viagem, breve relato

Um conto erótico de juli
Categoria: Heterossexual
Contém 407 palavras
Data: 23/11/2011 12:38:31

Olá

Vou relatar o que aconteceu comigo em uma viagem de ônibus, a cerca de um ano e meio atrás. Primeiramente me chamo Juliana, sou catarinense, mas moro no mato grosso do sul a cerca de 2 anos. Viemos pra cá porque meu marido foi transferido no trabalho.

Tenho 27 anos, casada a 4, sou loira, 1,65m de altura, 56 kg. Sou magra, bumbum e seios médios e corpo bem definido, me considero atraente. Sou formada em serviço social e quando fomos para o MS fiquei alguns meses sem trabalhar, até conseguir um emprego em uma casa de reabilitação para dependentes químicos. Para isso tive que, antes de iniciar, fazer um treinamento em campo grande. Como moro em Corumbá, na divisa com a bolívia, acabei indo viajar a noite de onibus, para chegar de manhã em campo grande.

No caminho sentou ao meu lado um sr., que depois de conversarmos um pouco disse ser pastor de uma igreja evangélica. Conversamos bastante, até que em certa altura ele disse que precisava dormir porque teria um dia cheio. Ele pegou um comprimido e tomou, disse que era um calmante leve e que tomava porque tinha dificuldade para dormir em viagens, e isso o ajudava. Eu disse que tinha o mesmo problema. Ele então ofereceu um a mim, fiquei um pouco receosa, mas ele me explicou que era apenas um calmante bem leve e não tinha contra-indicações, desde que não fosse tomado diariamente. Como eu também teria um dia corrido pela manhã e por se tratar de um pastor, acabei aceitando e tomando o calmante. Apos alguns minutos percebi que o pastor já dormia e eu também comecei a ficar sonolenta, até pegar completamente no sono.

Acordei algumas horas depois, já estava amanhacendo e faltava pouco para chegar. Olhei para o lado e não havia ninguém e após alguns segundos me dei em conta que havia algo errado. Minha calça jeans estava com o botão e parte do zíper aberto e eu estava sem nada por baixo, nem calcinha nem sutiã. Ao lado da minha mão havia um pequeno bilhete, onde ele dizia que eu não precisava me preocupar, que nada de mal havia acontecido. O dito pastor, dizia que apenas me observou e me acariciou e que levou minha roupas íntimas como recordação daquele momento. Resolvi relatar isso aqui porque fiquei surpresa em como um fetiche como lingery desperta algo tão inesperado e inusitado nos homens. Até mais.

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Comentários

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hum! adoro uma loura tesuda deliciosa e casada! pra fazer de putinha e cadelinha hum! me add delicia msn rogeriobaianogostoso2@hotmail.com

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