A sobrinha da minha esposa: Thamires

Um conto erótico de Ninja_1980
Categoria: Heterossexual
Contém 2946 palavras
Data: 07/12/2011 09:20:49
Assuntos: Heterossexual

Bom, esta é a primeira vez que escrevo. Tenho 30 anos e sou casado há dois anos e meio. Amo a minha esposa, mas embora ela seja uma excelente companheira, na parte sexual nosso relacionamento é bastante sem sal. Portanto, acabo “correndo por fora” e dando os meus pulinhos para satisfazer meus desejos e ter uma vida mais intensa. Afinal, só se vive uma vez. Vou relatar aqui alguns casos reais que aconteceram comigo.

Não me considero um bom conquistador. Pelo contrário, sou um cara até um pouco tímido com as mulheres. Mas sou bonito, bom de papo e isso ajuda bastante. Sou claro, cabelo preto bem baixo, tenho 1,74 de altura, 70 Kg, malho e estou sempre dando uma corrida para manter a forma e o ritmo do trabalho e estudo. Tenho uma microempresa e presto serviço em outras empresas. A noite, faço pós-graduação. Ou seja, minha vida é bastante corrida.

O que conto hoje aconteceu logo no início do meu casamento. Minha esposa tem uma sobrinha chamada Thamires: 17 aninhos, morena clara, corpão (sabe quando elas estão saindo da adolescência e tomam corpo de mulher?), toda gostosa, com uma bunda enorme e maravilhosa, e peitos redondos, perfeitos e de tamanho acima da média. Ou seja, no ponto. O melhor de tudo: ela já tinha uma vida sexual ativa, não era uma moça pura e ingênua. Vez por outra, nas festas e encontros familiares, não tinha como eu não reparar na beleza daquelas curvas. Sabe quando a mulher está no auge, com os hormônios a flor da pele? Assim era a Thamires. Em certa ocasião ela usava um belo decote e uma calça jeans que parecia prestes a explodir, não comportando um lombo tão grande. E ela notava que eu a olhava com outros olhos. Apesar da presença do namorado, um rapaz magrelo com cara de inexperiente, vez por outra eu a comia com os olhos. Um dia, na casa da minha sogra (avó da Thamires) ela já estava bem a vontade, com um shortinho colado no corpo, marcando bem sua xaninha inchada. Não resisti. Enquanto ela assistia TV deitada no sofá da sala, parei ao seu lado e fixei meus olhos em sua buceta, que marcava o short. Neste dia passei dos limites e quando percebi, ela estava olhando bem nos meus olhos. Saí da sala meio sem jeito e ficou tudo por isso mesmo.

Mas notei que depois disso alguma coisa mudou: quando ela me encontrava, me abraçava forte (e eu sempre aproveitava para sentir aqueles seios gostosos, além de esfregar o pau duro no seu corpo). Porém, não passava disso. E nem tive qualquer oportunidade para ir além.

Meses depois, estava eu no trabalho quando minha esposa liga, avisando que a Thamires estava de férias e ia passar o final de semana na nossa casa. Confesso que no primeiro momento, achei a ideia péssima, pois prejudicaria os planos que eu tinha para o sábado. Mas o que eu não sabia é que a visita da Thamires sairia melhor que a encomenda.

Cheguei do trabalho na sexta a noite e Thamires já estava lá, ajudando a minha esposa na cozinha. Como de costume, ela usava um top e um shortinho que realçava bem suas coxas e sua bunda maravilhosa. Jantamos numa boa e depois assistimos a um filme. Terminou por volta da meia-noite e fomos dormir. Mas minha casa é um quarto e sala. Eu e minha esposa trabalhamos fora, quase não paramos em casa, e por isso optamos por uma casa pequena, funcional e que nos desse pouco trabalho. Minha esposa, sem maldade nenhuma, forrou um colchonete ao lado da nossa cama, para que Thamires ficasse no conforto do ar condicionado. Óbvio que eu dormi do outro lado da cama, mas ao deitar, não pude deixar de reparar no delicioso contorno do rabo da minha “sobrinha”, que dormia com um short e uma blusa que a minha mulher emprestou.

Eu fiquei excitado, mas não tinha como fazer nada. Minha mulher tem um sono muito leve e eu não tinha como arriscar nada. Conformado, fui dormir. No dia seguinte, sábado, minha mulher tinha uma atividade na faculdade até quase a hora do almoço. Eu tinha que levar meu cachorro no veterinário, uma consulta agendada desde a semana anterior. Saímos de casa e Thamires ficou dormindo, sozinha.

Mas o destino agiu a meu favor quando cheguei ao veterinário e a recepcionista avisou que o profissional havia tido uma cirurgia de emergência e que estava remarcando as consultas. Ou seja, voltei para casa em 40 minutos, enquanto minha esposa ainda ficaria fora por toda a manhã.

Estávamos eu e Thamires ali e seria a minha chance. Voltei correndo. Ao estacionar o carro na porta de casa, já estava de pau duro. Levei o cachorro para o canil e entrei em casa.

Fui direto para o quarto, de mansinho. Não queria acordá-la nem assustá-la. Queria ver como ela estava e aí preparar o terreno. Mas foi melhor do que eu poderia imaginar. Entrei no quarto e ainda estava escuro (meu quarto, com as cortinas fechadas, fica bem escuro e aconchegante). Foi quando dei de cara com Thamires sentada na minha cama, com o controle remoto nas mãos, tentando ligar a TV. A safadinha estava acordada e tomou um susto ao me ver.

_ Calma, Thamires, sou eu.

Ela apenas sorriu e veio me dar um beijo de bom dia. Neste momento, pude reparar em como ela estava gostosa. Aquele shortinho colado ao corpo e o blusão realçando os seus lindos e volumosos seios. Ela me abraçou forte e eu passei meu braço pela sua cintura, para que ela sentisse a minha pica, já dura como rocha.

_ Tio Bruno!, disse ela, em tom alegre. Aquilo me deixou louco.

Enquanto eu a apertava contra o meu corpo, dei um beijo demorado em sua bochecha e prontamente cheguei ao seu pescoço. Dei um beijo gostoso naquele pescoço e perguntei:

_ E aí, dormiu bem?

Ela apenas respondeu que sim com a cabeça, mas continuamos abraçados, eu com o braço em sua cintura e ela já apoiada em meus ombros. Como bom tio que sou, perguntei se ela queria um café. Apenas fez sinal positivo com a cabeça. Encaminhei-a até a cama e a deixei sentada:

_ Espera cinco minutos que eu vou preparar para você.

E fui para a cozinha.

Acho que não levei nem cinco minutos. Voltei já com uma xícara de café nas mãos. Ao entrar no quarto, que visão maravilhosa. Thamires, deitada em minha capa, apenas com seu shortinho e com um top bem sensual. Ela havia tirado o blusão e assistia TV descontraída. Aquele short enterrado na bunda dava a exata dimensão do seu rabo.

O quarto ainda estava na penumbra. Me aproximei lentamente e sentei ao seu lado, colocando a xícara de café no criado mudo.

_ Olha aqui o seu café – disse.

E ela prontamente esticou seu corpo por cima do meu para apanhar o seu café. Fez isso sem nenhum cuidado para não evitar o contato entre os nossos corpos. Apoiou-se colocando uma das mãos na minha coxa e deixou seus seios gostosos encostados no meu peito. Nesta mesa posição, a safada bebeu o café e um único e prolongado gole. Não resisti, colocando a mão em sua cintura, comecei a cheirar aquele pescoço lindo que estava na minha frente. Ela deu uma risadinha safada.

Com o outro braço, alisava suavemente a sua barriga. Enquanto ela engolia o café, fui trazendo-a vagarosamente para junto do meu corpo e, lentamente, fui beijando o seu pescoço. Ela sentiu um arrepio. Terminou o café, colocou a xícara no criado mudo e foi voltando lentamente para o seu lugar na cama, enquanto eu, em silêncio, forçava para que ela ficasse enquanto chupava o seu pescoço. Naquele vai e vem gostoso, deixei ela ir, após uma mordida em sua orelha.

Como se nada tivesse acontecido, ela deitou-se ao meu lado, olhando para a TV e com a bunda virada para mim. Tirei minha blusa e “me encaixei” nela. Encaixei minha pica naquela bunda deliciosa, a abracei e comecei a chupar seu pescoço e suas orelhas. Thamires gemia baixo, com os olhos fechados. Eu sabia que ela não era ingênua, pois já trepava com o seu namorado.

_ Você é a melhor sobrinha que um tio pode ter... , sussurrei no seu ouvido. Mas ela apenas respondia com gemidos, ao mesmo tempo em que empinava sua bunda, forçando-a contra o meu pau.

De repente ela levantou da cama, num pulo só, e correu para fora do quarto.

_ Ei, Thamires... vem cá... o que houve?

Corri atrás dela. A danada se trancou no banheiro e ligou o chuveiro. Eu bati mas não adiantou:

_ Thamires! Thamires! Abre essa porta. Vamos conversar!

Mas ela permanecia em silêncio.

Tive que apelar. Obvio que eu tinha uma chave reserva para o banheiro, em caso de emergência ou alguém se trancar lá dentro. Corri até o quarto, peguei a chave e já sem roupa, entrei como um animal naquele banheiro. Invadi o Box e olhei Thamires, inteiramente nua, se masturbando debaixo da água escaldante.

Ela sequer teve tempo para pensar. A empurrei contra a parede e a beijei com força. Ela tentou resistir, mas aos poucos foi se rendendo. Não tinha mais jeito: ia comer a sobrinha da minha esposa ali, naquele momento. O beijo foi longo. Aos poucos, fui largando seus braços, pois ela já não mostrava qualquer intenção de fugir.

_ Não consigo mais aguentar. Você hoje vai ser minha hoje – sussurrei no seu ouvido.

E ela se entregou por completo, se jogando nos meus braços. Demos mais um longo e gostoso beijo, dessa vez sem tanta violência. E a danada mostrou a que veio: foi com a mão direto na minha pica. Começou a me punhetar, as vezes até com força demais, o que mostrava que ela ainda não tinha o jeito certo para a coisa, mas com certeza estava no bom caminho.

_ Ahhh, tava louca por isso... para ver de perto o meu titio...

Fui à loucura. Com uma das mãos em seus cabelos, fui puxando sua cabeça para trás enquanto caia de boca naquelas tetas. Chupava, mordia, lambia, enquanto Thamires me punhetava com mais força. Me concentrei apenas nos peitos: apertava e os mordia em seguida. Minha “sobrinha” gemia a cada mordidinha que eu lhe dava. Não levou muito tempo até que meus dedos chegassem a sua buceta, completamente quente e encharcada. Conseguia sentir o calor que saia daquela xaninha carnuda e depilada. Que delícia!

Enquanto Thamires aprendia a tocar uma punheta, eu dedilhava sua xana e mamava naquelas tetas deliciosas. Logo reparei que aquele namorado dela não devia estar com nada: não sabia ainda como dar prazer corretamente a uma fêmea como ela. Em alguns minutos de masturbação mútua, Thamires gozou nos meus dedos. Seu corpo tremeu todinho.

_ Ahhh, tio...

Virei a minha putinha de costas e comecei a esfregar minha pica naquela bunda gostosa.

_ Vou te dar um trato hoje, minha gostosa. Sabia que eu tenho tesão em você há muito tempo?

_ E eu também, há muito tempo que quero sentir o “titio” dentro de mim...

O sarro continuava: eu beijava as costas e o cangote de Thamires, enquanto dedilhava sua buceta e esfregava meu pau naquele rabo maravilhoso. Após mais alguns minutos, fui descendo com a língua e cheguei naquela bunda. Lambi, mordi, beijei e fui direto aquele cuzinho.

_ Ai!

Thamires deu um gritinho quando enfiei minha língua no seu cu. Com certeza era a primeira vez que ela levava uma lambida naquela rosquinha rosada. Depois de brincar muito por ali, virei ela de frente e caí de boca naquela xana. E como eu gosto de uma xaninha carnuda. Neste ponto, Thamires era igual a sua tia: tinha uma buceta volumosa, dessas que marcam a calcinha da mulher. Minha sobrinha foi ao delírio. Coloquei suas coxas sobre os meus ombros e a ergui contra a parede. Thamires ficou suspensa contra a parede do meu Box enquanto eu chupava com vontade aquela buceta. Ela, cheia de tesão, me segurava pelos cabelos. Nesse ponto, Thamires começou a gemer alto.

_ Ahhh, vai, vai, vai gostoso!

Não demorou muito e a cadela gozou novamente, desta vez na minha boca. Mas eu não parei, queria mais. Acho que mantive Thamires suspensa enquanto chupava sua xana por uns 20 minutos. Ela ainda gozou mais uma vez na minha boca e nesse ponto já estava quase desfalecendo. Fez um carinho no meu cabelo e implorou:

_ Você quer acabar comigo...? Por favor, me come logo, porque eu não to agüentando mais...

Ela nem precisava pedir. Ainda dei mais algumas mordidas naqueles lábios carnudos que minha sobrinha trazia entre as pernas, a coloquei nos meus braços e fomos para o quarto. Lá chegando coloquei Thamires de bruços na cama e mandei que ela ficasse de quatro. Quando ela mostrou aquele lombo para mim, não tive como aguentar. Segurei forte suas coxas e enfiei minha cara naquela buceta. Enquanto era chupada, Thamires perdeu o controle.

_ Isso sim, isso sim!!! Ahhhhh!

Por mais uns cinco minutos chupei aquela buceta como ela realmente merecia. Dei uns bons tapas naquele rabo e, sem camisinha mesmo, meti de uma estocada só naquela xana. Nossa! Thamires pegava fogo por dentro. Puxei-a pelos cabelos e comecei a bombar naquela cadela deliciosa. Uma mulher desse porte não pode ser comida de qualquer jeito. Por isso fiz questão de meter com força, para que ela jamais esquecesse (meu saco batia com tanta força nela que cheguei a ficar com ele dolorido). Thamires já não gemia, gritava! Nem pensei nos vizinhos, em nada. Queria apenas comer aquela fêmea com todas as minhas forças. Embora ela não fosse mais virgem, tinha certeza que era a primeira vez que ela era fodida por um homem de verdade.

Puxando-a pelos cabelos, trouxe o corpo dela para junto do meu e enquanto entrava com meu pau até o talo, ainda brincava com o seu clitóris. Beijava aquele cangote e lambia as suas orelhas, enquanto aquela gostosa se contorcia e rebolada no meu pau. Segurei -a pela cintura e a comi com força. Segurei aquelas tetas com força e falava coisas em seu ouvido.

_ É isso que a minha sobrinha safada queria do titio, é?

_ É isso sim... é isso...

_ Tá gostando da piroca do titio, sua putinha?

_ Tô... muiiito...

_ Agora você sabe, sua putinha, como é ser comida por um homem de verdade!

_ Ahhh, como eu queria isso...

_ E ainda não acabou não, sua cadelinha! Agora que você me provocou, vai ter que aguentar!

Ainda bombei minha pica na Thamires por uns 10 minutos, até que trocamos de posição. Deitei na cama e ela veio por cima de mim. Enquanto rebolava no meu pau, Thamires me servia aquelas tetas magníficas. Maliciosamente, fui aproximando minha outra mão do seu cuzinho. Bingo! Aos pouquinhos, fui metendo meu dedo naquele rabo. Minha sobrinha delirava.

Agora era eu quem já não aguentava mais. Estava prestes a gozar e encher a minha cadelinha de leite quente. A menina não era tão inexperiente assim. Na posição por cima, mostrou seu lado mais dominador. Controlou o ritmo das estocadas que levava e rebolava na minha piroca como uma profissional. Não demorou muito e gozei, inundando a jovem Thamires com meu leite. Fazia tempo que não gozava com essa intensidade. Ainda metemos por alguns instantes, até que ela deitou por cima de mim e nos beijamos por um bom tempo.

Depois de algum tempo ela caiu ao meu lado e nos olhamos em silêncio, com uma feição totalmente cúmplice da merda que tínhamos acabado de fazer.

_ Vamos tomar um banho? – sugeri.

Como de costume, ela apenas fez sinal positivo com a cabeça. Então eu a conduzi até o banheiro. Afinal, ainda não estava acabado. Abri o chuveiro no máximo, beijei muito a minha “sobrinha” e expliquei:

_ Minha gostosa, agora eu vou te ensinar a cuidar do seu macho... começando pela parte que você mais gosta...

Segurei firme na pica e ela logo percebeu do que se tratava. Pegou no meu pau, ainda mole, e começaria a lavá-lo com carinho, mas eu a interrompi:

_ Não, não, minha gostosa: com a boca.

Thamires era esperta. Abocanhou meu pau e f oi chupando devagar, limpando cada gotinha de porra. Nem preciso dizer que em dois minutos, já estava com o pau duro novamente, em ponto de bala. E ela o engolia por completo. Daí por diante, a dominei completamente: foram quase 30 minutos de mamação, fodendo aquela boca com toda a minha força, dei tapas em sua cara, acertei com a minha piroca, ela chupou meus ovos e, por fim, gozei novamente. Não avisei nada: quando ela percebeu, tentou fugir, mas eu segurei sua cabeça. Acho que gozei mais um litro na boca dessa putinha. E não é que a danada logo se conformou e bebeu tudinho?

Com todo o carinho, limpou cada centímetro da minha pica. Olhou para mim com cara de sapeca, com uma gotinha de leite escorrendo pelos lábios. Depois me deu um banho gostoso e eu retribuí, lavando e secando a minha gatinha com todo o carinho.

Depois nos arrumamos e eu fui cuidar da vida. Thamires ficou no quarto, vendo TV, e quando minha esposa chegou, ela agiu como se nada tivesse acontecido.

Mas ainda era sábado. E Thamires ficaria conosco até domingo. Claro que não teria como resistir à tentação com ela tão próxima. E eu agora queria encher de leite aquele rabo maravilhoso. Mas isso fica para o próximo conto! Espero que tenham gostado e quem quiser me add bhd1980@hotmail.com

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Comentários

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Muito bom, nota 10. Espero que goste dos meus contos tb. Em breve irei publicar um conto parecido com esse, tb estou comendo a sobrinha da minha esposa.

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Delícia, lembrei qdo perdi o cabaço com o marido da minha tia aos 11 anos.

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Obrigado! Com certeza publicarei novamente. Vou ver os seus também! Abraços.

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meu amigo, se esta foi a primeira vez mesmo que escreveu rs...continue nos brindando com isso. Ótimo conto, excitante e muito bem escrito. Dê uma lida em dois meus, envolvendo esse sexo adolescente e delicioso que todos vivemos (Buraqueando a fechadura e... a continuação dele). Abraços e, mais uma vez, parabéns.

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