Apenas aconteceu...

Um conto erótico de Rodrigo
Categoria: Heterossexual
Contém 2105 palavras
Data: 16/12/2011 15:31:38

Meu irmão e eu tinhamos acabado de chegar do treino de Jiu-jitsu. Normalmente depois do treino, íamos para algum barzinho tomar umas cervejas com a turma da academia. Meu mano era meu companheiro de farra, e quando rolava algumas gatinhas a gente aprontava algumas.

Além de nós, temos uma irmãzinha e minha mãe, perdemos nosso pai muito cedo. Eu, Rodrigo tenho 22 anos. Ricardo tem 19 anos, Karen 18 anos e minha mãe. Nesse dia em particular, era numa sexta-feira muito quente, a gente não saiu pra nenhum barzinho e fomos direto para casa. Nossa mãe nos finais de semana faz plantão no Hospital, e a

maninha quase sempre sai para namorar.

Chegando em casa vimos as luzes do jardim na piscina acessos, quando vi a cena pedi pro Rick não fazer barulho e não acender as luzes da cozinha. Nossa irmãzinha estava sózinha na piscina, mas peladinha.

-Uau, que tesãozinho... Pena que é nossa maninha... hein? -disse pro Rick.

-É... mas eu até comeria ela... se ela desse mole pra mim... -me respondeu.

-Bom, até eu. Ela tá muito gostosinha.

-Você? hauhaua... Duvido... huahaua... Nossa prima deu mole outro dia e você pulou

fora... Posso até apostar que você não teria coragem... huahua. -disse o Rick.

-Ah é?... -fiquei sem graça, mas brabo.

Ficamos um tempão vendo ela peladinha, então fizemos barulho e acendemos as luzes como tivessemos chegado a aquela hora. Ela se assustou e saiu da piscina rapidinho colocando o biquini e se enrolando na toalha.

-Oi, chegaram agora? Não sairam hoje? -Karen pergunta para nós.

-É acabamos de chegar... a turminha hoje tava devagar... e você, não saiu pra namorar hoje?

-Não... o Beto viajou, foi fazer um curso fora. Só volta na segunda.

Tomamos um lanche os três. Durante o lanche o celular do Rick toca e ele fica conversando por minutos. Logo depois.

-Turma... Não vou aguentar ficar em casa não... o pessoal me chamou pra sair... To indo... Bye Bye. -disse Rick.

-Tchau... -diz Karen.

Terminamos de lanchar e cada um foi pro seu quarto tomar um banho. Tomei meu banho imaginando a Karen peladinha de novo. Depois de alguns minutos, me enchi de coragem e fui ao quarto de Karen, mais na intenção de puxar conversa e ver se ela dava uma brechinha pra mim.

Abri a porta de seu quarto sem bater, quando vejo, Karen estava peladinha de novo, agora de frente ao espelho enxugando os cabelos. Ela me vendo parece que ficou paralisada, não se mexia. Fui me aproximando lentamente, sem tirar o olho de seu corpo, mas sem dizer nada, parando ao seu lado. Ela continuava paralisada, olhei em seus olhos e fui aproximando minha boca à sua. Eu estava sómente com um bermudão. Nossas bocas se colaram, um beijo acanhado surgiu. Colei meu peito ao seu, era gostoso sentir seus seios no meu peito. Logo meu beijo foi ficando mais ousado. Arrastei-a para cama, deitando-a. Continuei a beijá-la, agora sentindo sua lingua corresponder timidamente. Meu pau já estava melado, quando tirei o bermudão, e coloquei na entrada de sua bucetinha. Nesse momento parei de beijá-la e olhei em seus olhos, que continuavam petrificados. Iniciei a penetração, facilitada pelos nossos sucos, ela também estava bem molhadinha. Seus olhos se fecharam, fazendo uma leve careta de dor. Já com o pau todo dentro dela, acelerei os movimentos, logo ela estava gemendo, e muito... Por um longo tempo, bombeei alternando entre rápido e lentamente, procurando prolongar meu prazer. Até que prestes à gozar, acelerei os movimentos estocando fundo e

vigorosamente. Tirando meu pau para fora e esguichando muito em sua barriguinha e seios. Desfaleci por alguns minutos, colado em seu corpinho quente e melado por nossos gozos. Sem falar uma palavra sai para meu quarto.

Dia seguinte, sábado de manhã. Levantei para tomar o café. Rick estava sózinho tomando seu café, quando me juntei a ele. Minutos depois, Karen aparece. Tava com medo de como a Karen ia reagir.

-Bom dia, maninhos. Aproveitou bem ontem, Rick? -pergunta Karen, agindo normalmente como se nada tivesse acontecido.

-Foi bem legal, até combinamos com a turma sair pra uma trilha daqui a pouco, e a gente só volta amanhã, por isso acordei cedo... hahuahuaha. -respondeu Rick.

Continuamos a conversar normalmente. Rick saiu e cada um foi pro seu canto.

Mais à tardezinha, nossa mãe sai pra mais um plantão. Ficando eu e Karen sózinhos. Ela entrou em seu quarto e não saiu mais. Novamente fui ao seu quarto, dessa vez pensando que ela fechou com a chave, mas não, estava aberta. Ao abrir, a vejo deitada com um shortezinho e uma camisetinha. Ficamos nos olhando um ao outro, ela não esboçava nenhuma emoção, simplesmente me olhava. Então, mesmo assim, fui chegando aos poucos. Sentei ao seu lado na cama e sem dizer palavra alguma, fui tirando peça por peça deixando ela nua. Me despi também e abrindo suas perninhas fui cheirando e lambendo sua xoxotinha. Minha lingua passava de cima à baixo em seu clitores fazendo ela gemer, às vezes enfiava toda a lingua dentro de sua xaninha e com meus lábios sugava como se tivesse dando um beijo em sua boca. Alternava a lingua entre a buceta e o seu cuzinho. Isso fazia ela se arrepiar. Suguei tanto que ela gozou estremecendo seu corpo todo. Montei sobre seu corpinho e beijei-a, ela retribuiu entrelaçando nossas linguas. Penetrei-a devagar, movimentando lentamente até meu pau estar todo enfiado naquela buceta apertada, parei de movimentar para retardar ao máximo o prazer. Nisso, Karen começou a se mexer, jogando seu quadril fazendo um vai e vem gostoso. Já estava

quase gozando, tirei o meu pau e virei-a de bruços, estoquei algumas vezes sua bocetinha por trás e tirei. Com as mãos abri a sua bundinha, mostrando o seu cuzinho rosado, brilhando com o suco de nosso gozo. Posicionei a cabeça em seu cuzinho.

-Nãooo... -saiu quase sem voz, de sua boquinha.

Não parei, continuei a enfiar... a cabeça entrou... parei. Ela então relaxou e foi empurrando a bundinha, engolindo meu pau todo. Mexia devagar, dava para sentir o esfincter abrindo e fechando em volta do meu pau. Aceleramos o movimento, até que gozei dessa vez dentro de seu cuzinho. Adormecemos engatados um ao outro. Já era bem de

madrugada quando acordei, Karen dormia e sai de fininho para meu quarto.

Na semana que seguiu, Karen agia como se nada tivesse acontecido, saiu vários dias com seu namorado, conversamos sobre tudo, menos o que aconteceu conosco. Era como se nada tivesse acontecido. Eu ia contar ao Rick, mas resolvi ficar calado e não fazer mais nada com Karen. Acho que ela do seu jeito tinha razão, então para não complicar ia fazer como ela, agir como se nada tivesse acontecido.

No sabado seguinte, Rick novamente saiu com a turminha dele..

-"É a minha vez de ficar em casa sózinho..." -Karen também tinha saido com o namorado.

Deitado em minha cama, ouvindo música, de repente vejo a porta do meu quarto abrir. Quem seria? Mamãe já voltou do plantão? Quando vejo, é Karen...

-Oi... Já voltou? -pergunto pra maninha.

Sem nada a me dizer, continuou a me olhar... Agora era um silêncio total, suspense. Minutos se passaram, sentia os peitos de Karen ofegar, então... ela olhando-me fixamente começa a se despir. Não era nem um striptease, nada muito sensual, Karen sómente tirava sua roupa mecânicamente sem demonstrar emoção. Mesmo assim, meu pau endureceu na hora, mas não me movi. Ela se aproxima, me faz deitar na cama, puxa meu calção com cueca e tudo e dá um beijo em meu pau, começando uma chupeta que me levou à loucura. Era uma chupeta bem sensual, às vezes engolindo todo o meu pau, fazendo por vezes uma leve sucção, por outras sugando forte mesmo. Ela evitava me olhar nos olhos. Continuavamos fazendo algo totalmente errado. Até que eu quebrei o silêncio avisando que ia gozar. Ela acelerou os movimentos e sugou firme com sua boquinha quente me fazendo gozar em sua boca. Explodi um gozo incrível, Karen sorveu tudo.

Depois de gozar, ela recua o rosto um pouco, e vejo duas gotas de lágrimas escorrer em seu rostinho.

-Karen, desculpa... semana passada eu e Rick vimos você nua na piscina, então eu forcei tudo isso... é errado... mas... eu te amo... -disse a ela.

-eu errei... -continuei a falar, nisso ela põe a sua mão sobre a minha boca e diz:

-Fique quieto... por favor... eu quis... eu quero...

-Quando transamos a primeira vez... senti algo que nunca senti antes... e depois quando fizemos de novo... me senti confusa... foi muito bom...

-Quando Beto voltou de viagem... eu transei com ele... saimos várias vezes essa semana...

-Hoje terminei com ele... Rodrigo me abraça... também sei que é errado, mas me faz sentir aquela sensação...

Nos abraçamos... seguiram beijos... carinhos... sexo... amor...

Adormecemos... Estavamos pelados abraçados um ao outro... Era de manhã... Minha cama se mexe um pouco... Olho para Karen... ainda dormia tranquila... Então vejo Rodrigo vestido abraçando por trás Karen... Juntando se a nós... dizendo em voz calma:

-Ei... que arte voces andaram fazendo... cuidado, hein? mamãe deve estar chegando... -disse Rodrigo.

Karen a princípio se assusta um pouco, mas vendo a tranquilidade de Rick, se acalma, e continuamos por minutos assim... em silêncio... os três abraçados... com Karen ao meio... Rodrigo então se retira pro seu quarto... pouco tempo depois escutamos mamãe chegando... Karen me dá um beijo e também sai para o seu quarto...

A partir desse dia, transavamos sempre que podiamos. Até que um dia, Karen me disse:

-Rodrigo, vou te contar uma coisa...

-Diz... -respondo.

-O Rick...

-você também... -tentei dizer algo.

-Sim... vi que ele ficava... com a mesma cara tua... você não se impor...

-Ka... Tenho ciúmes sim, mas gosto de vocês dois... Afinal somos irmãos... -completei.

-Voces dois são maravilhosos... -sorri Karen.

Sempre que podiamos eu e Karen transavamos, Karen me disse que com o Rick era de vez em quando, acho que ele me respeitava por ser mais velho. Até que um dia, quando transava com Karen, eu estava de costas para a porta, no quarto dela, a porta abre. Karen olha para mim, enquanto empurro meu pau bem fundo, me puxa pelo pescoço me dá um

beijo e cochicha ao meu ouvido...

-"O Rick está na porta..." -ouvindo isso, digo a ela...

-"Você se importa se ele vier?"

-"não"...

-"então chama ele..."

Ainda com o pau na buceta de Karen, me viro de costas para a cama enquanto Karen está montada em mim. Ela se vira para Rick e o chama... Rick olha para mim esperando uma aprovação minha, aceno com a cabeça. Karen se inclina sobre mim dando me um beijo sufocante, e com as duas mãos abre sua bundinha para receber o pau de Rick.

Deu para sentir os lábios de Karen se contrair, quando Rick a penetrou. Era a primeira penetração dupla que Karen e eu fizemos. Nossos paus se encostaram separados por uma fina pele. Karen gemia muito abafado pelo beijo que me dava. Aceleramos e ao final, gozamos intensamente.

Após uma pausa, fiquei de lado observando, e deixei os dois treparem... Era mágico, irreal... Por um momento Rick foi ao encontro do rosto de Karen para beijá-la, mas ela se virou, foi então que notei que durante a transa à noite toda, Karen evitava o beijo de Rick e só beijava a mim. Extenuados acabamos dormindo os três na cama de Karen.

De manhã, era umas 10:00hs, vejo Rick se levantando e saindo, ainda sonolento dei um beijo em Karen. Só aí me veio na cabeça... Mamãe, já chegou... Me apressei e fui rápido ao meu quarto.

Durante a semana seguinte mamãe estava um pouco diferente. Depois de uns dias fiquei sabendo que mamãe tinha nos visto, e saiu chorando... Rick viu e foi conversar com a mamãe... Ele disse que a mamãe, só pediu para nos avisar para termos cuidado. Que a sociedade não iria entender...

O que me estranhou é que Rick não procurou mais Karen para transar... E mamãe também nunca tocou no assunto, mas estava com aparência muito mais feliz. Ela e Rick estavam mais grudados que nunca. Mamãe com seus 45 anos era linda, muito linda mesmo... Seria possível?

Karen soube depois que mamãe nos descobriu aquele dia, mas nunca houve uma conversa abertamente entre elas, e mesmo eu com mamãe... continuamos a nos amar, não plenamente pois fora de casa essa relação não existe... Já conversamos muito sobre isso, e sabemos que um dia vai ter que acabar... mas uma coisa é certa... nosso amor nunca acabará.

Hoje durmo todos os dias com Karen...

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Comentários

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clarocomoodia, será? Bem que a gente podia conversar pra saber

bella.berry40@yahoo.com.br

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Muito boa historia. Parece que gostamos dos mesmos contos, né Virgenzinha?

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Essa família tem de tudo para continuar agindo desse jeito. Uma hora, o irmão come a irmã, inclusive o rabinho dela. Depois, ela dá para o outro irmão. Depois, dá para os dois, numa dupla penetração. E, para facilitar as coisas, o outro irmão come a mãe. Daqui a pouco, tá todo mundo comendo todo mundo e a suruba vai melhorar. Gostei. Escreve mais. Afinal, os irmãos do sexo masculino ainda nem se comeram um ao outro...

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Ótimo mesmo, gostaria de ter uma irmãzinha assim!!!

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