Bruno, meu novo amigo

Um conto erótico de boycut
Categoria: Homossexual
Contém 2464 palavras
Data: 10/11/2011 00:14:16
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Fui o primeiro a entrar no ônibus naquele dia. Era uma quinta-feira e eu estava voltando mais cedo para minha cidade. Alegre em pensar que em cerca de uma hora estaria em casa, me ajeitei na minha poltrona na janela. Ligo o mp3, coloco o fone no ouvido e me concentro na música, me preparando para quem sabe tirar um cochilo.

Aí ele aparece. Pedindo licença, senta na poltrona ao lado da minha. Tirei o do ouvido esquerdo quando vi que ele se dirigiu a mim, respondi brevemente um "toda", e já ia recolocando o fone no ouvido quando ele puxou assunto. Bruno, era seu nome. Me apresentei também, e, agora olhando para ele, pude perceber o quão bonito era aquele homem. Vinte anos, trabalhava na mesma cidade que eu, morava na mesma cidade que eu. Como eu nunca o havia visto?

Interessei-me pela conversa, interessei-me por ele. O fone continuou tocando música na orelha direita sem que eu prestasse atenção, até que o retirei e desliguei o player minutos depois. Bruno e eu conversamos longamente, entre risadas, durante todo o trajeto. Além de lindo, era interessante, e a cada palavra que saía da sua boca, a cada gesto, a cada olhar, a cada trejeito, eu me encantava mais. Como estava feliz de ter saído mais cedo do trabalho naquele dia, que bela surpresa o destino me reservava para aquela quinta-feira.

Nem percebemos e o ônibus já estava estacionando no box de costume na rodoviária da minha cidade. A conversa fora tão boa que nem vimos o tempo passar. Agora era a hora da despedida e, já na calçada onde deveríamos tomar rumos opostos, sacamos dos celulares para anotar o contato um do outro. Neste momento, ele me perguntou:

- Você tem alguma coisa pra fazer agora? Tem um tempo?

- Bem, eu... saí mais cedo do trabalho hoje, pretendia apenas ir pra casa e descansar - respondi.

Seus olhos brilharam.

- Você descansa na minha casa, então - sugeriu ele, numa maneira inusitada de me convidar.

Fiquei sem jeito em aceitar, mas queria muito continuar perto dele, a companhia era ótima. Nem esbocei dizer não e ele já estava argumentando para me convencer.

- Ah, vamos. Gostei tanto de te conhecer, fica só um pouco...

E me olhou com aqueles lindos olhos azuis de um modo que não me permitiria dizer não. Fui.

Bruno morava perto da rodoviária. Andamos poucas quadras e chegamos à sua confortável casa, que o aguardava fechada.

- Seus pais não estão? - perguntei.

- Ah, eles viajaram. Estou só essa semana. Que bom que você está aqui pra me fazer companhia. - me respondeu sorrindo.

Entramos pela garagem, cujo acesso ao restante da casa se dava através da cozinha.

- Ah, que calor. Aceita uma água? - perguntou ele, abrindo a geladeira.

Aceitei e ele me entregou o copo e me olhava enquando bebia encostado no balcão de mármore que separava a cozinha da sala de jantar. Em seguida, fomos à sala e ele me pediu para ficar à vontade. Deixei minhas coisas no sofá enquanto ele ligava a televisão.

- Preciso de um banho pra tirar o suor, você me acompanha? - disse Bruno, sorrindo.

Dei uma risada tímida da tirada que eu julgava ser brincadeira.

- Não, obrigado, pode ir que eu espero aqui - respondi, bem humorado.

Ao que ele me olhou nos olhos e disse:

- Não, tô falando sério. Tua companhia é tão boa, vem tomar banho comigo.

Ele sorria de uma maneira entre tímida e safada, e dava pra ver nos olhos dele que ele realmente esperava que eu aceitasse o convite. Apenas sorri para ele, e meus olhos diziam que a vontade era justamente dizer "sim". A proposta era um tanto quanto indecente, mas nada em mim poderia negar que eu totalmente propenso a aceitar. Desde que ele havia sentado ao meu lado, tudo havia sido absolutamente mágico e diferente de qualquer coisa que eu já tivesse vivido. Era hora de decidir se eu iria deixar a magia de verdade acontecer.

O sorriso encantador continuava em seus lábios quando ele disse, apenas:

- Vem.

Não disse nada, apenas caminhei na sua direção, olhando em seus olhos. Ele me fitou fazendo uma expressão cúmplice, tomou minha mão e saiu na frente, me guiando até seu quarto.

No meio do quarto, ele parou e se virou, me encarando. Foi chegando cada vez mais perto de mim, até nossos lábios se encostarem. Instintivamente, nossos olhos se fecharam. Passamos alguns instantes assim, apenas com os lábios se tocando. Até que os lábios se separassem, os olhos abrissem apenas por tempo suficiente para nos olharmos mais uma vez, se fechando de novo para dar lugar ao beijo de verdade. Nossas bocas se encontravam finalmente, ávidas pelo acontecimento que cada um de nós esperava, ainda que inconscientemente, desde o momento em que nos conhecemos. Sentia a maciez dos seus lábios, a textura da sua língua, o gosto da sua boca. Minha vontade por possuir aquele homem se acentuava a cada nova investida da sua língua em minha boca.

Quando o longo beijo por fim acabou, continuamos em pé, um de frente para o outro e apenas sorrimos. Olhando em seus olhos, levantei os dois braços com como convidando-o tirar minha camiseta. Ele o fez, e em seguida ergueu os braços para que eu pudesse fazer o mesmo. Assim, fomos tirando as roupas um do outro até que estivéssemos completamente nus. Contemplei aquele belo corpo de homem antes que nos dirigíssemos ao banheiro.

Bruno não era exageradamente forte, mas exibia músculos definidos nos lugares certos, ostentando belos ombros e braços, um peitoral e barriga definidos, além de coxas grossas. Seu pau era absolutamente lindo, e apesar de não estar duro demonstrava tamanho e grossura acima do comum. Por trás disso, um saco de grandes e volumosas bolas aparecia pendurado. O conjunto todo não tinha muitos pêlos, o que me fazia fantasiar com as coisas que pretendia executar ali em seguida.

Bruno olhava para o meu corpo e aparentava estar satisfeito com o que via também. Me pegou pela cintura e me levou para dentro do box do banheiro.

Deixamos a água do chuveiro cair sobre nossos corpos enquanto ensaboávamos um ao outro. As mãos deslizavam lentamente pelos lugares mais variados, entre suspiros e arrepios. Abraçados, Bruno segurava com firmeza meu corpo colado ao seu enquanto me beijava. Suas mãos percorriam todo o meu corpo, acariciando meu pescoço, peito, barriga, cintura, costas, apertando minha bunda e segurando minha coxa. Eu o abraçava e arranhava de leve suas costas com uma mão e segurava sua nuca com a outra, enquanto ele beijava meu pescoço.

Bruno então me virou de costas pra ele, me segurando mais uma vez contra seu corpo. Uma de suas mãos segurava meu cabelo enquanto a outra acariciava meu pau e saco e Bruno se movimentava de modo a esfregar seu pau na minha bunda. Ele agora mordia minha nuca e eu me excitava cada vez mais, me entregando. Meu pau ia ficando duro em sua mão enquanto sentia o pau dele crescendo cada vez mais se esfregando na minha bunda.

Não dava mais pra ficar só naquilo. Saímos do box e secamos o corpo um do outro. Dediquei-me especialmente na secagem daquele pau, agora completamente duro. Era mesmo lindo. Acima da média, grande, grosso, imponente. Sequei com cuidado aquelas pesadas bolas, ajoelhado no chão do banheiro, enquanto ele me olhava lá de cima, satisfeito.

Quando terminamos de nos secar, fomos para o quarto. Ele me jogou na cama, vindo por cima de mim. Agora, sem água ou sabonete, podia sentir o seu corpo de verdade, seu cheiro, seu gosto, sua textura, seu calor. Sentia a leve aspereza do seu corpo de homem roçando no meu enquanto ele me beijava. Rolamos na cama enquanto nossos corpos se tocavam, se sentiam. Nossas mãos continuavam tateando por todas as partes, fazendo um reconhecimento da área até então não explorada.

Com meu corpo sobre o dele, nossos paus se roçando, Bruno segurava minha bunda com as duas mãos. Comecei então, a fazer o caminho que me levaria ao lugar do seu corpo que eu mais desejava naquele momento. Descolando meus lábios dos dele, iniciei o trajeto, e fui descendo, mordendo o queijo, cheirando o pescoço, beijando o peito, e acompanhando a expressão em seus olhos. Passei um tempo nos mamilos e percebi o quanto ele apreciava carícias ali. Continuei descendo, passando pela barriga sexy dele, umbigo... e continuei descendo. Continuei beijando cada pedaço de pele dele, sempre descendo. Bruno tinha poucos pêlos púbicos, o que me agradou imensamente, e continuei esfregando meu rosto por ali.

Cheguei a seu pau. Olhei para ele enquanto o agarrava com uma das mãos. Segurando carinhosamente seu cacete, dei um beijo de leve na cabeça rosada que ele possuía. Vi Bruno fechar os olhos e jogar a cabeça pra trás. A lambida que eu dei em seguida o fez arquear o corpo. Fui espalhando beijinhos por toda a extensão daquele cacete, de todos os lados. Em seguida, o segurei com firmeza e, olhando nos olhos de Bruno, pus na boca. O gosto daquele pau era indescritível. Podia passar a vida toda chupando aquilo. Segurava na base enquanto minha boca subia e descia, fazendo ora sucções mais fortes ora mais suaves, e causando a ele todo o tipo de sensações. Bruno suspirava e gemia enquanto eu me perdia naquele pau. Tentei por vezes, sem sucesso, colocar inteiro na boca. Batia na minha garganta e me fazia quase engasgar, enquanto Bruno se contorcia de prazer. Durante todo o tempo acariciava as bolas com uma das mãos. E depois me concentrei naquele saco, entre lambidas e chupadas que levaram meu parceiro ao céu.

Bruno quis retribuir e, quando terminei, me jogou na cama e passou a me deliciar com carícias. Suas mãos, seu rosto, sua boca, tudo deslizava pelo meu corpo com muita malícia, me causando arrepios e suspiros. Quando chegou ao meu pau, Bruno me chupou de uma maneira inesquecível. Nunca alguém havia me feito sentir daquela forma. Mas ele só me mostraria tudo o que sabia fazer em seguida.

Me segurando pelos quadris, Bruno me virou e me pôs de quatro. Suas mãos em seguida encontraram a minha bunda. Apertava com vontade e abria bem para poder ver o meu cu. Começou então a passar os dedos pelo meu cu, bem lentamente e em seguida fazendo uma leve pressão a cada passada. Meu cu piscava. Aproximou o rosto e começou a beijar e morder minha bunda. Eu me empinava cada vez mais. Senti sei rosto chegando mais próximo do meu cu a cada beijo e mordida que ganhava, até que ele chegou lá. Sua língua em meu cu foi como um gatilho para que eu começasse a gemer mais alto. A sensação que aquilo me causava é impossível de descrever. O tesão ia tomando conta do meu corpo e eu gemia alto, arfava, suspirava, pedia mais. Enquanto sua língua trabalhava no meu cu, Bruno aproximava um dedo. Um pouco de saliva foi depositada ali e ele empregou um pouco de pressão na entrada do meu cu. Relaxei e o dedo foi entrando. Com a minha excitação crescente e a lubrificação que havia sido feita, logo Bruno estava me fodendo com os dedos. Colocava um, dois, três dedos, num vai e vem frenético. Uma de suas mãos acariciava meu pau e o mantinha duro o tempo todo.

Depois de trabalhar bastante com mãos e língua no meu cu, Bruno levantou-se da cama e voltou com uma camisinha e lubrificante. Era chegada a hora. Seu pauzão, agora meia bomba, balançava quando ele deitou-se na cama ao meu lado.

- Coloca a camisinha pra mim - pediu ele.

Continuei de quatro e com a bunda arrebitada quando peguei o pau dele e chupei mais um pouco para endurecer novamente. Em seguida, abri a camisinha e desenrolei cobrindo seu pau. Enquanto fazia isso, ele passava lubrificante em meu cu.

Me posicionei por cima dele e, olhando em seus olhos, encaixei seu pau na entrada do meu cu. Ele segurava minhas coxas mas não forçava a entrada. Com as mãos espalmadas sobre seu peito, comecei a sentar e deixar aquela jeba me penetrar. Senti cada milímetro entrando em mim e, ainda que doesse, nada me tirava o tesão e a felicidade de estar ali com aquele homem. O momento continuava sendo mágico. Quando tudo havia entrado, me senti completo. Nos olhamos, sorrimos, e comecei a me movimentar. Subia, descia e rebolava, lentamente, para me acostumar com aquilo tudo dentro de mim. Após algum tempo, Bruno levantou os joelhos, apoiando os pés no colchão, e começou o vai-e-vem. Seu pau entrava e saía primeiro lentamente e depois com velocidade e força, enquanto suas mãos me seguravam pelas coxas. Eu gemia e arvava cavalgando, era muito tesão.

Saí de cima e me coloquei de quatro, convidando Bruno a me foder. Não demorou até que ele se postasse atrás de mim e colocasse tudo de uma vez, me fazendo soltar um gritinho. Os movimentos começaram lentos, mas sempre firmes e vigorosos, e a velocidade foi aumentando progressivamente. Em pouco tempo, Bruno me fodia com força e gemíamos alto a cada estocada. Suas mãos me seguravam com força nos quadris ou na cintura.

Em dado momento, a intensidade da foda diminuiu e, mantendo o pau dentro de mim, Bruno deitou-se sobre meu corpo, me abraçando e buscando minha boca para um beijo, enquanto acariciava meus cabelos. Sentia seu pau pulsando dentro de mim, anunciando a iminência do gozo, então Bruno tirou seu pau do meu cu para prolongar ao máximo aquele momento. Continuou abraçado em mim, mordiscando minha nuca e costas, enquanto recuperávamos o fôlego.

Deitei-me de costas na cama, abrindo as pernas e deixando Bruno se encaixar ali. Ele levantou minhas pernas e começou a pincelar o cacete na entrada do meu cu. Ele não se cansava nunca! Logo estava penetrado em mim outra vez, e me comendo de frango assado de uma maneira deliciosa. Acompanhava sua expressão de prazer e ele fazia o mesmo a cada vez que seu caralho me penetrava. Sentia suas bols batendo na minha bunda e me excitava cada vez mais. Sua mão segurava meu pau e me masturbava e, com aquele pau no meu cu e aqueles olhos azuis me fitando, atingi o orgasmo. Gozei horrores, com jatos fortes que encheram minha barriga de esperma. Meu cu se contraindo em seu pau no momento do gozo foi o suficiente para levá-lo ao clímax também. Meu pau ainda derramava porra quando ele saiu de dentro de mim e arrancou a camisinha, derramando seu leite morno sobre meu corpo. Os jatos eram generosos e fortes, se misturando com o meu esperma na minha barriga e peito.

Passada a sensação, Bruno me beijou e deitou-se ao meu lado. Ficamos rindo e olhando o teto, para depois, enfim, continuarmos o nosso banho.

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Comentários

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sou mulher sou hetero mais tenho vontade de transar com um gay ,pq disem que eles sao bem mais pacientes e carinhoso na hora h ser que sao mesmo ?

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FANTÁSTICOOOOOOOO......... MARAVILHOSAMENTE ÓTIMO!!!!!!!!!

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Muito bom. Adoro contos assim, onde o autor não se sente na obrigação de fazer um troca troca e cada um se entrega ao prazer da forma que lhe agrada. Curte histórias assim, com machos cheios de pegada? Então não deixe de ler DOMINAÇÃO e CAMA KING SIZE, dois livros cheios de tesão. À venda com total sigilo e segurança na www.comprelivrosgls.com.br

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Nossa, curti demais seu conto. Ficou extremamente excitante pela riqueza de detalhes, nunca experimentei nada do tipo mas estou muito afim... add aí: bello_moreno@hotmail.com

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