Gustavinho

Um conto erótico de Blanquito
Categoria: Homossexual
Contém 1358 palavras
Data: 06/11/2011 12:22:23
Assuntos: Gay, Homossexual

O quartinho apertado e iluminado apenas pelas frestas das janelas fechadas já era bem conhecido de Gustavinho. Logo ao entrar, como num ritual, sentava-se na beira da poltrona de tecido puído e um dos garotos da favela apontava em seu rosto um cacete teso, quase sempre negro, ou bem moreno. O contraste entre os machinhos da favela e o branquinho de classe média dava tesão em todos. Ele punha na boca o nervo duro e mamava com carinho salivando e sentindo o gosto forte da rola suada, de garotos que não eram assim tão asseados, e do líquido pré-seminal.

Os mais novos, não necessariamente de idade, mas naquela putaria, por vezes não agüentavam e ejaculavam, sob risos dos outros, e Gustavinho bebia todo o leite. Os mais experientes se aproveitavam da submissão do “viadinho” para forçar até o fundo da garganta e faze-lo sufocar e buscar com um esgar desesperado o ar, e logo voltando à tarefa de chupar, fudiam a boca, fazendo a baba descer pelo queixo e esfregavam o rosto do garoto no saco, sempre arrancando novos risos abafados. Aprendeu a chupas os ovinhos dos seus “amantes” com delicadeza, ensinado por tapas quando os machucava... Aos poucos Gustavinho chupava a fila de três ou quatro meninos.

Mas a “mamada”, como eles diziam, era uma preliminar. Era sempre um dos meninos que dava a ordem para que Gustavinho ficasse “no jeito”, ou “na posição”, para a continuação da sacanagem... Então o garoto arriava o calção até os tornozelos e o deixava num canto do quartinho. Gustavinho aprendera a levar ele um pequeno tubo, como se fosse um batom, de manteiga de cacau, e com ele untava o seu cuzinho, enfiando a pontinha o quanto podia para melar as paredes da entrada. Nu da cintura para baixo, ele se punha de quatro na poltrona, o que, pelo espaço do assento, fazia com que ele ficasse arreganhado, com o cuzinho avermelhado e já entreaberto à mostra.

Os mais novos, no sentido já explicado, iam primeiro. Até os que haviam gozado já estavam de novo duros, maravilhas da idade. Esses metiam afoitamente seus pintos muito duros... alguns não conseguiam meter e gozavam no rego, outros mal entravam e ejaculavam, os que já tinham gozado conseguiam bombar no cuzinho por poucos minutos e voltavam a gozar... Gustavinho gostava daquela ânsia dos novos, sentia-se desejado, e não ligava para as dores das estocadas desajeitadas, mas preferia os mais experientes.

Com exceção de Lininho, o “dono” do quartinho, cujos pais trabalhavam fora e cuja casinha simples de alvenaria ficava mais isolada na favelinha, os fregueses variavam. Muitas vezes garotos mais velhos, rapazes mesmo, ficavam sabendo e pressionavam Lininho para participarem... Gustavinho gostava mais daqueles... Os paus o faziam sofrer, mas lhe davam mais prazer... Eles controlavam a ejaculação e metiam compassadamente no rabo empinado, o viadinho sentia a massa de carne quente escorregar pelo reto num prazer indescritível. A porra quente e abundante deixava-o louco... Gustavinho ia para casa sentindo o sabor do leite de macho na boca, e o calor nas suas entranhas e na entrada ardida do cu.

Dentre eles, destacava-se Doda, um negro forte e atarracado. Na primeira vez que foi ao quartinho o garoto de já dezesseis anos causou espanto pelo tamanho e, sobretudo, pela grossura da sua rola. Gustavinho mal pôde engolir a jeba, levando os lábios só até a metade... Doda forçava, mas eram fisicamente impossível faze-lo ir até os pentelhos, como todos faziam... Doda ria e dizia: engole viado, até o saco... Sob a ordem de posicionar-se como sempre, Gustavinho tremeu: agüentaria aquilo tudo? Mal sentiu os quatro primeiros garotos, que, para seu azar, era dia e casa cheia... Ainda que o quarto já fosse bem grandinho...

Ele só pensava na pica de Doda, e, olhando para trás, via o negros punhetando aquela tora... Na hora de Doda, o último, Gustavinho apressou-se em buscar a manteiga de cacau jogada no assento da poltrona e reforçar a lubrificação... A tentativa de ir ao fundo e o nervoso fez com que a ponta se soltasse e escorregasse para o reto, o que foi um bom acidente... Gustavinho voltou à posição de cachorrinho e empinou o cu à disposição de seu macho. Ele tremia de medo e tesão, o cuzinho piscava nervoso...

Ao sentir a aproximação de Doda, Gustavinho abriu as popas da bunda ao máximo, fazendo com que seu cu ficasse bem aberto. A tentativa de diminuir o estrago, no entanto, foi mal interpretada por Doda, que a tomou como um convite para “entrar sem cerimônias”. O negro encostou a cabeçorra no cu que, exposto como estava, a aconchegou com facilidade. Percebendo o encaixe feito, Doda admirou a sua caceta negra apontada na bundinha branca e sua chapeleta sendo suavemente beijada pelo cuzinho rosa-avermelhado entreaberto, agarrou as ancas macias do viadinho e estocou fundo, enterrando metade de sua jeba imensa. Gustavinho urrou e os outros gargalharam, tudo sob protestos de Lininho, que temia que alguma vizinha ouvisse e contasse para seus pais...

As mão fortes e o espaldar da poltrona impediam a fuga de Gustavinho, o escorregar de uma das pernas não o ajudou, pois o movimento levou a pica, muito dura, mais um pouco para dentro... Doda ergueu o parceiro como uma pluma e forçou suas pernas para dentro da poltrona, fazendo com que o rabo ficasse ainda mais empinado, e, assim, cravou o restante da rola no cu... Os pentelhos grossos de Doda arranhavam a bundinha, o saco pesado aquecia os ovinhos tenros. Doda viu as popas branquinhas acomodadas em seu ventre, tirou quase toda a pica e enfiou lentamente, apreciando o espetáculo. Gustavinho teve a impressão de um breve desmaio, pois foi surpreendido com as bombadas fortes e decididas do negro, que batiam sua cabeça no fundo da poltrona...

Doda gozou forçado ao máximo a pica dentro de Gustavinho, num ato de posse... Ao tirar a pica do cu, um pouco de sangue e, para a vergonha de Gustavinho, um pouco de bosta, Doda havia ido muito fundo... Mas Doda não ligou, abriu a bunda arrombada e mostrou para os outros o cu que tinha então a largura de uma moeda... Nem o cuidadoso Lininho pôde conter a gargalhada. Enquanto tentava se limpar com jornais que encontrou num canto do quarto, o cu sujinho e a porra que escorria pelas coxas, e pensando que um pouco de papel higiênico podia ser um novo item nas suas aventuras, Gustavinho olhava a pica semi-dura de Doda, e sentia-se orgulhoso de tê-la agüentado, e de ter feito aquele macho poderoso gozar... Gustavinho ofereceu uma folha de jornal a Doda, que a pegou quase sem olhar para ele, como faziam todos depois de saciados...

Doda voltaria muitas vezes ao quartinho, fazendo a alegria de Gustavinho, que se esmerava na chupada de seu macho preferido e já não sentia tanta dor ao ser por ele enrabado. Doda sempre metia sem dó, de primeira, o que fez também com que Gustavinho se esforçasse para conseguir um tubo de vaselina, comprada para ele por um garoto mais velho, que cobrou o favor em fodas particulares que tinham que ser no banheiro de uma borracharia, do tio do garoto. Isso ampliou a “clientela” de Gustavinho, para o tio e um outro borracheiro e fez correr sua fama. Também no quartinho a freqüência de rapazes aumentou.

Com a experiência e a vaselina, Gustavinho pôde encarar paus com mais conforto e constância... Na escola, onde estudavam alguns que visitaram o quartinho, seus talentos foram descobertos e aproveitados nos banheiros e no vestiário da educação física. Alguns convites para visitar os colegas terminavam em mamadas e enrabadas. Gustavinho já andava com o cuzinho sempre vaselinado. Alguns homens mais velhos também se interessaram pelo menino, e ele passou a freqüentar fundos de loja de subúrbio e carros parados em lugares ermos. Era difícil então ficar sem uma boa dose de porra, na boquinha cada vez mais escolada ou na bundinha cada dia mais receptiva... Gustavinho achava que sua bunda estava crescendo, um garoto disse a ele que a porra fazia isso, e, tavez sugestionado, admirava-a. Se derretia todo quando qualquer macho o desejava, e não rejeitava ninguem...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Blanquito a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

thiago-junior2010@hotmail.com.br eu sou de PE e gosto de HOMEM, de gay não! adc :))

0 0