Meus bons amigos

Um conto erótico de Kasado Saf Ado
Categoria: Heterossexual
Contém 5418 palavras
Data: 11/12/2011 18:53:31

Conheço Érika e Mauro há uns 15 anos, desde a época em que ainda eram namorados. É normal a gente se acostumar com as pessoas com o passar do tempo, e só quando paramos para lembrar é que percebemos o quanto as coisas mudam. São um casal comum, amigos, divertidos, sempre participam das festas, comemorações e viagens. O Mauro gosta muito de festas com os amigos, vive fazendo churrascos em casa, regados a muita cerveja. Volta e meia ele enche a cara, mas como está em casa mesmo, isso nunca é problema. Érika já é um pouco mais comportada, o que não a impede de as vezes ficar um pouco mais 'altinha'. Como disse, são pessoas absolutamente comuns. Eu sempre admirei o corpo de Érika. Ela tem um rosto comum, não é bonita nem feia, mas puxa vida, que corpo ela tem! Algumas vezes acontece de eu ir visitá-los e fico louco quando percebo que ela não está usando sutiã por baixo da blusa. Pra falar a verdade, acho que ela nunca usa sutiã em casa. E é delicioso ficar admirando discretamente aqueles biquinhos furando a blusa. Parecem estar sempre excitados, sempre prontos para a ação, provocantes. Os seios parecem ser bem firmes, de tamanho entre médios e grandes. Muito atraentes. Percebo o quanto são duros quando acontecem as festas e a vejo dançando. É de encher a boca d'água. Nunca me dei conta disso, mas agora que estou escrevendo a respeito, é que lembrei que ela dificilmente usa saia muito curta.

Na maioria das vezes está de calça comprida, ou quando está em casa, sempre está usando short jeans ou calça de malha, o que não dificulta em nada perceber que rabo gostoso que ela tem. Muito empinado e firme. Sempre tive um tesão enrustido por ela, um desejo muito forte mesmo, mas nunca fui além de comer com os olhos.

Oito meses atrás, durante uma festa na casa deles, aconteceu algo que me deixou alucinado e ao mesmo tempo com uma pulga atrás da orelha. Eu estava fuçando alguns livros na estante velha que fica no corredor, entre a sala e um quartinho de tralhas. O Mauro tem uma estante lotada de livros, embora numa leia nenhum. Eu vivo tentando tomar os livros dele, mas o máximo que consigo é que ele me empreste alguns de vez em quando. Eu estava folheando alguns volumes muito grandes e pesados sobre história da arte, quando de repente caíram três fotos de dentro de um deles. Pegueia-as para colocar de volta, mas é coisa comum numa situação dessas a gente dar uma olhada antes, qualquer pessoa faz isso quando pega numa fotografia. Bem, acontece que aquelas fotos não eram nada comuns. Fiquei de queixo caído... Eram fotos da Érika em posições que eu jamais imaginei. Na primeira fotografia, ela aparecia sentada em um banco de praça provavelmente dentro de um shopping center, pelo número de lojas e pessoas andando em volta. Ela estava usando um vestidinho roxo com as pernas abertas o suficiente para mostrar que não estava usando calcinha. Aparecia a bucetinha, quase totalmente raspada. Ela estava com um sorriso leve nos lábios e uma pose meio provocante, o que não deixava dúvidas de que aquela foto tinha sido tirada conscientemente, não era uma daquelas gafes que acontecem às vezes. Tinha um casal sentado no mesmo banco ao lado dela, mas estavam olhando para o outro lado com sacolas entre as pernas, e isso mostrava que eles não tinham se dado conta do que estava acontecendo bem ao seu lado. As outras duas fotos faziam parte de uma sequencia. Nelas, a Érika aparecia conversando com um cara estranho, que eu nunca tinha visto antes, num estacionamento enorme, mal iluminado e com poucas pessoas ao fundo e longe deles, era noite. Ela estava sentada num carro, com a porta do aberta, e o cara estava de frente pra ela, bem perto e com as mãos nos bolsos olhando para suas coxas e para a calcinha que estava aparecendo.

A terceira foto era ainda mais inacreditável. Ela estava encostada no carro, abraçada ao cara, de costas para a câmera, beijando o pescoço dele, que por sua vez, estava com uma das mãos levantando a saia dela, e com a outra, pegava em sua bunda. A foto não tinha muita qualidade, mas dava pra perceber, pela posição da mão, que ele estava enfiando os dedos no cuzinho dela.

Fiquei pasmo, olhando para as fotos por um tempão. Não dava para acreditar. Érika sempre me pareceu tão comum, uma pessoa incapaz daquelas cenas. O mais inacreditável não era o fato dela ter traído o marido, afinal isso de certa forma é algo que acontece com frequência hoje em dia. O que me deixava incrédulo era que tivesse a coragem de registrar aquilo em fotografias, e por descuido deixar dentro de um livro. Estranhamente me senti um tanto enciumado, como se a traição tivesse acontecido comigo, mas ao mesmo tempo meu pau começou a latejar dentro da calça. Não conseguia colocar as fotos de volta no livro. Olhava e olhava de novo várias vezes, com vontade de roubá-las pra mim, mas sabia que se fizesse isso, ela logo saberia quem tinha roubado, afinal eu era a única pessoa que mexia com frequência naqueles livros. De repente, percebi que alguém se aproximava, então coloquei as fotos rapidinho dentro do livro e o devolvi ao seu lugar na estante. Bem a tempo, pois era a própria Érika que estava vindo:

Ah, eu sabia que te encontraria aqui. Você não cansa de mexer nesses livros velhos? Perguntou. - Que nada, sabe que adoro livros. Mas já estou voltando pra festa.

Legal! Me ajuda a pegar um saco de carvão aqui no quartinho? - Claro. Pode deixar que eu levo pra você, não ficaria bem eu deixar uma mulher sujar as mãos, né? Ela sorriu de leve e agradeceu. Quando ia saindo se voltou pra mim e disse: - Tá tudo bem com você? Parece um pouco pálido...

Oh, sim estou bem, apenas com um pouco de sono, tenho trabalhado muito nesses dias, estava até pensando em ir pra casa, mas antes queria falar com o Mauro para levar alguns livros emprestados.

Bom, acho que você pode levar, afinal ele sempre te empresta. Nem sei porque trás de volta, você parece dar muito mais valor a esses livros do que ele. Faz o seguinte, pega os livros e leva pra casa, depois eu digo a ele que você pegou. Ele está um pouco 'alto' agora, amanhã eu falo com ele.

Tá bom então. Pode ir que já levo o carvão.

Ela saiu e fui acompanhando seu andar delicioso até que ela sumiu. Meu coração batia a mil por hora e a excitação tava no limite. Conferi de novo o livro com as fotos, peguei mais quatro, coloquei tudo dentro de uma sacola de papel e deixei separado em cima da estante. Levei o carvão e fiquei o resto da festa disfarçando o nervosismo. Olhava pra Érika enquanto ela dançava e conversava com as pessoas, e os mais loucos pensamentos me passavam pela cabeça. Me recriminava por se tratar da mulher do meu amigo, mas ao mesmo tempo estava babando de tesão por ela e pensava: “Se ela dá pra outro cara e até tira fotos com ele, por quê não daria pra mim também?”. No momento certo dei uma desculpa e fui pra casa, levando os livros.

Escaneei as fotos e devolvi as originais, juntamente com os livros, três semanas depois. O Mauro até se surpreendeu com a rapidez que devolvi, pois geralmente ficava um ou dois meses com os livros que pegava emprestado. Dei a desculpa de que eram muito bons e acabei lendo tudo rapidinho. Na verdade, eu teria devolvido no dia seguinte, para poder mexer de novo naquela estante atrás de mais fotos, mas daria muito na cara. Passei as três semanas admirando aquelas fotografias todo santo dia, quando chegava do trabalho, estava literalmente hipnotizado por elas. Mas eu precisava ver mais e minha esperança era de conseguir encontrar outras no meio dos livros. Disse que ia ver se tinha mais algum que pudesse ser interessante para pegar emprestado e o Mauro me disse que ficasse a vontade. Eram muitos livros, folheei todos, um a um, mas não encontrei nada. Demorei mais de uma hora nessa busca, fucei a estante de cima a baixo várias vezes, mas nada de fotografias. O Mauro trouxe uma cerveja e comentou que eu parecia estar procurando alguma coisa específica. Desconversei, e como já tinha visto tudo, peguei dois livros para disfarçar e fui pra casa frustrado. Como disse no início, isso aconteceu oito meses atrás, e desde então eu fiquei obcecado com a ideia de ver mais fotos da Érika naquela situação. Alguma coisa me dizia que existiam mais fotos, afinal, quem tem uma tara dessas, não se contenta com apenas três fotografias. Eu tinha certeza quase que absoluta de que existiam mais, só que não estavam na estante. Aquelas provavelmente devem ter sido deixadas ali por esquecimento. Eu só não tinha liberdade de ficar procurando pela casa, apesar de ter aumentado consideravelmente minhas visitas. Mês passado os dois saíram de férias, e pela primeira vez em anos, foram viajar pra outro estado. Pouco antes da viagem o Mauro me ligou, perguntando se eu poderia fazer o favor de dar uma olhada na casa deles. Disse até que poderia dormir lá uma noite ou outra, para que ficasse mais despreocupado, desde que ele deixasse cerveja na geladeira. Ele disse que não sabia como agradecer o favor, e que passaria no dia seguinte para deixar as chaves no meu escritório, a caminho do aeroporto. Às dez horas da manhã seguinte, ele e Érika entraram na minha sala com as chaves em mãos, agradeceram de novo e se despediram. Iriam passar duas semanas em Salvador, o que já mes fez imaginá-la só de biquini na praia. Será que tiraria fotografias com algum estranho nas prais de Salvador? Mauro tinha comentado que sempre teve vontade de ir numa praia de nudismo, e agora seria a sua grande oportunidade.

Delicioso era imaginá-la desfilando toda sua gostosura nas areias de Salvador, com aquele sol maravilhoso banhando seu corpo inteiramente nu. 17:00h. Peguei as chaves na gaveta e fui direto para casa deles. Tinha chegado a minha grande oportunidade.

Mauro tinha deixado um monte de cerveja, mas não peguei nenhuma naquele momento. Fui logo à busca. Comecei pela estante de livros mesmo. Agora eu tinha todo o tempo do mundo, e sem pressa, folheei de novo todos os livros, começando pelo que continha as fotos. Elas ainda estavam no mesmo lugar, o que prova que tinham sido esquecidas ali. Mas novamente minha busca foi em vão. Nenhuma novidade. Nenhuma fotografia nova. Então pensei comigo: Onde será que ela guardaria fotos que quisesse esconder do marido? Tinha de ser em algum lugar que ele não costumasse mexer, algum lugar escondido, de difícil acesso. Não deu outra: revirei o quartinho de tralhas de cima a baixo. Fucei centimetro por centimetro daquela bagunça, mas novamente a decepção. Nenhuma foto. Nada mesmo. Revirei as caixas com revistas antigas que ficavam em cima do armário do banheiro, por trás dos móveis da cozinha, até mesmo dentro das panelas e nada! Depois de umas três horas sem conseguir nenhum resultado, abri uma cerveja e sentei-me na sala, todo sujo de fuligem e pó. Já era bem tarde, mas decidi passar a primeira noite ali mesmo, pois não conseguiria dormir sem ter a certeza de que tinha procurado em toda parte. Sentado no sofá em frente à televisão, estiquei as pernas e relaxei um pouco, pensando onde mais poderia procurar. Dei um gole bem demorado e parei meu olhar no teto da sala. Sabia que no andar de cima ficava o quarto deles. É claro que lá seria o último lugar que ela usaria para esconder alguma coisa do marido, mesmo assim eu subi e comecei a fazer uma busca pelo quarto. Uma parte de mim odiava o que estava fazendo, afinal estava violando a privacidade de dois amigos, mas aquelas fotos tinham me deixado obcecado e passei por cima do meu próprio moralismo. Abri as gavetas do guarda-roupas e logo de cara vi as calcinhas dela. Enquanto fazia isso, pensava sorrindo: “Nos dez mandamentos está escrito que não devemos cobiçar a mulher do próximo. Mas puxa vida... Por que é que a mulher do próximo tem de ser sempre mais gostosa do que a nossa?!”. E ria ainda mais quando lembrava eu sou solteiro, nem tenho mulher... só umas 'comidinhas' ocasionais... hahahaha. Na segunda faveta encontrei calcinhas muito indecentes. Tinha de todo tipo: com abertura na frente, com abertura atrás, fio dental, transparente, cinta-liga, calcinha de látex preto, vermelho, enfim... tinha calcinha de todo tipo, mas o tamanho era invariavelmente pequeno. Muito pequeno mesmo. Nunca eram maiores que palma da minha mão. E a cada nova calcinha que via meu pau latejava, com o pensamento de imaginá-la usando aquilo. Eu olhava a calcinha por trás e ficava imaginando o rabão de Érika coberto apenas com aquele pouquinho de tecido. Olhava outra calcinha pela frente, e quase podia ver sua bucetinha através do zíper aberto. Senti um pouco de inveja do Mauro, afinal ele podia ser corno, mas estava muitíssimo bem servido de mulher. Cada uma das gavetas que mexia, tomava o cuidado de deixar exatamente como estava antes, prestava atenção em cada detalhe para que não desconfiassem que alguém tinha mexido ali. Olhei todas as gavetas mas nada das fotos aparecerem, se bem que eu não esperava encontrar nada ali mesmo. Eles tinham uma televisão de 29 polegadas ao lado da cama. Liguei-a e deitei um puco, pois estava cansado de tanto subir e descer em móveis e lugares da casa. A TV estava em cima de um móvel desses antigos, muito bonito, e já que estava ali mesmo, resolvi olhar o que tinha dentro, mas para minha surpresa, estava trancado a chave. Fiquei intrigado, afinal não é comum alguém manter um móvel trancado a chave dentro do próprio quarto, a não ser que se precavessem contra um possível curioso. Peguei dois clips e comecei a tentar abrir a fechadura. Nunca tinha feito aquilo antes, mas sempre via as pessoas abrindo fechaduras com arame nos filmes. Não custava nada tentar, ainda mais que a fechadura é daquelas bem simples de cômodas. E não é que deu certo? Com as mãos trêmulas de ansiedade, peguei algumas fitas de vídeo que estavam alinhadas organizadamente dentro da escrivaninha, como uma coleção. Nas etiquetas estavam escritos apenas nomes de lugares e datas. Coloquei-as de lado e fui direto aos álbuns de fotografias que estavam em uma caixa no fundo da escrivaninha. Com o coração aos pulos, vi logo na primeira página do álbum a Érika totalmente nua, de frente para a câmera, com as pernas bem abertas, sentada na beirada de uma cadeira. Nesse primeiro álbum ela aparecia sozinha, em todas as posições: de frente, de costas, de quatro, deitada, em pé, com calcinhas minúsculas e na maioria das vezes sem calcinha. As primeiras fotos tinham uma qualidade muito ruim, mas depois de algumas páginas elas começaram a melhorar bastante, até que começaram a aparecer algumas fotos requintadas. Eram três álbuns, e cada um deles tinha pelo menos umas 150 fotos. Estavam numerados em sequencia. Depois devorar todas as fotos do primeiro álbum, comecei a folhear o segundo...

O segundo álbum continha fotos dela se exibindo em lugares públicos, como aquela foto do shopping. Era inacreditável os lugares em que ela simplesmente aparecia abrindo as pernas e se deixando fotografar sem calcinha ou levantando o vestido discretamente enquanto passeava por ruas e parques cheios de gente. A maioria das fotos era tirada de noite, mas tinha algumas em plena luz do dia. Um desses barzinhos com mesas nas calçadas, muito comuns. Ela estava sentada, levantando discretamente um vestidinho curto, abrindo o casado e mostrando a bucetinha depilada e os peitos para a camera, enquanto pessoas passavam a sua volta sem nada perceber. Teve uma foto que me deixou pasmo. Ela estava atras de uma das pilastras de sustentação de um famoso museu aqui de São Paulo, em plena Avenida Paulista, durante um dia ensolarado. Era uma sequencia de quatro fotos e todas muitíssimo bem tiradas, com alta qualidade. Nessas fotos ela aparecia mostrando a bucetinha, os peitos e a bunda deliciosa, enquanto as pessoas e os carros passavam apressados ao fundo. O terceiro álbum era o mais quente. Se alguém tivesse me contado apenas, eu não acreditaria. Mas eu vi, bem ali, nas minhas mãos, várias e várias fotos da Érika chupando, sendo chupada, masturbando e fodendo pra valer, homens estranhos, pessoas que eu não conhecia. Em algumas fotos ela aparecia sendo penetrada por dois caras ao mesmo tempo, sempre olhando para a câmera. Algumas fotos eram simplesmente inacreditáveis. Em três delas, Érika aparecia fazendo uma chupeta muito gulosa num homem vestido com uniforme de porteiro. O cara era feio, meio barrigudo e calvo. Um tipo esquisito que qualquer pessoa jamais imaginaria que fosse atraente para ela. Na última foto ela mostrava a boca e o decote do vestido preto com a porra do cara escorrendo, enquanto segurava o pau dele ainda duro e lambia sua bolas. Os carros em volta, a tubulação nas paredes e a iluminação mostravam que as fotos foram tiradas na garagem de um prédio.

Em outras fotos, apareceu uma mulher que eu conhecia. Era uma vizinha deles. Essas fotos tinham sido tiradas em momentos diferentes e mostravam a vizinha em festas na casa deles, dando a entender que havia um interesse anterior por ela. Em algumas fotos eu aparecia ao fundo, pois tinham sido tiradas durante as festas. Quando virei a página vi maravilhado, a Érika e a vizinha se beijando deliciosamente na boca. Ambas estavam nuas, em cima daquela mesma cama que eu estava agora, no quarto deles. Tinha também fotos em close, da vizinha chupando a bucetinha depilada da Érika, com a boca toda lambuzada de saliva e cenas da Érika retribuindo as chupadas Àquela altura, já tinha me tocado que o Mauro não era inocente naquela história, e sim, participava delas. Era ele quem tirava as fotos. Algumas vezes aparecia discretamente cumprimentando as mesmas pessoas que transavam com sua esposa. Apenas em duas fotos ele aparecia participando ativamente. Numa, estava comendo a Érika por baico, enquanto um desconhecido fodia o cuzinho dela, numa dupla penetração. Na outra foto ele estava sendo chupado pela Érika e pela vizinha ao mesmo tempo. Isso deixou bem claro que ele não gostava de participar ativamente nem de aparecer, e sim, apenas fotografar a Érika em ação. Fiquei sem saber o que pensar. Como é que alguém deliberadamente incentivava e gostava de assistir a própria esposa dando pra outros caras? Mais do que apenas assistir, registrava tudo em fotos e vídeos. Ele tinha uma bela coleção de fotos e filmes eróticos, nos quais a estrela principal era a própria esposa. Olhar as fotos foi delicioso, mas assistir as fitas de vídeos foi ainda mais....

Os dois chegaram de viagem contando os momentos que tiveram e mostrando fotografias e vídeos dos lugares que visitaram, coisa normal entre amigos. Era um sábado de sol maravilhoso. Alguns conhecidos estavam no churrasco, como era comum acontecer, regado a muita cerveja e música alta na varanda. Cada foto que eu via, ficava imaginando as que eles não mostravam, que estavam provavelmente em mais um álbum de sua coleção secreta. Não conseguia conter a ereção constante e fui ao banheiro para aliviar a cerveja. Liguei a TV da sala e fiquei assistindo uma partida de futebol, quando a Érika passou em direção ao banheiro e trancou a porta. Apurei bem os ouvidos e consegui distinguir o som dela fazendo xixi, apesar da brarulheira que faziam no quintal. Estavam todos do lado de fora, apenas eu e ela no interior da casa e isso me deixou perturbado. Eu queria fazer alguma coisa, a vontade era muita, mas não baia o quê. Ouvi o som da descarga e da porta do banheiro abrindo. Ao chegar na sala, ela fez um comentário qualquer por eu estar ali, meio isolado de todos e em seguida abaixou para pegar alguns CDs que estavam na estante ao lado da TV, deixando a bunda bem de frente pra mim. Enquanto fazia isso, conversava de costas pra mim, e eu fazia comentários de como as fotos estavam legais, pensando numa maneira de mostrar a ela o quanto estava excitado querendo fodê-la, mas por mais que eu esforçasse, a conversa não deixava brecha. Ela começou a arrumar os CDs de volta, mostrando que estava prestes a se levantar e voltar para o churrasco lá fora. Meio sem pensar, respirei fundo, tomei coragem, abri o zíper e coloquei o pau pra fora. Ela seguia falando sobre as músicas que estavam tocando e quando ela se virou e me viu batendo uma punheta, ficou completamente transtornada e muda, sem reação. Do lado de fora as pessoas continuavam conversando alto e rindo, dava até pra vê-los através da janela que dava vista para o quintal. Como eu estava sentado no sofá, quem olhasse para dentro de casa viria apenas a Érika ajoelhada, com aquela cara de incredulidade. Demorou algum tempo até que ela finalmente desviou o olhar do meu pau e me olhou diretamente nos olhos. Com a voz vacilante e gaguejando falou: - o q-quê é isso?!.. O que p-pensa que está fazendo... Ficou louco?! Sem parar de me masturbar, disfarcei o nervosismo o melhor que pude e respondo: - Eu quero fuder você! - Sem conseguir articular muito bem as palavras e os gestos, ela falou que era um absurdo, uma falta de respeito, me mandou guardar o pau nas calças e sair imediatamente de sua casa, do contrário ia contar tudo ao Mauro. Passado o susto inicial ela se mostrou brava e até mesmo indignada com a minha atitude, dizendo que estava falando sério e que eu parasse com aquilo imediatamente, senão faria um escândalo e todo mundo saberia que eu não passava de um amigo traidor da confiança do seu marido. Ela foi muito convincente em suas palavras e cheguei mesmo a ficar com medo de que cumprisse as ameaças, mas me mantive firme em meu propósito.

Eu quero que você venha aqui e chupe minhas bolas. Se fizer isso eu te deixo em paz. Disse a ela sem parar de me punhetar. Minha convicção a fez perder completamente a confiança e novamente começou a gaguejar.

V-você tem noção do que está fazendo... Do que está me pedindo? O que acha que eu s-sou?

Eu acho que você é a mulher mais gostosa que conheço, e não vou sossegar enquanto não conseguir te foder como uma puta vadia!

P-pare com isso, já disse...

Quero ouvir você gemendo na ponta do meu cacete!

N-não seja louco... A casa está cheia de gene... Já demorei demais, só vim pegar os CDs. Vou voltar lá pra fora antes que comecem a desconfiar.

Leve os CDs e volte aqui! Estarei esperando. Na verdade minhas palavras estavam muito mais firmes e confiantes do que meu estado de espírito. Eu falava de maneira autoritária e demonstrando coragem, mas por dentro estava uma pinha de nervos.

Nem pensar. Vou levar os CDs e ficar por lá mesmo até que o churrasco acabe e você vá embora, seu demente! Ela foi saindo mas não antes de dar uma olhada demorada no meu cacete que estava duro e inchado!

Assim que ela saiu, coloquei o pau pra dentro das calças e me dei conta da loucura que tinha acabado de fazer. Fiquei sentado no sofá, olhando a TV, mas sem ver nada realmente. Só pensava nas consequências dos meus atos. Queria ir lá fora e ver o que estava acontecendo, o que ela estava fazendo ou falando com o marido, mas não tive coragem.

Meia hora depois e nada. Ela não aparecia e eu tinha certeza de que estava realmente fudido, que ela tinha cumprido a ameaça e contado tudo ao marido. De repente ele botou a cara pela janela e me du um puta susto.

O futebol está bom mesmo, héin? O que foi? Não tá gostando do churrasco? Sai daí e vem pra cá, ainda tem muita cerveja, cara. As palavras dele me deixaram mais tranquilo, pois ela não tinha contado nada, no entanto, me senti péssimo por que meia hora antes tinha cantado sua mulher.

Daqui a pouco eu vou, cara. O jogo já tá terminando.

Você que sabe... Eu ainda estava me recobrando do susto e conversando com ele, quando Érika novamente entrou em casa e foi pegar outros CDs na estante, sem nem olhar pra mim, como se não estivesse ali. Demorou algum tempo vasculhando os CDs e aquela situação me deixou completamente fora do ar, sem saber o que fazer. O Mauro pediu pra que ela pegasse um tal CD sertanejo e em seguida voltou para o churrasco. Assim que ele saiu, ela sentou-se no tapete e passou a mexer na estante de maneira mais demorada, mas sempre de costas pra mim.

Ainda não foi embora? Não tem vergonha na cara? - Falou calmamente. A maneira como disse aquilo foi uma espécie de senha, que me fez retornar a coragem e novamente puxei o pau pra fora das calças.

Já disse que só vou depois que você chupar minhas bolas. Ainda de costas pra mim, ela ficou de joelhos, esticou a cabeça e deu uma olhada furtiva pela janela. Demorou alguns segundos, certificando-se de que não tinha ninguém por perto. Em seguidavirou-se em minha direção, agachou-se, abriu minhas pernas com as duas mãos e abocanhou meu pau, enterrando-o fundo na garganta.

Toda a minha coragem e ousadia foi pro espaço naquele instante. Fiquei pasmo, mudo e até mesmo com um pouco de medo. Fazia apenas alguns instantes o Mauro tinha acabado de sair daquela janela. Bastava que ele tivesse esquecido alguma coisa e voltasse para conferir, e veria tudo. Muito estranho aquele momento. Extremamente excitante. Extramente apavorante. Tem coisas que só mesmo o instinto e o tesão nos dão coragem. Ou melhor dizendo, nos tiram o bom senso. Foi exatamente o que aconteceu ali. Nada de razão, nada de bom senso. Apenas a boca dela no meu pau, me fazendo perder o juízo.

Com a barulheira que vinha do lado de fora, era impossível ouvir alguém se aproximando e qualquer pessoa que enfiasse a cara pela janela ou apenas chegasse perto, presenciaria a voracidade com que ela fazia o boquete. Ela era uma chupeteira de primeira qualidade e engolia com desespero e capricho. Ela tampava a respiração e colocava meu pau sobre a língua e empurrava-o garganta abaixo, encostando o nariz em meus pentelhos e com a pontinha da língua, lambia meu saco. Minha calça estava manchada de tanta saliva que escorria de sua boca, mas ela não cansava nunca, chupando cada vez com mais força e gemendo alto... Tão alto que fiquei receoso que alguém lá fora ouvisse. A maneira como ela lambia meu cacete e minhas bolas, sem se preocupar com as pessoas e o marido do lado de fora, dava a impressão que estávamos sozinhos, trancados num quarto. Me dei conta disso e fiquei nervoso, pois estávamos no sofá da sala, com um monte de gente bem perto de nós, separados apenas por uma parede e com uma janela enorme. Bastava chegarem perto da janela, nem precisariam se esforçar. Bastaria que olhassem na direção da sala e veriam a cena toda, seriamos pegos em flagrante. Segurei sua cabeça e a afastei de leve, dizendo que era melhor pararmos, pois não convinha abusar da sorte. Poderiamos continuar depois, em outro lugar. Ela afastou minhas mãos com força e me olhou fazendo uma cara de puta que jamais esquecerei: - Mas o que foi? Ficou com medo? Você só sai daqui depois de gozar na minha boca... Quero engolir tudinho. Você quis tanto isso e agora não vai cair fora. Ao dizer isso, afastou o rosto do meu pau, cravou firme as unhas da mão esquerda na minha coxa, e com a mão direita passou a bater uma punheta alucinante. Quando sentiu que eu estava prestes a gozar, soltou minha coxa e apertou minhas bolas com força. A primeira esguichada a pegou de surpresa e um jato forte de porra acertou em cheio sua testa. Imediatamente abocanhou meu pau e começou a engolir cada estocada de esperma em goladas firmes, sem tomar ar. Gozei tanto que um pouco escorria pelo canto de sua boca e ficava pendurado no queixo. Ela apertava e espremia minhas bolas com a boca, como se estivesse empurrando minha porra pra fora até a ultima gota. Terminei de gozar e meu pau ficou latejando ainda preso por seus lábio, pois ela se recusava a soltar.

Senti sua língua dando voltas na cabeça e por baixo da chapeleta. Sugou forte as minhas bolas e um último filete de porra brotou na ponta do meu pau. Ela fez biquinho, e pegando com a pnta da língua, engoliu essa última gota, lambendo os beiços em seguida.

Eu sabia que ainda tinha um pouquinho. Não gosto de deixar nada. Fiquei sem forças paralisado no sofá, com as pernas abertas e o pau ainda meia bomba. Era impressionante, mas ela não estava brincando. Gostava realmente de engolir. Puxou a minha camisa e limpou o rosto. Quando viu minha cara de espanto, puxou ainda mais um pouco e limpou o que restava nas mãos deixando minha roupa imprestável e lambuzada. Arrumou os cabelos com as mãos mesmo, levantou-se e arrumou a blusa usando o vidro da estante como espelho para certificar-se que estava bem. Olhou para a janela passando os dedos no canto dos lábios, como alguém que limpa a boca após tomar sorvete. Sem olhar pra mim, disse que que se alguém soubesse o que tinha acontecido, eu seria um homem morto. Se o Mauro ao menos suspeitasse do que tinhamos feito, ela diria que tinha sido forçada. Fiquei sem entender, afinal as fotos que tinha visto deixavam bem claro que ela e o marido eram extremamente liberais em se tratando de sexo.

Não precisa ter medo. Nunca contarei a ninguém, não quero perder a amizade de Mauro.

Para seu próprio bem, espero que não mesmo. O Mauro é uma pessoa muito legal e calma, mas capaz de violencia quando se sente traído.

Érika, sei que não foi muito correto da minha parte, mas... É que eu vi umas fotos e uns filmes de você transando com outros caras, e sei que foi o Mauro quem fotografou e filmou. Não precisa mentir pra mim, sei que vocês fazem essas coisas, mas não sou de ficar contando segredos dos outros.

Enquanto estava lá fora pensando se viria aqui ou não, imaginei que a única explicação para esse seu comportamento repentino, era que tinha visto nossas fotos enquanto estávamos viajando.

Desculpe, sei que fui errado, mas é que...

Isso não vem ao caso agora. Apenas saiba que eu não estava mentindo quando disse que o Mauro vai reagir com violencia se souber o que a gente acabou de fazer aqui.

Eu não entendo... Por quê ele...?

A gente conversa uma outra hora, tá bom? Se arruma depressa porque tem gente vindo pra cá. Ainda sem olhar pra mim, foi embora como se nada tivesse acontecido.

Me apresseis em sair agachado para o banheiro e mal fechei a porta, a ouvi falando com duas pessoas na porta da sala. Enquanto passava papel molhado na camisa para tentar limpar as manchas de esperma, pensava comigo mesmo nas suas últimas palavras. Porque o Mauro seria violento comigo se era capaz de fotografar e filmar pessoalmente as transas da esposa com homens desconhecidos? Não havia engano. Eu o tinha visto naquela foto em que ela dava o cuzinho para outro cara e estava curtindo. Das duas, uma: Ou ela estava apenas querendo me meter medo, ou tinha alguma outra coisa por trás daquela história. Mas não tive muito tempo pra ficar pensando nisso, pois logo ouvi uma gritaria do lado de fora e em seguida alguém começou a esmurrar a porta do banheiro. Era ele mesmo, o Mauro. Sem saber o que estava acontecendo e com medo de ter sido descoberto, fiquei calado e não abri a porta, tentando imaginar uma boa desculpa para a camisa a calça sujas de esperma, enquanto ele esmurrava a porta e gritava: - Gerson, abre a porta, caralho! Sei que você tá aí dentro! ... continua...

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Comentários

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Sensacional!Não tenho outra palavra.Porém,vc deu inicio a outras histórias e esqueceu de terminar essa......Não faça isso,rapaz.Termine essa história que apesar de altamente excitante é suspense tambem

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