O início

Um conto erótico de Contos de Anne
Categoria: Heterossexual
Contém 660 palavras
Data: 27/11/2011 18:26:48
Última revisão: 22/07/2012 22:45:21

Conheço o Paulo há uns meses e desde o início nos demos muito bem. Um moreno alto, bonito e sensual, como diz aquela velha música. Confesso que sempre senti atração por homens mais velhos, mas com ele foi exceção, porque tem apenas 25 anos. Muito educado e extremamente sedutor, desde a primeira que me viu sempre me tratou com respeito, e entre brincadeiras, risadas e ataques indiretos íamos levando, até que um dia ele me convidou para um café de final de tarde. Aceitei, sempre gostei da sua companhia e nossos papos eram sempre muito bons. Entre um café e outro discutimos sobre assuntos corriqueiros de trabalho até que começamos a falar sobre sexo. Eu estava solteira, ele também estava sozinho, e as indiretas começaram a ser mais diretas ainda:

- Sabe Anne, sempre te vi como uma mulher decidida e na minha cabeça imagino que você atacaria um homem que te interessasse, estou errado?

Ri e fiquei vermelha, mas emendei:

- Muitos homens dizem que esperam que a mulher dê algumas dicas de que ela está afim. Acho que já perdi alguns homens por não ter dado o primeiro passo, mas fazer o que não é meu amigo!

Ele me encarou um pouco e ficamos alguns minutos em silêncio, desse momento em diante, o tesão comandou. Claro, que logo ao entrarmos no carro não resistimos e nos beijamos, um beijo gostoso, longo e molhado. Deitei em seu ombro, enquanto dirigia. Fiz o papel de mulher frágil que precisa de um ombro masculino, porém, fiz um carinho com a mão em suas coxas.

- Anne, não me provoca, esse seu cheiro e suas mãozinhas em minha perna estão fazendo eu te desejar mais do que o normal.

Adoro e confesso, que uma das coisas que mais me deixa louca é sentir um homem ficando duro de tesão por mim, e aproveitei para escorregar a mão em direção ao meu objeto de desejo.

- Hummm e não é que tudo isso mesmo!! Sabia da sua fama, mas não imaginava que iria sentir ao vivo. Sussurrei em seu ouvido.

- Você só tem a cara de santa, não é mesmo sua safada! Ele falou com a voz um pouco mais grave do que o normal.

Dei uma risada safadinha e continuei encostadinha em seu ombro e com a mão em seu pau. Em uma ruazinha deserta próxima a minha casa, ele encostou o carro e me beijou ardentemente, e suas mãos procuravam meus seios, mesmo por cima da blusa, e falou:

- Será que eu achei a putinha escondida atrás da cara de santa? Fala sua putinha?

Eu gemia em seus ouvidos e não dizia nem que sim, nem que não. Desci a mão e senti aquele pau duro, muito duro. Ele levantou minha saia, afastou minha calcinha e enfiou dois dedos em minha buceta e disse:

- Encontrei sim, você está ensopada de tesão, sua putinha. Rebola nesses dedos e goza. Estou mandando agora, vai. Assim, ele foi enfiando e tirando os dedos de dentro de mim, e eu o puxei para cima de mim e fui lambendo todo o rosto e pescoço dele. O perigo da situação nos deixou com mais desejo, e em poucos minutinhos gozei em seus dedos, e não pude evitar um gemido mais alto. Paulo na hora tampou a minha boca.

- Sua vadia, não pode gemer assim na rua. Beijou-me a boca e abriu o zíper da calça.

- Vem chupar aqui, vem. Vem chupar esse pau duro que você deixou sua puta.

Chupei aquele pau com mais vontade ainda, chupei, lambi, lambi, gemi baixinho e muito rápido ele gozou na minha cara, sujando meu rosto, e respingando no teto e painel do carro.

Rimos diante de tal situação e nos arrumamos o mais rápido possível, e saímos em direção a minha casa. Nos despedimos com um beijo gostoso na boca. Ali começou uma amizade colorida e um parceiro para a realização das minhas fantasias.

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