CASTIGO OU PRÊMIO?

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria: Heterossexual
Contém 1340 palavras
Data: 27/10/2011 18:19:28
Assuntos: Heterossexual

Foi com surpresa que ouvi minha esposa contar que desconfiada que nossa empregada Maria estivesse sobrando alguns de seus pertences (brincos, anel, colar, perfume, roupa), vasculhou as coisas dela, acabando por encontrar alguns em sua bolsa. Após desmascarar a pilantra, a mandou embora, retendo parte do salário devido a título de ressarcimento. Nenhuma jóia minha foi furtada, mas abrindo uma caixa onde guardava dólares, notei o sumiço de mais de U$500. Como minha esposa não sabia desse dinheiro, nada comentei com ela e sabendo onde Maria morava, fui até sua casa e falei que queria o dinheiro de volta, senão iria dar queixa na polícia. Maria já tinha sido condenada antes, e temendo que em caso de nova condenação não mais seria ré primária, começou a chorar e disse que havia gastado o dinheiro e me pediu prazo para devolvê-lo. Falei que voltaria em 30 dias, e se ela não tivesse todo o dinheiro em mãos, iria direto pra delegacia onde um amigo era delegado. Faltando dois dias para o prazo, Maria apareceu no meu trabalho e após se lamentar disse que não havia arranjado o dinheiro, pedindo novo prazo. Disse que não era banco pra emprestar dinheiro pros outros, e que no dia seguinte iria direto pra delegacia. Maria começou a chorar, lamentando o fato de ter se casado com um homem irresponsável, envolvido com jogo, bebida e droga, e que ela teve que usar o dinheiro pra pagar divida dele. Retruquei dizendo que a justificativa somente piorava a situação, já que ela era uma mulher jovem e bonita, e ficava dando dinheiro pro marido gigolô, como uma puta de rua. Quando mandei que saísse da minha sala, Maria segurou meu braço e implorou pra que eu não desse queixa na policia, porque poderia até perder a guarda do filho. Falei que lamentava e que até gostava dela, mas como ela quebrou nossa confiança, deveria pagar pelo feito. Dessa vez ela ajoelhou e disse que faria qualquer coisa pra que eu não desse queixa na policia. Mesmo sabendo o que significava o “qualquer coisa”, perguntei o que ela queria dizer com aquilo, tendo Maria dito que já havia notado meus olhares pro seu corpo, e que eu poderia tê-la em troca do dinheiro. Dei uma sonora gargalhada, e disse que com U$500 poderia comer umas cinco mulheres do tipo dela. Ela então disse que topava sair comigo cinco vezes. Falei que como ela foi uma ladra que desrespeitou minha casa, somente toparia sairia com ela se também fosse pra desrespeitá-la como mulher, tratando-a como um objeto sexual. Como assim? Perguntou ela. Te quero como minha puta particular, fazendo tudo e quando em mandar. Não tendo alternativa, Maria disse que aceitava a condição, mas que depois de cinco saídas estaria livre da divida. Pra celebrar o acordo, coloquei o pra fora da calça e mandei chupar. Incrédula com meu repentino ato, Maria ficou atordoada olhando minha pica semidura. Dei-lhe um leve tapa no rosto e mandei a putinha chupar, puxando sua cabeça pelos longos cabelos. Ela entreabriu a boca e a pica foi aos poucos sendo engolida. Deixei ela chupar por conta própria, e quando senti que iria gozar, tornei a segurar sua cabeça e despejei vários jatos de porra que foram engolidos. Quando tirei a pica e notei que ela tinha guardado parte da porra pra cuspir, mandei que abrisse a boca e mostrasse o que tinha dentro. Sem graça ela mostrou uma poça esbranquiçada em cima da língua. Ri e apenas disse “engole tudo”, o que foi cumprido, mesmo fazendo ânsia de vômito, e ainda passei a pica suja de porra e saliva no seu rosto. Quando ela se levantou e perguntou onde ficava o banheiro, disse que ela sairia da minha sala daquele jeito, feito uma puta barata de rua. Em seguida mandei que tirasse a roupa e mostrasse o corpo pro seu novo dono. Dessa vez ela não pestanejou e em segundos ficou nua na minha frente. Segurei um grande fardo de pentelhos e disse que não queria mais ver a buceta daquele jeito. Dei-lhe R$50,00 e mandei que depilasse com cera toda a buceta e cu, ficando lisinha igual à de uma menininha. Em seguida enfiei o dedo indicador na fenda vaginal, já toda melada, e passe a friccionar o polegar no grelo, e com a outra mão lhe apertava os bicos dos deliciosos seios. Maria chegou a balançar quando gozou em meus dedos. Tirei o dedo da buceta e mandei que chupasse pra sentir o gosto da própria buceta. Por fim falei que tinha um compromisso e que a pegaria às 12h da terça-feira seguinte. Ela disse que não poderia porque tinha que pegar o filho na escola. Relembrei que ela se comprometeu a me dar da forma e quando eu quisesse, e que não me importava com o problema dela. De longe vi que ela chegou pontualmente, e fiquei fazendo hora para que sua aflição aumentasse. Meia hora depois parei com meu carro e mandei que entrasse. Como ela estava vestindo uma saia, coloquei minha mão por dentro da calcinha pra verificar se havia cumprido a ordem. Dava pra notar que havia se depilado, mas não do jeito que havia mandado. Mandei que tirasse a calcinha e logo em seguida parei o carro num posto de gasolina. A repreendi por não ter depilado completamente a buceta, tendo ela justificado que ficou com medo do marido não gostar. A mandei descer do carro e que ela voltasse ao mesmo local na quinta, com a buceta do jeito que eu havia mandado. Maria ficou desconcertada ao ser literalmente retirada do carro e ficar sem calcinha. Na quinta-feira ela veio vestida outra saia, e ao entrar no carro mandei que abrisse as pernas pra eu ver se ela havia obedecido à ordem. Ela não só depilou como havia vindo sem calcinha, já entrando no clima da dominação. Botei o pau pra fora e mandei que chupasse enquanto dirigia até o motel. Ela nem se importou com os caminhoneiros que a viu chupando minha rola. Dentro do motel fiz uma seção de fotos dela pelada, e depois chupando a rola e recebendo pica na buceta e cu. Fizemos um delicioso 69, com direito a linguadas nos cus de ambos. Depois a coloquei de quatro e passei a socar a rola na buceta, dando-lhes tapas nas nádegas e a xingando de piranha, puta, vagabunda, e quando meu pau estava teso igual a uma pedra, voltei a lamber seu cu e depois fui empurrando a pica até cessar a resistência anal. Como ela já tinha dado o cu antes, o pau logo sumiu dentro dela. Bombei com força enquanto ela friccionava sua buceta e quando senti que iria gozar, tirei rapidamente o pau e a camisinha e passei a lançar jatos de porra no seu rosto, até terminar empurrando o falo dentro de sua boca, limpando-o com a língua. Nossos encontros ocorreram quinzenalmente do mesmo modo, sendo que no final até mijo ela aceitou receber no rosto e seios. Quando chegou o quinto encontro, disse que sua divida estava liquidada, e que ela não precisava mais se preocupar com o dinheiro subtraído. Estando ela em cima de mim, me cavalgando, Maria rindo perguntou o que ela precisava fazer pra contrair nova divida comigo, já que havia adorado meu modo de cobrança. Dei-lhe um leve tapa no rosto e rindo perguntei se ela havia gostado de ter virado minha putinha particular. Ela disse que sim, que havia adorado transar e me obedecer, e que tinha muito que aprender com o macho dela. Enfiei o indicador no orifício anal e perguntei se ela queria experimentar outra pica dentro dela. Ela disse que sim, que queria experimentar de tudo comigo. Sem minha mulher saber indiquei Maria pra trabalhar na empresa de conservação que prestava serviço na minha empresa e durante dois anos ela foi minha amante-puta, tendo experimentado ménage masculino, feminino, inclusive convencendo sua irmã caçula e sua prima pra se juntar as nossas festinhas. (dickbh@hotmail.com)

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