempre deixo no final, tive a grata surpresa de receber um e-mail de uma leitora casada que se identificou com uma das personagens. O conto narrava a transformação de uma recatada esposa numa messalina, tendo Darlene me parabenizado pela narração que lhe proporcionou enormes orgasmos solitários. Disse-lhe que aquele conto era um misto de verdade e ficção, já que a protagonista não teve coragem suficiente pra experimentarem todas as minhas taras e fantasias. Trocamos mensagens por algumas semanas e aos poucos fomos nos conhecendo. Ela morava numa cidade da grande Belo Horizonte, com 38 anos e casada há 18 com o único homem que conhecera na vida. Dizia-se uma mulher feliz com o casamento, com um marido trabalhador, sem vicio, e um casal de filhos adolescentes. Contudo, já com trinta e poucos anos, e lendo relatos e reportagens na internet sobre transas e orgasmos, percebeu que jamais havia experimentado um orgasmos que a levasse ao êxtase, e que mesmo transando regularmente com o marido, as transas não saiam do “básico” papai/mamãe e leves chupadas no pau e buceta (mais com intuído de lubrificação). Passou a se fantasiar sendo dominada por um dono autoritário, socando forte o pau em sua buceta, que comesse seu cu contra sua vontade, bem como enfiasse todo o pau em sua boca despejando densos jatos de porra em sua goela. Queria ser xingada de puta, vagabunda, adultera, receber moderados tapas na bunda, seios e rosto, ter os longos cabelos puxados, submetendo-se a todas as taras do macho. Por contra própria experimentou sair de saia e sem calcinha, com a bucetinha depilada, e tão excitada ficou que teve que aliviar o tesão no banheiro do shopping. Não ousou usar roupas vulgares, mas sexys a ponto de receber vários olhares lascivos de homens que a cortejavam na rua. Eu, como um bom professor sexual de mulher casada insatisfeita, passei a lhe ensinar algumas técnicas para seduzir o marido, como enfiar bolinhas aromáticas na buceta, vestir lingeries, produtos afrodisíacos, chupar o pau do marido até ele gozar em sua boca, pedir pra ele lamber seu cu, etc. Ela tentou mudar sua rotina sexual com o marido, comprando lingeries e brinquedos no sexyshopping, com ela chupando o pau do marido até ele gozar na própria mão (dizendo que somente putas recebiam porra na boca), mas passado à empolgação, as transas voltavam a serem insossas. Por fim disse que somente seria sexualmente realizada se transasse com outro homem, e que um bom amante seria até salutar para o casamento, já que com ele seria a puta que tanto fantasiava, enquanto com o marido a esposa recatada. Insisti tanto até que ela perguntou se eu conhecia um homem daquele jeito para apresentá-la. Disse que estava falando com um, e seria um prazer passar de professor sexual virtual pra amante cafajeste e dominador. Por fim a tranqüilizei dizendo que também era casado, tinha filhos e uma vida regrada. Antes do nosso primeiro encontro, nos conhecemos pela webcam, onde pude contemplar toda a gostosura da Darlene. Não era tudo aquilo que eu imaginava, mas estava bem para uma mulher beirando os 40 anos. Tinha os cabelos tingidos de loiros, fazendo um belo conjunto com seus olhos verdes e boca carnuda. Seios siliconados com 240ml, cintura e bunda moldadas por lipoaspiração, e coxas grossas. Enfim, uma bela mulher balzaquiana. Atendendo ao meu pedido, depilou completamente a buceta e o cu com cera, ficando bem suave e lisinha como a de uma garotinha. Ela pedia pra me ver tocando punheta e aproximar a pica da webcam quando a porra fosse expelida, e em contrapartida pedia que se masturbasse com dedos, cabos de escova, bananas e outros objetos fálicos. Já conhecia virtualmente cada pedaço daquela mulher, e necessitava conhecê-la pessoalmente. Ela sugeriu e eu concordei que nosso encontro seria apenas social, e a química foi tanta que ainda dentro do restaurante a fiz tirar a calcinha e bolinei sua buceta por baixo da mesa, recebendo um boquete completo no estacionamento do shopping, com direito a sua primeira deglutida de sêmen. Marcamos nosso primeiro motel pra semana seguinte. Sabendo que ela queria um macho comedor e não um amante romântico, fui rude e severo com ela, somente a tratando por cachorra, puta, vagabunda, metendo a pica na xoxota com violência e gozando na sua boca. Ela adorou ser tratada daquele jeito. Como seu precioso e virgem cu no segundo encontro sexual, sendo certo que propositadamente arrombei suas pregas seu auxilio de KY, só para que seu tormento fosse maior. Comi seu rabo uma três vezes, de quatro, frango assado e cavalgando, sem sequer meter na xoxota melada, e no final tirava a pica de dentro da camisinha e a mandava abrir a boca e solver a porra ali despejada. O que caracterizou nossa terceira transa foram os tapas, beliscões e chupões que dei no seu corpo todo. Ela até ficou preocupada achando que o marido pudesse ver as vergas vermelhas, mas o corno nem estava ai pra ela. No ápice dos nossos encontros solitários, a fiz ajoelhar no chão do box do banheiro e mijei em sua cara e corpo, como um cão marcando território. Até então transávamos somente em motéis, até que numa determinada manhã, ela me ligou e disse que não poderia sair comigo porque o marido havia viajado com o carro dela. Falei que não teria problemas, porque poderia buscá-la. Ela relutou, dizendo que seria perigoso, mas como uma obediente putinha, acabou concordando, e em 20 minutos estava batendo em sua casa. Ela se assustou porque o combinado seria ligar pra ele me esperar na esquina, mas disse que precisava usar o banheiro, e assim que a porta se abriu, a empurrei pra dentro da sala e beijei com volúpia sua boca. Até então não tinha demonstrado meu afeto por ela, porque sempre a tratava como objeto sexual. Naquele dia foi diferente. Fui carinhoso, afetuoso e a convenci a transar comigo no leito conjugal. Estavamos tão envolvidos que sequer nos demos conta que havíamos metido sem camisinha, fato somente notado após ejacular dentro da buceta dela. Ela me confidenciou que eu era um amante perfeito. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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viva darlene realizou o que eu ainda não tive coragem !!!nota 1000000

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