Continuando minha auto descoberta, conforme ja iniciado no conto Ex-Hétero, minha história, após minha primeira vez, fiquei muito confuso, embora feliz, pois me sentia culpado, pecador, fruto de tanta repressão religiosa e auto-condenação. Comecei a dar muita atenção a minha esposa, com presentes, viagens, tempo...enfim, queria compensá-la por tudo que tinha acontecido. Era talvez uma tentativa de manter o casamento. Ao mesmo tempo, eu percebi que não havia mais como fugir desse novo eu. E nem queria isso. Via tudo muito mais claro, mais lógico. Tinha medo, culpa, mas tinha esperança de vida real, verdadeira.
Após umas duas semanas da minha primeira vez, conhecei um rapaz na internet e antes de ir para o trabalho liguei pra ele que me convidou a ir pra sua casa. Ele morava com seus pais, que haviam saído. Ele me chamou pra cama dos pais dele e começou a me beijar. Eu estava com muito tesão e quis comer a bundinha dele. Ele tirou a calça e vi que ele tava de calcinha. Fiquei muito excitado e ele começou a me chupar. Foi algo incrível pois ele me chupou muito bem e me fez gozar pela primeira vez dessa forma. Depois ele me disse que sentia prazer em dar prazer e achei isso muito interessante.
Outros dias se passaram e conheci outro cara, um coroa que entrou no meu carro e me indicou o caminho de um motel bem vagabundo. Enquanto íamos pra lá, ele tirou seu pau pra fora da calça e pediu pra eu pegar. Outra vez isso era inédito pra mim. Ao chegar no motel, ele pediu pra me comer e foi super carinhoso. Ele me chamava o tempo todo de professor e era engraçado pois era ele quem estava me ensinando tudo. Depois fui dar aula e ficava pensando o tempo todo nisso.
Depois conheci um rapaz e fui ate o apartamento dele. Ele era magrinho e tinha um pau grande. Mas era passivo e essa foi a minha primeira vez como ativo. Eu era um pouco desajeitado e acho que um pouco bruto também, mas ele foi paciente e foi me indicando a técnica.
Paralelo a tudo isso eu sentia muito tesão quando estava com minha esposa e ela me elogiava, dizendo que eu tava mais viril, mais quente. Na verdade, eu tava me descobrindo e me entendendo. Mas não pensava em separação pois ainda estava tudo muito cedo.
Até que um dia conheci o Robin...