Aventura com um pastor Ferias de 1970 Parte II

Um conto erótico de Velez
Categoria: Homossexual
Contém 1561 palavras
Data: 09/12/2011 15:31:31

Aventura com um pastor

Ferias de 1970

Parte II

Escusado será dizer que a surpresa era que o pastor e o rebanho era do meu tio e ao ver o meu entusiasmo em explorar os arredores o meu tio recomendou e insistiu que fosse sempre acompanhado pelo pastor para “que não me perdesse”, mas isso são outros contos…

No dia seguinte o tio satisfeito por eu manifestar o desejo de ir com o rebanho chamou o pastor de parte e colocou-o ao meu serviço disse-lhe par me levar a ver a serra e assim lá partimos com um lanche reforçado pois só devíamos regressar ao fim do dia.

O pastor estava muito receoso que eu de alguma forma o denunciasse e durante o caminho foi levado comigo agora numa situação de influência a acalmá-lo e a dizer-lhe que se ele mantivesse o silêncio eu só diria bem dele ao meu tio. Ele disse-me que já tinha tido “coisas” com rapazes mas nunca com alguém da cidade e ainda por cima da família do patrão. Conversei muito com ele e por fim lá foi acalmando e perdendo o medo que toda esta situação lhe estava a causar. Nesse dia fomos muito mais longe com o rebanho e por fim parámos num planalto cheio de árvores e ao pé de uma mina de onde corria água fresquíssima. O rebanho espalhou-se á volta e nós deitamo-nos a descansar da subida. Tínhamos partido ao raiar do sol como era costume, era ainda bastante cedo, perguntei-lhe se aparecia ali alguém ao que ele me disse que tínhamos vindo para ali porque era um caminho que só ele conhecia e fora dos trilhos habituais.

Deitamo-nos na relva a descansar da subida e disse-lhe que era um excelente lugar para ficarmos, estávamos um pouco ofegantes de termos vindo sempre a acompanhar o rebanho e a conversar.

-Pensei que o menino queria estar à vontade e aqui ninguém nos encontra com certeza – disse-me com um ar ainda algo comprometido.

-Fizeste bem porque gostei muito de estar contigo ontem e como foi à pressa espero que hoje a gente tenha mais tempo – disse-lhe eu sem pudor ou barreiras naquilo que pretendia dele.

Despi-me e avancei nu para o João que ao ver-me assim já ostentava um prometedor volume nas calças. Tinha passado uma noite febril de tesão ao pensar na pichota cabeçuda que tão bem me tinha enrabado de surpresa. Agora ajoelhado ao lado dele desapertei-lhe o cinto de grosso cabedal e tirando-lhe as botas despi-lhe as calças e as cuecas revelando o nobre membro que liberto das roupas saltou no ar já com a abertura do prepúcio toda húmida. O cheiro a suor e a macho invadiu-me as narinas de homossexual citadino e excitou-me os sentidos passivos e desejoso de ser coberto por este robusto montanhês.

Enquanto ele se libertava da saca do farnel e do casaco eu abri-lhe a camisa descobrindo-lhe o peito coberto de pelos hirsutos perlados de suor. A enorme mata cobria-lhe o baixo-ventre rodeando a encurvada haste negra eriçada de veias salientes, descobri-lhe lentamente a enorme glande em cogumelo que ainda me provocou arrepios ao lembrar-me como me tinha arrebentado as pregas no dia anterior. Toda molhada de sémen reluzente que com as minhas continuadas carícias continuava a fluir da racha da uretra, masturbei-o enquanto ele gemia devagarinho ao mesmo tempo que acariciava com as mãos calosas o meu corpo nu á procura das minhas nádegas e rego que pus á disposição dele. Embora a rudeza dos dedos e a penetração no meu sensível anelinho fosse muito rude estava a adorar este diferente contacto no meio da natureza.

O meu rabinho tremia de excitação, o longo jejum ia agora ser bem quebrado nestas férias, havia um certo sentimento de culpa de estar a trair o Avelino mas o sexo falava mais alto e depois tinha sido ele que me tinha dito que devíamos aproveitar todas as ocasiões…….

E aqui estava eu, mal chegado da cidade tinha conseguido “engatar” à primeira este machão que com as devidas precauções iria durar todas as férias. Estava ainda admirado comigo mesmo e da minha ousadia de ontem, no entanto tudo estava a correr bem e agora ia usufruir deste homem que como me tinha confessado já tinha tido “coisas” com rapazes.

A verga dele parecia de ferro na minha mão, cavalguei-o e cuspindo na mão lubrifiquei o meu anel o melhor possível, guiei o cabeçudo membro na direcção do meu libertino orifício e baixando-me lentamente fui-me abrindo todo permitindo a dilatação das minhas gulosas pregas acompanhei a entrada progressiva do caralho no meu licencioso rabinho. Descontraindo ao máximo os esfíncteres, foi com outro arrepio de indecoroso tesão que senti passar o enorme cogumelo no meu cu, baixando-me e continuando a guiar a deliciosa verga toda para dentro do meu licencioso rego.

A áspera pintelheira arranhou as minhas macias nádegas e o impulso que ele deu com a pichota toda dentro do meu cu deu-me sinal que o caralho estava todo dentro mim. Parecia estar sentado num tronco de árvore, mal me podia mexer, rebolei indecorosamente as ancas para o acomodar melhor e para alargar mais, se tal fosse possível, as minhas pregas. O João agarrou-me pela cintura e dava-me impulsos enrabando-me mais e mais com a pichota profundamente enfiada no mais íntimo do meu ânus. Pedi-lhe para parar enquanto os meus esfíncteres se habituavam à grossura do invasor. Pouco a pouco o meu complacente rabinho foi-se descontraindo e adaptando aquela moca.

Em plena montanha, à sombra dos enormes pinheiros com o corpo nu afagado pela morna brisa filtrada pelo pinhal, a cavalgar a minha recente conquista com o caralho dele enterrado no meu guloso rabo até à raiz estava a ficar doido de tesão, o meu pequeno pénis esticava-se todo para cima e o meu minúsculo escroto desaparecia entre os nossos corpos, de olhos nos olhos no João provoquei-o, suplicando-lhe,

-Fode-me agora todo, arrebenta-me o rabo, mete essa pichota toda dentro, enraba-me o cu todo fode a tua putinha toda dá-me o teu leitinho todo!!

O pastor com um pitéu destes à disposição começou a dar-me bombadas cada vez mais fortes levantando-me no ar, eu pela minha parte apertava-o o mais possível fazendo-o gemer com o que devia ser uma experiencia nova para ele. A enorme maçaneta estava era a comprimir-me de uma forma incontrolável a próstata a cada violento impulso dele. Foi de tal maneira massajada que a certa altura comecei a esporrar-me para cima da barriga dele, ao ver-me a esguichar sémen excitou-se de tal maneira que se levantou comigo ao colo e deitou-me de costas na erva do prado. Esmagado pelo peso dele e com o chão duro a picar-me as costas só me restou abrir as pernas e gozar a foda. E que foda, o João parecia endemoninhado, era cada estocada até ao fundo do meu rabo que eu gemia a cada bombada. Abraçado ao corpo musculoso dele, com as pernas agora todas no ar para permitir que ele me enrabasse mais fundo, intoxicado com o suor dele que se colava o meu corpo, com a cara encostada à minha arranhando-me com a barba de vários dias, parecia que cada terminal nervoso do meu corpo estava concentrado à roda do meu rabo recebendo uma carga eléctrica a cada movimento de vai e vem da pichota que ele enterrava até aos copos sem piedade.

E arfando cada vez mais forte senti o membro engrossar que conforme pude apertei com os meus mais que fodidos esfíncteres a pichota dele fazendo-o vir-se em gritos roucos que ecoaram pelo vale. O orgasmo dele parecia não parar acompanhadas por soluços guturais que me encheram o ânus de uma esporra quente e densa que ao escorrer para fora a cada vai e vem exalava um forte odor almiscarado que me fez excitar ainda mais. Não contente com a esporradela com que me estava a brindar tirou a pichota fora e veio-se no meu peito cobrindo-me ainda de leite viscoso que parecia não acabar.

Quando finalmente se acabou de vir e a pichota amoleceu senti-me todo dorido, tanto no rabo que parecia um tunel todo aberto e com as pregas todas arrebentadas, como nas costas, todas magoadas de ter sido esmagado contra o chão.

Ficámos um longo tempo deitados a recuperar o fôlego foi ele que se levantou primeiro e me ajudou a levantar, fomos lavar para a mina e a água gelada da nascente ajudou-me a recuperar e a acalmar o ardor no rabo, não tinha trazido o gel e o cuspo só não tinha sido suficiente para lubrificar e agora tinha o anelinho todo assado apesar da esporradela monumental com que tinha sido brindado. Cada vez que me agachava para me lavar evacuava mais esperma, por precaução não me vesti para não deixar marcas que revelassem á minha tia “actividades” suspeitas.

O João pelo contrário vestiu-se e foi dar uma volta a ver o rebanho, eu estendi um cobertor e deitei-me a descansar. Todo o meu corpo exalava o odor do suor dele misturado com o almíscar do esperma que tão abundantemente ele tinha depositado no mais íntimo do meu ânus. Estava naquele estado em que todos os homossexuais, (pelo menos comigo é assim), que depois de uma boa foda só lhes apetece é levar outra! Limpei as costas conforme pude e vesti só as calças em cima da pele.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Velez a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

concordo,depois de uma foda deste naipe,somente outra para encher nosso vazio e nos saciar.que inveja de vc em ter um pastor a disposição meu viadinho sedento

0 0