pelada

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 758 palavras
Data: 25/11/2011 08:24:11
Assuntos: sado, Sadomasoquismo, Sexo

Tudo começou quando fui para uma cidade grande para fazer meu curso universitário. Eu, criada no interior, vida pacata, alguns namoricos, discreta. Fui morar com minha tia Helena, mulherão, 40 anos, que, eu ja sabia, mais liberal que meus pais.

Ela foi me buscar no aeroporto, exuberante, decotão, fazia frio, todos com roupas pesadas, menos ela. Pegamos o carro, ela me ofereceu um cigarro, resolvi experimentar. Nunca fumara, mamãe brigaria se me visse. Tossi, tossi, traguei, Helena rindo, fumei todo o cigarro. Gostaste? gostei ! Fuma outro, não me fiz de rogada.

Chegamos , um belo edifício, Helena morava na cobertura. Subimos. Fomos recebidos pela empregada, mulatinha linda, nua em pelo, arrepiada de frio. Titia disse, aqui em casa só andamos nús, não vais fugir a regra.

Fiquei excitada, nunca ficara nua fora de meu quarto e somente ao mudar de roupa. Tirei toda a roupa, fiquei corada, encabulada, senti frio, titia riu, vamos andar pela casa.

Me mostrou o meu quarto, uma escrivaninha, uma estação de trabalho com computador e periféricos, uma cama de casal, armário, banheiro, chuveiro só frio destacou ela. Descança um pouco até titio chegar, toma um isqueiro e cigarros. Não esqueça, aqui só se anda núa.

Deitei-me, cama deliciosa, um espelho no teto exibindo meu corpo. Peguei um cigarro, fumei, uma sensação nova tomando conta de mim.

A empregada, Lia, me troxe toalhas, sabonetes, perguntou se queria que me ajudasse no banho. Hesitei um pouco, porque não experimentar mais essa novidade, topei.

Fui para baixo do chuveiro, água geladíssima, meu primeiro banho frio. Lia me ensaboou, me esfregou, meu primeiro tesão, dei-lhe um beijo na boca, ela chupou minha buceta, fui aos céus, nos abraçamos debaixo da água gelada.

Saimos para o quarto. Lia apanhou um chicote no armário, pfr. me surra, adoro ser chicoteada. Excitada como eu estava, espanquei-a com vontade, ela gemia e pedia mais. Minha rainha, disse ela, o jantar estará pronto em meia-hora.

Os tios foram me apanhar. Nús, Helena me apresentou ao tio Marcos, abraçamo-nos, o pau do tio endureceu, tive uma vontade louca de segura-lo, contive-me, ele também.

Lia serviu o jantar. Com grampos e pesos nos seios e labios vaginais, seu rosto denotava a dor que sentia a cada movimento. Ela jantou conosco, eu não tirava os olhos dela.

Vimos um pouco de televisão e fomos dormir. Helena me deu grampos e pesos, vi como olhavas para Lia, experimenta, vais sentir muita dor, ficarás excitada.

Tomei outro banho gelado, tremendo de frio coloquei os grampos, gemi com a dor, respirei fundo, pendurei os pesos, gritei , minha buceta parecia que rasgava, acendi outro cigarro, fumei para suportar a dor, dei pulos, a cada um o sofrimento era terrível, fumei mais dois cigarros, aguentei meia hora. Vi que minha buceta estava encharcada, aquela tortura me excitara como nunca eu estivera.

Abri a janela do quarto, que frio, deitei-me sem cobertas, nua, o corpo todo arrepiado, dormi, acordei pela manhã, gelada, adorando minha vida nova.

No café, Helena me falou: aqui podemos fazer de tudo, eu no meu escritório de advocacia, comporto-me como uma dama família, faça o mesmo na faculdade. A propósito, seu tio esta com um tesão enorme em vc, queres perder tiua virgindade com ele?

Fui a faculdade, discreta, só não aguentei não fumar, o vício ja tomara conta de mim.

Atendi um telefonema de mamãe, já em casa, pelada, com um frio danado, louca de tesão, disse-lhe que estava tudo bem, ela me recomendou que me protegesse do frio. Disse-lhe que sim, fui tomar um banho no chuveiro da varanda, ao ar livre, que maravilha.

Estudei um pouco, chamei LIa, dei-lhe uma surra de chicote, pedi para ela fazer o mesmo comigo. Foram 50 chicotadas, fiquei toda vermelha, dor intensa, adorei, tremendo tesão.

Quando o tio chegou, abracei-o, o pauzão endureceu, peguei nele, me fode pfr.,chupei, acabei com a virgindade,

levei no meu cu também virgem, como doeu, ele esporrou na minha boca, engoli tudo, sou uma nova mulher!

Helena me falou: sextas-feiras eu, Marcos e Lia vamos a um club privê ao qual pertencemos. A regra lá é ninguem e de ninguem, fazemos sexo adoidado, vale tudo, as pessoas são conhecidas, discretas, nada do que se passa lá sai das paredes da casa. Queres ir? Claro, sexo é comigo mesmo.

Que orgia. Eu, uma menina família, trepei com 4 homens e 3 mulheres , incluindo titio, Helena e Lia. Ser puta, uma grande novidade.

Já vivo assim a um ano, estou cursando a faculdade com exito, mulher família até o meio-dia, depois nudez, torturas e sexo.

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Comentários

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Hehe pra ker curte uns petelecos,ta valendo,posso ate dar uns,mas levar alguns ñ é comigo,gostei da titia,pois é do babado hehe adora umas festinhas,eu tambem.

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SOU LOUCO PRA CONHECER PESSOAS ASSIM, MUITO BOM SEU CONTO, CONTINIA ESCREVENDO MAIS.

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